Capitulo 10

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1 semana depois...

Tudo havia voltado ao normal Cris tinha se recuperado e não estava com os ematomas evidentes como antes. Mais uma semana de aula trascorrida bem, e ao chegar em casa meu telefone toca.

—Alô?! Digo
—Filha sou eu! Disse
—Oi mãe como está? Digo
—Bem, só estou ligando para te avisar que chego hoje de madrugada. Disse
Meu coração batia totalmente descompensado pela notícia e várias coisas vieram a mente.
—Ok mãe, estarei a sua espera. Digo e encerro a ligação.

Eu não fazia a mínima ideia de como eu iria contar pra minha mãe que eu estou me relacionando com uma mulher, muito menos com a minha professora. Sei que minha mãe tem um pensamente mais aberto. Mais de qualquer forma acho que não vai ser fácil.
Precisava avisar Cris do que estava prestes a acontecer.

E o telefone toca, uma..duas e no terceiro toque ela atende.
—Alô?! Disse
—Cris tenho uma coisa não muito boa pra te contar. Digo com a voz um pouco embargada.
—Oque aconteceu? Disse espantada—Minha mãe está voltando da viagem. Meu coração a bater mais rápido.
—E você pretende contar sobre a gente? Disse
—Sim, só não sei como, não sei como ela vai reagir. Digo
—Tenha calma, tudo vai dar certo. Disse

Já era tarde da noite e minha mãe não tinha chegado, achei que tivesse esquecido que havia dito que voltaria hoje até que a campainha toca e vou atender. E era minha mãe cheia de malas, ajudei ela levar as coisas para o quarto e fui dormir.

Acordei com o meu celular tocando avisando que era hora de levantar, fiz minhas higienes matinais optei por uma calça customizada, uma regata cavada com detalhes metalizados e um vans preto. Fiz uma pele básica com um delineado marcado e um batom vermelho matte e desci para tomar o meu café.
—Nossa acordou inspirada pelo visto. Disse minha mãe estranhando o meu arrumamento.
—Não fiz nada demais mãe, e aproveitando preciso contar uma coisa importante. Digo fitando o chão.
—Pode dizer filha. Disse
Pensei por alguns minutos se deveria contar sobre Cris, mais quanto mais cedo contasse melhor seria então comecei.
—Então mãe eu estou namorando. Digo desviando meu olhar do dela.
—Oque tem demais filha? Quem é o felizardo? Disse sorrindo.
—Mãe eu sou homossexual e estou namorando a minha professora de Educação Física. Digo
—Milie, como assim? Porque nunca me falou da sua condição sexual? Disse com um semblante que não consegui decifrar.
—Eu tinha medo de você não aceitar, e a gente acabar brigando. Por isso não falei. Disse com os olhos marejados.
—Não fique assim, quero conhecer essa mulher. Não importa a sua opção, se você está feliz eu também ficarei feliz.
Nos abraçamos forte, um abraço de afeto, de recomeço. E como não iria pra aula, fui até a casa da Cris contar o ocorrido.

Toquei a campainha duas vezes, já estava quase desistindo quando ela abre a porta vestindo um roupão de banho. Fez menção para que eu entrasse e veio logo em seguida.
—Amor, você não avisou que viria, não foi à escola? Disse
—Hoje não fui, e conversei com a minha mãe e disse sobre a gente. Digo
—E como ela reagiu? Disse um pouco aflita.
—Ela reagiu bem, e ela quer te conhecer Cris. Digo com os olhos brilhando.
—Jura? Nossa tô muito feliz Milie, quando pretende me apresentar à ela? Disse com um sorriso lindo.
—Hoje mesmo, que tal? Digo empolgada
Ela ficou meio sem reação mais logo concordou e foi se arrumar para sairmos.

Passamos a tarde toda passeando pela cidade, fomos ao shopping pois Cris sismou que iria dar um presente para minha mãe e nem tive como intervir porque nem me deu espaço pra isso. Já era noite e então Cris foi para sua casa tomar um banho rápido e eu fui para minha já tinha avisado mamãe por mensagem que iria levar Cris para um jantar em casa, para que ela preparasse a melhor comida que soubesse fazer.

Eram 20:00H quando a campainha toca, abro a porta e me deparo com a mulher mais linda da face da terra. Usando uma calça skinni cintura alta, uma blusa bege de manga comprida acompanhado de uma gargantilha que dava um ar de sofisticação ao look e um batom rosa bebê.—Como você está linda meu amor. Digo me perdendo no seu olhar.
—Você também está maravilhosa amor. Trocamos alguns selinhos e à levei até a sala de jantar onde minha mãe nos esperava.
—Mãe esta é a Cris! Minha namorada. Digo segurando a mão dela que estava um tanto tremula.
—Muito prazer Cris, me chamo Cora. Disse estendo a mão em direção à Cris.
—Prazer é todo meu.
O jantar foi bem agradável, conversamos rimos e ainda de quebra lavamos a louça para minha mãe, voltamos para a sala e Cris entrega uma sacola do O Boticário para minha mãe.—Espero que goste! Disse Cris sorrindo.
—Nossa obrigado, eu adoro hidratante. Respondeu agradecendo.

Já se passavam das 23:00H e Cris queria ir para a casa mais insisti para que ela dormisse comigo, e depois de muitos protesto aceitou e fomos para o meu quarto.
—Amor, to com uma vontade de comer. Digo com uma voz um tanto manhosa.
—Comer oque Milie, jantamos tem pouco tempo. Disse fingindo não ter entendido.
—Quero comer você! Digo deixando cair o vestido que estava usando revelando meus seios e minha minuscula calcinha preta de renda.
—Nossa assim nem tem como dizer não. Disse já tocando meus seios com a língua hora lambendo, hora dando mordidas. E a cada toque o tesão aumentava.
Tirei toda a roupa que Cris estava usando revelando suas curvas desenhadas. Nos tocamos sentindo nossas intimidades pulsarem, e sem demorar coloco uma cinta peniana um tanto que grande.
—Por Deus Milie, você quer transar ou me arregaçar? Disse com os olhos fixos na cinta.
—Calma amor, é só relaxar e deixar entrar bem gostoso. Mais agora chupa.
Sem pestanejar ela chupou toda a extensão do brinquedo o deixando bem lubrificado e fui forçando devagar até que entrou todo, demorei um pouco para começar mecher para ela se acostumar e relaxar. Alias o penis da cinta tinha 22cm e era um tanto grosso.
Comecei a dar estocadas leves e estimulando o seu clitóris com o meu polegar e aos poucos ela deixava escapar gemidos roucos, e então aumentei a velocidade fazendo com que ela apertasse forte o lençól da cama implorando para eu fuder com força e assim fiz, não demorando dez minutos para sentir seu mel escorrer.

—Agora quero usar isso em você. Disse Cris com uma voz carregada de luxúria.
—Então vem amor. Digo apertando seus seios. Ela começa a passar a cabeça do brinquedo em meu clitóris me deixando louca e já não estava aguento aquela tortura precisava sentir o brinquedo em mim.
—Eu não estou aguentando mais, me penetre amor vai. Digo num sussurro.
—Então pede, oque você quer que eu faça! Disse por entre os dentes.
—Me fode com força. Digo já gemendo.
E Cris penetra o brinquedo com força e começa estocar rapidamente me arrando urros um tanto altos.
—Amor geme baixinho sua mãe pode ouvir. Disse chupando meus seios.
—Criss...E-euu..Vo-oou...Digo gemendo—Vem amor goza pra mim..Disse estocando com mais força. E gozei como nunca havia gozados antes. E depois do amor adormecemos nuas..

Sentimento ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora