Capitulo 13

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Acordei pela manhã e vi um bilhete no criado mudo deixado por minha mãe, avisando que ela já havia ido embora.
Como de rotina tomei um banho quente, fiz minhas higienes, procurei uma roupa confortável e desci para fazer algo para comer. Mais para a minha surpresa Ingrid estava em casa e já tinha feito o café.

—Bom dia Milie! Seu café já está na mesa. Disse com um sorriso cativante.
—Obrigado Ingrid! Minha mãe não me disse que você viria hoje. Digo
—Ela só pediu pra eu te auxiliar no que você precisar. Disse
—Obrigado, mais eu só preciso que verifique lá no jardim se está tudo em ordem. Pois vou receber visitas e logo após isso, pode ir descansar. Digo

A tarde passou rápido e eu já estava em termos meio arrumada para a chegada de Cris. E estava na cozinha a preparar o nosso jantar.

POV Cris

Eu estava anciosa pra chegar nesse tal lugar que Milie estaria me esperando. E sinceramente estou muito nervosa por não saber oque ela está aprontando.
Depois de 40 minutos de estrada cheguei em um entrada de chão que fazia parte do trajeto. Quando cheguei em outra entrada me deparei com tochas de fogo iluminando o caminho.

Quando cheguei no local meus olhos encheram-se de lágrimas ao encontrar uma casa gigante em termos de expressão, linda por sinal. E andando mais a frente vi um jardim lindo iluminado e uma árvore grande com iluminação e corações pendurados nos galhos baixos da mesma. Sem contar que tinha uma mesa com pétalas de rosa com duas taças, pratos e talheres e um pequeno arranjo de flor enfeitando o local e bilhete que sem exitar peguei para ler.

Meu amor...
Sei que já deve ter chegado e se deparado com toda organização.
Sente-se e relaxe pois a noite só
está começando.
—Sua princesa.

Meu coração estava tão acelerado que parecia que a qualquer momento ele sairia pela boca.

POV Milie

Logo que avistei Cris ao longe fui andando até ela em passos largos. E assim que nossos olhares se encontraram a emoção falou mais alto. Ela estava divina com um vestido bege rendado até o joelho e um scarpin preto. Ela dessa vez não usava o cabelo solto estava preso feito um coque alto, maquiagem leve quase não dava pra perceber e um batom nude.

Nos abraçamos por alguns minutos que pareciam uma eternidade que não nos viamos e em seguida Herold se aproxima com o jantar e o vinho. Passamos minutos maravilhosos durante nossa refeição até que após o jantar pego a caixinha preta aveludada e me pronuncio.

—Amor então, hoje comemoramos nosso primeiro mês de namoro oficial. E para coroar quero fazer-te a mesma pergunta de tempos atrás..Dei um pausa para abrir a caixinha e mostrar as alianças—Cris aceita novamente se a minha namorada? Digo com os olhos marejados.
—Eu digo sim sim e sim mil vezes se você quiser. Disse tomada pela emoção.
Trocamos as alianças e selamos o momento com um beijo apaixonado.

Conversamos animadamente sobre tudo oque preparei para esse momento. E Cris ainda estava muito surpresa e deslumbrada evidentemente com tudo.
—Amor, nós já jantamos. Mais oque vai ter de sobremesa? Disse
Dou um sorrido sacana pra ela..—Você vai ser a sobremesa. Digo com a voz um pouco rouca. O desejo de consumi-lá em meus braços já estavam evidentes e difíceis de serem controlados.

Entramos em casa aos beijos. Nos separando as vezes para sentir o ar que se fazia necessário, eu estava febril. Já ouviram falar em febre de amor? Pois é, era como eu estava. Chegamos no quarto somente de roupas íntimas pois as outras peças tinhamos deixado pelo caminho.

