[N.A.] Hey, babes! Tudo bem?? Eu estava muito ansiosa para postar hoje, porque a fic está alcançando proporções que eu NUNCA imaginei que alcançaria!! *w* Isso me deixou muito, mas muito feliz mesmo, é por vocês que eu escrevo <33 Obrigada por todos os comentários, ele me deixam super entusiasmada e motivada à escrever, e eu leio e tento responder cada um com o maior carinho do mundo! Bem, o capítulo ainda está meio confuso e chatinho, mas o final melhora e a história definitivamente melhora a partir de agora! Qualquer dúvida, já sabem, me chamem no twitter @larryheroina e eu respondo qualquer dúvida ;3
Ah, é! Odeiem o Stanley a partir de agora, porque ele vai ser um tremendo FDP (((amo spoiler)))P.S.: A igreja existe mesmo. Procurem St. George - Doncaster no santo google e ele vai mostrar pra vocês, é a mesma descrição, ou eu tentei fazer o mais parecido possível, considerando os limites da minha miopia.
P.S.S.: Eu desisti de escrever em primeira pessoa por motivos de Eu Não Consigo Fazer Essa Droga. Me dou melhor em terceira, mas algumas partes serão em primeira pessoa, para os que gostam mais. [/N.A.]
Dedicado especialmente à boatommo, que além de me matar de fofura aqui, ainda foi me fazer vomitar arco-íris pelo twitter. Só tenho a agradecer seu apoio, amor. E à laaixx, que com seus comentários espontâneos e motivadores, me fazem rir e morrer ao mesmo tempo.3ª. P. O. V.
Tantas coisas haviam acontecidos nas últimas horas que Louis até se esquecera que ainda era terça-feira, e faziam apenas 5 horas, 300 minutos, 18000 segundos que havia chegado em Doncaster. Acostumado com a pacificidade do 'vilarejo', o garoto custava a se acostumar com a série de fatores que já haviam lhe atormentado durante esse período curto de tempo.
Andando devagar, Louis ia pensando em coisas aleatórias, que iam do preço do refrigerante e seu impacto na flora africana, até os piores filmes-documentários sobre pinguins. Qualquer coisa para se livros dos malditos – ops – benditos olhos verdes e do garoto peculiarmente bêbado barra fumante barra encrenqueiro barra skatista barra barra pesada.
Estava funcionando, um pouco, mas era só topar em alguma coisa com clorofila que tudo voltava à tona, o fazendo bufar e ter vontade de se bater até se auto-nocautear, se é que isso é possível.
Depois de algum tempo, cansou de andar em círculos, e resolveu fazer uma visita a antigos – nem tão antigos assim – amigos. Estava planejando fazer essa visita mais tarde, quando estivesse estabelecido física e financeiramente, mas sua condição atual pedia por alguma distração mais... sólida que pinguins e refrigerantes e faunas africanas.
Dando meia volta, costurou no meio de algumas pessoas que cruzavam pela direção contrária, e pegou o primeiro ônibus que passou. Como era uma cidade parcialmente pequena, populacionalmente falando, alguns poucos veículos comunitários bastavam para fazer a interlocução entre os quatro pontos da cidade.
Sentado na janela, sozinho, o de olhos azuis estava fitando a paisagem que corria pela janela, quando sentiu uma presença ao seu lado, surpreendentemente, pela segunda vez no dia. Ignorou, pensando o ônibus estar vazio, mas não se dera o trabalho de olhar em volta, constando que havia exatos dezesseis lugares disponíveis.
– Hey, olá! – o desconhecido exclamou, atraindo a atenção do Tomlinson. Ao se virar, topou com um homem sorridente.
Ele deveria ter no máximo vinte e cinco, as bochechas salientes e o cabelo preto espichado dando ao seu rosto maduro um ar um tanto infantil e fofo. Trajava roupas simples, polo branca e calça jeans, embora usasse um crucifixo de prata pendurado. Isso que chamara a atenção do outro ao fixar seus olhos nele.
– Oi. – respondeu, meio na defensiva.
– Sou Stanley Lucas. – estendeu a mão, e Louis a pegou de bom grado. Depois de Zayn, qualquer amizade parecia boa demais para ser verdade.
– Prazer, Louis Tomlinson. – o garoto franziu a sobrancelha à menção do sobrenome, mas não disse nada, e logo seu sorriso voltar a habitar seus lábios finos.
– O prazer é meu. – replicou – É novo por aqui? Não me lembro de ter te visto pelas redondezas.
– Digamos que sim. – Louis sorriu torto – Eu voltei de viagem.
– Ah, sim, entendo! – Stanley respondeu, balançando a cabeça afirmativamente – Também estou voltando de viagem. Estava na Itália, a negócios. – o de olhos azuis surpreendeu-se. Stanley não parecia alguém de nível internacional – não o desmerecendo, mas os habitantes de Doncaster pareciam ter se acomodado aquela terra, e alguém que estava voltando da Itália era, no mínimo, intrigante.
– Nossa, Itália! – exclamou o outro.
– É, todos reagem assim. – riram, como velhos conhecidos – Mas já estou acostumado. Adoro viajar e conhecer novos lugares, e como é a trabalho, junto as duas coisas que mais gosto!
