Sentimento Proibido

Capitulo 14

Acordei com os primeiros raios solares refletindo em meu rosto, e junto com ele levantei com cuidado para não acordar Cris que dormia feito um anjo.
Fiz minha higienes matinais e desci para preparar o nosso café da manhã.

Fiz uma mesa linda com frutas, suco de laranja para Cris e meu inseparável café preto, algumas torradas e sanduíches naturais. Fui até o jardim colher algumas rosas para enfeitar a mesa.

Quando voltei para dentro de casa vejo Cris reparando a mesa posta, e um sorriso salta dos meus lábio.

—Bom dia dorminhoca! Digo
E ela abre um sorriso de menina travessa que está querendo aprontar.
—Bom dia amor, depois de ontem estava sem condição de acordar mais cedo. Disse devorando cada centímetro do meu corpo.

Durante o café conversamos sobre algas trivialidades, e convidei Cris para curtir a piscina. Pois hoje está um dia bom, nem muito ensolarado nem nublado, digamos que meio termo.

Aproveitamos o restinho da manhã na piscina e logo voltamos para preparar o almoço. Estava tudo tão perfeito, que se isso for um sonho não quero acordar jamais. Cris é perfeita em todos os sentidos imagináveis.

Como estava com uma fome de três leões optamos por uma macarronada com muito molho vermelho e um suco para acompanhar. O almoço também permaneceu tranquilo, com várias trocas de carinhos e ali reforçava-mos os nossos planos e juras de um amor eterno.

Estavamos na área externa da casa descontraindo, quando derrepende o clima fechou e a chuva dava seus primeiros sinais que viria intensa e demorada. Então entramos para dentro novamente e eu fui pegar o brigadeiro que estava na geladeira para comermos enquanto assistiamos um filme.

A chuva estava intensa lá fora e aqui dentro o clima começou a esquentar. Eu estava vidrada naquele micro short que Cris vestia e a regata corte fundo nas laterais que me davam uma visão privilegiada dos seios dela.

Ela percebendo a minha sitação começou a fazer um de seus joguinhos de sedução. Minha calcinha estava em um estado deplorável de prazer, não estava mais no meu estado considerado normal. Com um olhar malicioso me aproximei rápidamente dela no sofá me deitando em cima dela.

Naquele momento eramos um só corpo querendo um contato mais profundo. Com cuidado retirei peça por peça revelando sua nudes. Não trocavamos uma só palavra, pois somente os olhares demonstravam o quanto queriamos aquilo.

A chuva havia sessado, e então percebi que depois da transa, nós adormecemos. Era hora de voltar a realidade, então com cuidado fui beijando cada parte do rosto de Cris para despertá-la.

—Cris?! Meu amo? Acorda precisamos ir para casa. Já está ficando tarde. Digo
—Nossa parece que está escuro?! Já é noite? Disse
—É quase, vou colocar uma roupa e pegar minhas coisas lá em cima. Digo

Tudo pronto e em seus devidos lugares, era hora de nos despedir e guardar pra sempre na memório o momento mais lindo que esse lugar presenciou.

A estrada estava movimentada, e apesar disso tinha um acidente na estrada. Então tinha que ter muita cautela ao dirigir. Cris me deixou em casa já era bem tarde da noite. Me despedi da mesma com um beijo e entrei em casa.
Estava tudo escuro e um pouco silencioso oque eu estranhei.

Um pouco mais longe próximo ao quarto da minha ouço gemidos femininos.
—Oh meu Deus?! Será? Penso comigo mesma.