POV Cris

Milie causava em mim sensações que nem eu imaginava sentir um dia. A forma como ela me olha já é o bastante para me deixar umida. A cada beijo que eu recebia de seus lábios eu me sentia à um passo do paraíso, o tempo congelava pra nós. Criamos o nosso próprio mundo, o nosso momento.

Chegando no quarto, mais uma surpresa me esperava, a cama enfeitada com algumas pétalas, e na paredes nossas primeiras fotos juntas. Olhando tudo ao redor uma onda de emoção tomou conta de mim, e oque eu mais necessito é o toque de minha amada amante.

POV Milie

Corri meus dedos sobre a face de Cris que, se encontrava totalmente entregue aos meus carinhos. Com um beijo terno perdi passagem para explorar a sua boca que me foi concedida. O beijo foi ficando mais exigente, mais profundo. E quando caimos em si, já estavamos completamente nuas, entregues ao nosso querer.

Ao decorrer do beijo fui deitando Cris lentamente na cama. Fiz um caminho de beijos sobre seu corpo, seus olhos demonstravam o quanto ela estava excitada. Ao chegar em sua intimidade, dei um leve beijo sobre a mesma sentindo todo o seu arrepio. Subi novamente para os seus seios que estavam totalmente enrijecidos demonstrando tamanho desejo que sentia.

Não iria torturá-la muito, desci novamente deixando beijos por seu abdomen, chegando novamente em sua intimidade constatando a sua grande umidade...—Tão pronta pra mim! digo quase que em um sussurro e sinto sua mãos adentrarem meu cabelo, e comecei a estimular o seu clitóris sentindo-a ficar eufórica com o toque.

Penetrei dois dedos rapidamente em sua intimidade e continuando a chupar sua intimidade. Os gemidos de Cris ficavam mais altos e intensos denunciando seu orgasmo. A cada estocada ela fincava suas unhas em minhas costas e aquilo estava me levando a loucura.
—Milie-e...E-euu vou..Dizia ela aos gemidos..
—Diga meu amor..Digo com a voz carregadíssima de tesão.
—Ee-eu vou gozar..Disse
Estoquei mais rápido sentindo as paredes da intimidade de Cris apertando os meus dedos, e logo ela explodiu em um gozo alucinante.

POV Cris

Eu estava em ecstasy com o maravilhoso orgasmo que Milie havia me proporcionado. Recomposta do momento, eu agora iria retribuir o carinho recebido.

Invertemos as posições fazendo com que eu ficasse por cima de Milie que anciava pelo meu toque. Sua expressão gritava isso. Toquei seus lábios com o meu dedo médio, e nesse ato Milie passou sua lingua por toda a extremidade me causando um arrepio.

Seus seio estavam convidativos para uma chupada, e sem delongas comecei a chupá-los ora um, ora noutro sempre massageando os mesmo. Me acomodei mais entre sua pernas, e abaixando um pouco meu corpo, mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo com ela ela soutasse um gemido agudo.

Olhando fixamente em seus olhos fui descendo para a sua intimidade passando a lingua por todo o seu abdomen.
Milie estava bem molhadinha e eu novamente com tesão por saber que eu causava essas reações nela, como a mesma também causa em mim.

Penetrei ela com dois dedos fazendo-ar arfar e erguer levemente o quadril. Para aumentar o seu prazer continuei estocando e comecei a chupar o seu clitóris e ela gemeu alto.
—Mais um dedo, por favoor?! Disse ela com um fio de voz.
Adicionei mais um dedo, e estoquei dentro dela mais rápido.
—Aahh..CRIS! E-eeu vou gozaar...Disse soltando um urro preso de sua garganta.
E senti sua intimidade apertar meus dedos e assim tirei os mesmos caindo de boca em sua intimidade bebendo todo o mel dali liberado.

POV Milie

Estavamos ofegantes e cansadas, porém satisfeitas e nos sentindo completas em todos os sentidos.
—Eu te amo! Digo
Com o olhar penetrante ela retribui o ato beijando meus lábios e adormecemos.

Sentimento ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora