26. Só Meu

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Rian

Entrei no quarto em passos de tartaruga, quando fechei a porta olhei envolta.

Eu: por que essa caralha tá apagada?-murmurei procurando a tomada.

De repente alguém segurou a minha cintura e me puxou para o seu colo.

Eu: Leeyn? Você tá louco?-falei baixo enquanto ele se sentava na cama.

Leeyn: sabe, não gosto de dividir o que é meu.

Eu: do que você está falando?

Leeyn: o N te quer.

Eu: mas eu sou seu.

Leeyn: exatamente, ele não pode te ter, mas parece que ele quer uma prova, se é isso oque ele quer, é isso que ele vai ter.-falou me puxando mais para o seu colo.

Eu: e como você vai provar isso?

Leeyn: amanhã você descobre.-falou me jogando na cama e começando um beijo selvagem.

A única coisa que vinha na minha cabeça era "UAU", eu estava derretido, simplesmente me sentia no céu.

Leeyn foi para o meu pescoço e ficou entre as minhas pernas, senti ele dar um chupão forte em minha coxa e gemi alto, senti todos os meus pelos se arrepiarem e arqueei as costas.

Leeyn: vou marcar tudo.-murmurou e senti ele rasgar a cueca que eu estava usando.

Leeyn deu outro chupão forte, só que dessa vez no outro lado e eu senti meu membro pulsar, Leeyn segurou a barra da minha camisa e foi subindo a mesma, tentei me tapar, mas ele foi mais rápido e subiu a mesma até os meus pulsos deixando os mesmos presos.

Leeyn: sabe.-tirou a camisa devagar enquanto lambia os lábios, sinceramente, quando foi que ele ficou tão gostoso/sexy?- seu primo está testando a minha paciência inexistente.-abriu um botão da calça.-então é melhor ele se cuidar por que eu posso fazer ele desaparecer do mapa em um estralar de dedos.-olhou nos meus olhos como se estivesse me comendo vivo.

Eu não sei quando eu fiquei tão submisso, mas ok, vamos continuar a diversão.

Leeyn atacou meus lábios de novo e eu correspondi, claro, não tinha como fugir dali e eu nem queria fugir, mas eu também estava com vergonha, estava nu, de pernas abertas e com Leeyn entre elas enquanto o mesmo passava a mão livre na minha coxa direita, apertando e as vezes dando tapas.

Senti Leeyn soltar minhas mãos e começar a descer os beijos enquanto dava chupões, no pescoço, peito, barriga, até as coxas, lá ele dava chupões fortes e mordidas que deixavam as marcas dos dentes.Tapei a boca para abafar os gemidos e senti Leeyn dar uma mordida mais forte, eu estava tão excitado, aquilo estava doendo, Leeyn voltou a atacar o meu pescoço e eu aproveitei para levar minha mão tímida até meu membro, comecei uma masturbação lenta sem que Leeyn percebesse.

Leeyn: eu não deixei você fazer isso.-sussurrou no meu ouvido.

Eu: não me lembro em que parte você disse que eu não podia me mexer, e você não manda em mim. -sussurrei continuando o que eu estava fazendo.

Eu só posso ser louco né? Vamos analisar a situação, eu estava nu, Super excitado, de cu piscando e meio submisso, enquanto isso, Leeyn estava só de cueca -não sei quando ele tirou a calça-, duro também, de pau pulsando e super provocante, e eu decidi "desobedecer" ele e ainda responder com uma patada, eu to pedindo para ficar de cadeira de rodas. Leeyn segurou meu pulso com certa força e tirou minha mão do meu membro, dei um gemido manhoso e olhei no olhos dele.

Leeyn: repete.-senti ele roçar seu membro na minha entrada.

É eu tô fodido.

Neguei rápido e senti ele começar a se mexer fazendo parecer uma penetração, mordi o lábio inferior e gemi baixo.

Leeyn: repete.-começou a ir mais rápido.

Eu: não.-tapei a boca.

Leeyn abaixou a cueca e eu já estava imaginando o que ia acontecer.

Leeyn: repita.-falou autoritário.

Eu: você não manda em mim.

Leeyn: vamos ver se é verdade.

Sabe quando eu disse que estava fodido? Eu não estou fodido, eu estou arregaçado pra pior.

Leeyn: de quatro.-olhou meus olhos.

Eu: n-não.-encarei.

Leeyn: se você não fizer por bem vai fazer por mal.

Mordi o lábio inferior e me virei devagar, enfiei minha cabeça no travesseiro e mordi o mesmo.

Senti Leeyn dar um tapa na minha bunda e gemi alto, quando algo molhado tocou na minha entrada eu estava louco para fugir, mas Leeyn agarrou minhas coxas e me prendeu ali.

Leeyn: não mando, é?-rodou a língua na minha entrada e adentrou a mesma.-mando sim.-neguei com a cabeça e gemi baixo, tirando o rosto do travesseiro.-geme pra mim.-penetrou um dedo em mim e eu mordi a mão com força e neguei de novo.-quero escutar você gemer.-colocou o segundo dedo.-alto de preferência.-fechei os olhos e gemi baixo.

Leeyn começou a me penetrar com os dedos e eu abri um pouco mais as pernas, senti ele tocar no meu ponto e gemi alto. Leeyn tirou os dedos de mim e me jogou na cama de novo.

Leeyn: eu também tenho limites.

O senti me penetrar devagar e gemi alto, respirei fundo e o mais alto começou um beijo lento, mais calmo que os outros, passei os braços pelo seu pescoço e segurei os fios da sua nuca. Leeyn começou a se mexer devagar e eu gemi baixo, ele voltou para o meu pescoço continuando a dar chupões lá e o senti acertar minha próstata, gemi alto e Leeyn aumentou a velocidade das estocadas, mordi minha mão para abafar os som dos meus gemidos e arqueei as costas. Leeyn segurou meu pulso e prendeu o mesmo do lado da minha cabeça, enquanto olhava nos meus olhos.

Leeyn: eu quero ouvi.-falou voltando a ir devagar e eu gemi manhoso.

Senti meu olhos marejarem e mordi o lábio inferior, Leeyn começou a ir mais rápido e eu deixei os gemidos saírem, parecia que os gemidos davam energia ao mesmo porque cada vez que eu gemia, sentia seu membro pulsar dentro de mim. Senti ele acertar meu ponto e meus gemidos ficaram mas altos, eu finalmente me desfiz e senti Leeyn se desfazer dentro te mim, ele se deitou do meu lado ofegante e eu peguei meu celular.

Eu: não acredito que já são 03:45 da manhã. -falei manhoso e e escutei uma risada vinda de Leeyn.-tá rindo de que?-fiz bico e peguei a blusa do Adrian ou do Andy do chão e vesti a mesma.-e pra sua informação, aquela cueca não era minha, amanhã você vai ter que se virar com os meninos.-me deitei virado para ele e fechei os olhos.

Leeyn: amanhã eu vejo isso.-falou levando a cueca e me abraçando, assim dormimos.

Bom...O Leeyn dormiu eu fiquei ali agarrado nele enquanto me segurava para não chorar pelo barulho alto da chuva e dos raios lá fora.

MáscaraOnde histórias criam vida. Descubra agora