Bala de banana e a paixão - Parte 02

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Num gesto muito masculino, ele brinca comigo, acariciando seu membro pequeno e muito duro sob o tecido da cueca pretinha. Fica estranho ver ele se fazendo de machão, não combina e isso me excita.

— Senta! — Carlinho me surpreende tentando engrossar a voz rouquinha dele. Ele manda e eu obedeço. — Chupa meu pau.

Vou gozar sem me tocar. Caralho que tesão isso, esse moleque sendo atrevido comigo, ah isso não vai ficar assim. Sento no sofá e ele mete a pica na minha boca. Está um pouco suadinha, mas se eu comentar, ele é capaz de ir tomar um banho de meia hora, devido a um de seus transtornos.

Absolutamente delicioso. Cheiro de macho, gosto salgado de suor e pré gozo. Ele sente prazer e esquece-se de manter a pose, então geme fino mesmo com sua voz quase feminina que enlouquece.

— Ai, vida... chupa...mete dois dedos no meu cuzinho, bem gostoso, bem forte.

Eu chupo dois dedos e melo com muita saliva, para depois procurar a entradinha dele e entrar devagar e apertado. Seu pênis é pequeno e assim posso engolir todinho, está tão duro que logo as veias dilatam. Paro de chupá-lo só pra meter os dedos e o toque em sua próstata o faz gemer ainda mais alto e seu caralho chicoteia o ar.

— Chico, eu vou gozar... tô quase... hummm.

Esse dengo me faz virar um animal. Levanto e arranco minha roupa. Quando tiro a cueca, salta meu pau rijo. Isso e o limite do que um homem de sangue quente suporta.

Carlinho sumiu por uns segundos e volta com o óleo de banho, masturba-me um pouco e se prepara para ser penetrado. Ele rebola comigo todo socado dentro dele e geme, mordendo e chupando meu pescoço. Estamos com tanto tesão que fodemos como animais. Soco com força e ele quica, me arranha no peito e nos ombros, morde a boca para conter uns gritinhos, mas não resiste muito e quando goza geme alto e sem vergonha nenhuma. Eu mesmo gozo gostoso dentro do calor do seu cuzinho e terminamos aquela noite perfeita nos beijando. Tomamos banho, mais beijos e antes de dormir muito mais beijos.

Beijar é a melhor coisa do mundo e não canso de fazer isso com meu pequeno.

De manhã...

— Bom dia, moleque. Ei não vai dizer que acordou cedo só pra limpar a porra que sujou o sofá?

— Ai, Francisco é que fica feio. Hoje vem visita.

— Quem vai saber que isso aí é "aquilo"? — Um aroma de algo assando me faz salivar. — Nossa que cheiro bom...

— Chico, desliga o forno. Tô assando empadão, porque a tua mãe disse que vem tomar café e passar o dia comigo, e daqui a pouco já chega. O Braz deu um dia de folga pra ela hoje no carnaval.

— Ih, quer agradar a sogra...

— Claro, ela mete medo.

Caio na risada e concordo. Minha mãe tem aquele jeitão truculento, mas é uma pessoa muito boa. Ela ama o Carlinho e depois de uns minutos juntos, começam a trocar receitas e falar sobre minhas qualidades e defeitos que me sinto sobrando.

Não demora minha mãe chega e vai direto pra cozinha, onde gostaria de dar palpite. Por sorte, o genro é neurótico por limpeza e não tem nada fora do lugar.

— Hoje tenho um montão de salgadinho pra fritar. Tem chá de bebê, dona Itália.

— Festinha na terça?

— Sim. Minha cliente pediu aquele brigadeiro caseiro, beijinho com coco ralado em casa e esses empadões ela vai assar lá mesmo, pra servir quentinho.

Bombonzinho e o PolicialOnde histórias criam vida. Descubra agora