Morango com creme e a simplicidade da felicidade - Parte 02

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Meu maridinho gigante fica engraçado assim de bumbum pra cima e precisa ficar de quatro pra eu "brincar" de raspar ele.

— Ai Francisco, sabia que seu cuzinho também fica piscando.

— Quer o que? Tô apavorado com essa lâmina no meu brioco.

— Ai, Chico...

— Ai você vai ver, danado. Cuida...

Chico tem medo que eu possa machucar ele, enquanto passo a gilete e lavo ela na bacia, percebo que fica cada vez mais lisinho que me da vontade de dar um beijinho "bem ali "nele. Eu nunca tive nenhum homem que me deixou mandar tanto assim, assumir as coisas e me dar tanta liberdade.

Termino de raspar o Chico e deixo seu cuzinho que é bem clarinho, liso e limpinho, mas antes de passar o creminho, eu experimento o beijo grego no meu homão de dois metros. Que fica meio assustado com essa minha safadeza.

— Ai que tesão, moleque...

Percebo que meu soldado achou gostoso e passo a língua no cuzinho de um macho pela primeira vez, algo que nunca fiz nem nos programas que fazia quando era jovem e tratado como "puta" de luxo.

— Você achou que faço gostoso?

— Delícia... mete um dedo no meu cu... isso lambe ali, bebê...

— Aqui é bom, Chico? — Passo minha língua nas preguinhas dele e ele geme daquele jeitão grosso que parece um leão rugindo.

— Carlinho, mete o dedo bem gostoso...

Chico está tão maluquinho de tesão que empurra seu pau grosso e compridão pra trás e eu busco cheio de fome a cabeça gorducha.

— Tá todo babadinho... — Enfio meu dedo bem no fundão dele e quando ele baba mais, eu percebo que ele vai gozar logo e claro que não quero deixar ele gozar ainda... Não vou desperdiçar seu cacetão... — Ai, Chico, me fode gostosinho... Com força, que nem um touro brabo.

— Vem cá, seu safado... Meteu o dedo no rabo do PM, tá fodido, moleque.

Chico me ajeita de quatro e abre bem minha bundinha, cospe muito no meu buraquinho e mete dois dedos sem nenhuma dó, isso me dá aquele arrepiozão e fico molinho com muito tesão.

— Moleque safado... — Chico me pega de jeito, metendo sua pica grandona com força, isso arregaça meu cuzinho e meu pinto aponta pra frente tão duro que não aguento muito. Começo a gemer mais alto quando ele soca forte me apertando a cintura e me chamando de coisas amáveis... — Oh vida... Amado, lindo... Tesão, meu molequinho... Gostoso esse cuzinho...

— Mais forte amor... Ai Chico, soca bem com força... eu gozo assim...

Eu sinto meu corpo todo entrando no êxtase e o Chico gemendo mais alto, quer dizer que ele tá pra gozar e acontece... É tão perfeito de novo que percebo que choro quando gozo outra vez.

— Foi ruim assim? — Chico me abraça e me dá muito dengo. — Deixa o Chicão abraçar esse molequinho manhoso.

Ele me aperta e beija até ficarmos meio cansados e depois a gente ri.

— Não sei porque eu choro, Francisco... Nem sei explicar. Mas é tão bom com você.

— Se é bom, então menos mal. Ei, Carlinho, tá sentindo algo diferente?

— Ai, sinto a casa vazia e me bateu até saudade da Lu. É que a sua mãe adorou tanto ela que foi legal deixar ela ficar lá hoje que é sábado. Amanhã, sua mãe disse que vai trazer ela de volta.

Bombonzinho e o PolicialOnde histórias criam vida. Descubra agora