Apocalipse Zumbie (Concluída)

25° capítulo

Kristen on

Voltamos a andar mas desta vez a senhora na qual eu não sei o nome está nas costas do filho dela no qual eu tbm não sei o nome, enfim estavam os andando a 20 minutos e mesmo que ele não anda em uma velocidade normal, estamos andando bem mais rápido que antes.

Estamos andando a muito tempo e parece que quanto mais andamos mais nos afastamos do caminho que temos que seguir, sempre que vamos entrar em uma rua ela esta repleta de zumbis, estou começando a ficar irritada.

Passamos ao lado de um zumbi que estava preso dentro do carro não me importo e sigo em silêncio.

-morra resto de carne morta!- um deles fala e enfia a faca na cabeça dele

-não! -tento impedir mas é inevitável o zumbi cai em cima da buzina fazendo um barulho insurdecedor, zumbis surgem de todos os lados vindo em nossa direção.

-droga seu idiota!- grito com ele, e empurro o zumbi fazendo o barulho parar, mas não impedindo que apareça mais zumbis - venham atrás de mim e espero que sejam bom em corrida-saio correndo e eles me seguem.

Um deles começa a ficar para trás, e é justo o idiota que carrega a mãe, admiro o ato dele mas em um mundo bagunçado a este ponto não temos como salvar uma senhora que uma hora ou outra morrerá, por um instante penso que ela ouviu meus pensamentos pois ela me encara mas então ela pede para que ele pare

-o que foi mamãe?- ele para mas tira a faca da cintura e mata um zumbi que apareceu ao seu lado

-não da mais querido, estou velha de mais para fugir da morte...

-o que? -ele se assusta

-já tive minha chance, agora é sua vez, viva querido- ela beija sua testa com certa dificuldade por sua altura e depois me olha- salve eles por mim, e a única coisa que te pesso!- concordo com a cabeça incapaz de dizer qualquer coisa, todos choram e tentam a impedir mas ela esta decidida, nada a fará mudar de idéia, ela olha cada um deles fazendo um voto de amor silencioso, e se vira andando em direção a morte.

Puxo o filho dela que estava paralisado vendo sua mãe ser devorada com honra sem derramar uma lágrima ou soltar se quer um gemido de dor!

-isso não os impedirá por muito tempo!-entro em sua frente- ela foi forte, desidiu o próprio destino, se sacrificou para salva-lo -olho em seus olhos- não fassa ser tudo em vão! Temos que ir!-digo por fim o puxando e voltamos a correr.