A deusa

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Saboreando o aroma do ar, ondulado sob os ramos,

encontrei Diana, a negra...

bailava no vento pelas oliveiras, na linha do relvado,

ia livre pela límpida borda dos rochedos,

onde a água e o vento correm sob o aroma em pinho.

Ligeira em júbilo, trazia a mão esquerda como cálice,

as mangas das vestes bordadas com flores,

imenso e dourado cardo, ou um amaranto.

Carros lentos sem chiado a acompanhavam,

como um triunfo, rodas pesadas,

e as panteras aos carros acorrentadas.

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