Pudim de Leite Condensado e o Sexo - Parte 01

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Por Francisco...

Carlinho, esse doce menino me recebe tão carinhoso, mas não disfarça que em minha presença ainda fica nervoso. Combinei com ele de voltar a noite para tomarmos um vinho e falarmos sobre amenidades, mas depois do beijo que trocamos pela manhã me encontro como um garoto virgem cheio de expectativa e ansiedade.

O pequeno apartamento tem cheiro de doce, de perfume, está quentinho e acolhedor. Esse garoto muito mimoso veste uma camisa elegante de botão que faz minha cabeça viajar cheia de curiosidade e com vontade de desabotoa-la e revelar parte de sua nudez. Seu jeans faz sua bunda ficar uma delícia, fico ereto que sou capaz de gozar se ele me roçar. Não quero ir depressa demais, pois tenho intenção lhe fazer mais do que puro sexo, fazer carinho e amor, tenho certeza que é isso o que ele merece.

Beijei ele de manhã e pensei nisso a tarde toda. Pude sentir em minhas mãos o quanto ele é magrinho. Não avancei o sinal verde que ele mesmo me deu quando carente me abraçou com força me puxando pela farda. Senti o gosto daquela boquinha pequena de lábios tão carnudos que não resisti e mordi com vontade, ele todo cheio de dengo deu um gemido delicado, continuei então a beijá-lo mais ternamente sentindo agora o doce sabor salgado de uma lágrima sua.

Peço a ele que me perdoe, não foi minha intenção faze-lo chorar, mas ele responde que não se julga merecedor de amor, estando é claro equivocado, pois merece sim ser amado.

A noite custa e chegar, o clima está geladinho, delicioso para tomar vinho, comer pinhão e namorar.

Quando abre sua porta tenho a visão de uma beleza de pele escura e brilhante, de cabelos lisinhos e bem cortados, dentes perfeitos e tão brancos que lhe fazem um luxuoso contraste com sua cor, a boca é uma perdição, lábios cheios, já estou com tesão. Aperto a cinturinha muito fina, implorando a mim mesmo não descer as mãos pelo seu quadril, pois então terei perdido o juízo, mas não adianta muito ele já notou minha ereção.

Carlinho olha discreto, mas está com um sorrisinho satisfeito, acredito que o que eu tenho aqui em baixo lhe agrada, sabendo que é de bom tamanho já me antevejo com o caralho duro naquelas pequenas mãos.

Sirvo-lhe mais um copo de vinho sem nenhum luxo, seu sofá é de apenas um lugar, eu poderia ceder a ele, mas tenho uma ideia melhor, lhe dou meu colo e ele senta todo assanhado e rebola fingindo que foi sem querer com a desculpa que estava desconfortável. Meu pau dá uma pulsada e estufa minha calça.

Logo esse delicioso moreninho desabotoa os botões bem devagarinho falando que sua "camisetinha" não esquenta o suficiente, dizendo querer sentir meu grande corpo quente, numa desculpa esfarrapada para me enlouquecer de vez.

- Olha só Francisco, meus biquinhos, como o frio deixa eles durinhos. – Ele me mostra seus belos mamilos, exóticos e inchados, perfeitos, marrons muito escuros e pede: - Dá um beijinho.

Ele mesmo puxa minha cabeça contra seu peitinho. Fico tarado imaginando o sabor daqueles "brotinhos", ou melhor dizendo, duas moedinhas de chocolate. A textura da aréola é macia, mas logo enruga arrepiada.

O vinho deve ter aberto meu apetite, pois dou aquela mamada que seu peito pede e numa manha tão própria dele, me pede para parar.

- Ai moço, mama devagar.

- Garoto você é a perfeição...

Meu caralho rijo sofre dentro da cueca louco pela "liberdade condicional", pois está afoito por ser preso naquela boquinha linda, se gulosamente ele quiser saborear.

Levanto-me com ele no colo, tão levinho e tão delicado, então sigo em direção ao pequeno quarto, depositando-o na cama. Ela está impecavelmente arrumada com uma colcha branca, contrastando com sua linda cor. Estando com o tronco desnudo, Carlinho me permite olhar suas curvas perfeitas e quase femininas, que para um bruto como eu, vejo como se fosse uma música bonita, o prato mais saboroso, um lugar paradisíaco e tudo isso é apenas um jovem que me encanto só de admirar.

Bombonzinho e o PolicialOnde histórias criam vida. Descubra agora