– Isso deve ser incrível. – refletiu Louis – E onde você trabalha?
– Digamos que eu... sou diretor. – balançou a cabeça, disfarçando o incômodo que o outro ignorou.
– Isso é impressionante. – comentou.
Nunca conhecera muitas pessoas importantes, e sempre gostara mais da solidão. Isso era agora, claro. Louis sempre fora sociável e simpático, adorava novas amizades e ouvir histórias de desconhecidos, mas conforme o tempo fora passando, criara essa camada de solidão em volta de si, preferindo o silêncio das palavras em vez de pronunciá-las. Aprendera a desconfiar de tudo e todos, em todas as circunstâncias. Era quase como a lei de Gérson, só que um pouco menos aproveitadora.
– Bem, Louis, foi um prazer, mas esse é meu ponto. – Stanley se levantou, segurando-se nas barras superiores de ferro, andando em direção à catraca. Louis teve cerca de dois segundos para pensar e, como na maioria das vezes, tomou a pior atitude possível.
– Hey, Stanley! Vou descer com você! – brandou, saltando de seu banco e seguindo o moreno, que sorriu largamente. Pela segunda vez no dia, Louis mudara seus planos, e não sabia se era para melhor ou pior, Considerando seu histórico de escolhas, estava tentando a acreditar que fizera uma grande estupidez, mas era tarde demais para voltar atrás. A visita teria que esperar.
Louis sentia-se quase impelido a seguir Stanley. Havia algo nele que o intrigava, e, ao mesmo tempo que parte de si dizia para continuar seu caminho sem interferências, a outra dizia para segui-lo como Alice seguiu o coelho branco. Agora, era só saber onde a toca do coelho daria.
Juntos, desceram na esquina e atravessaram, seguindo reto para os altos da cidade, mais povoados por casas vitorianas antigas e comércio tradicional. As grandes lojas ficavam mais para o centro, e, se você quer passear com família em uma bela manhã de domingo com pássaros cantando e o sol raiando, ali era o lugar perfeito.
– Para onde você vai? – perguntou Stanley, com um ar curioso.
– Não sei, na verdade. – respondeu, sincero, chutando uma tampinha jogada.
– Entendo. – permaneceram algum tempo em silêncio até que o mesmo o quebrou, brincando com a gargantilha entre os dedos – Percebi que ficou olhando meu crucifixo. – comentou, a voz baixa e cautelosa. Louis tomou um susto, o fitando envergonhado por ter sido pego.
– É, ele é muito bonito. – replicou, recebendo um sorriso amigável do outro.
– Que bom que gostou. – parou alguns segundos e continuou: – É católico?
– Bem, sim. – confessou. Por algum motivo, não conseguiu mentir para o Lucas – Bastante.
– Oh, é mesmo? – Stanley parecia surpreso e ao mesmo tempo satisfeito. Soltou um riso baixo – Deus, que ótima notícia! – exclamou, juntando as mãos com um estralo.
– É? Por quê? – Louis indagou, ainda mais curioso, mas quase trombou no garoto quando ele parou subitamente, apontando para a frente.
– Lembra quando eu disse que era diretor? Então, eu sou o monsenhor da nossa abadia. – todo pomposo, sorriu ao anunciar o título, enquanto o Tomlinson só sabia encarar a frente com os olhos brilhando de excitação.
Cruzando a avenida e tomando o espaço de um quarteirão inteiro estava a belíssima e antiquíssima igreja de St. George. Louis se lembrava vagamente das missas dominicais quando Mark o levava até ali só para que ganhasse o pão abençoado pelo padre. Agora, parecia mais impressionante ainda.
Era grande, com dois andares unilaterais. A entrada era composta por árvores em volta e um serpenteado de concreto e na entrada de trás, uma pequena via para carros que se interligava com a avenida principal, agora bem menos movimentada. A estrutura em si parecia velha, mas muito bem conservada. Era bege, ou um amarelo bastante envelhecido, mas de decadente não tinha nada. Os vitrais espalhados entre as inúmeras janelas hexagonais refletiam a luz do sol poente, dando uma ilusão extremamente hipnotizante contra o céu azul-alaranjado. As colunas eram encrustadas com detalhes de pedra e, ao alto, o telhado era aberto, com uma abóbada quadrado cercada de pontiagudos. Uma cruz simples de madeira estava disposta bem no meio da construção, parecendo ao mesmo tempo deslocada e charmosa.
– Isso é... é incrível! – gaguejou Louis, maravilhado, enquanto Stanley ria – Isso é incrível, Stan! – o homem franziu a testa diante do apelido, mas sorriu como se parecesse aprovar ele.
– Bem, vamos entrar! – chamou, e atravessaram a avenida depressa.
No entanto, não entraram pela porta da frente, que, embora estivesse parcialmente aberta, mostrava apenas um salão oval com vitrais. Deram a volta, entrando pelos fundos, que deram no escritório principal.
Stanley ia explicando, resumidamente, a história local da abadia – que por motivos políticos não podia ser chamada necessariamente de igreja, embora todos a chamassem assim – e de sua criação. Quando o de olhos azuis estava familiarizado com tudo, um senhor rompeu pela porta.
Louis teve que se segurar para não rir.
O senhor era exatamente o esteriótipo que todos imaginam. De cabelos brancos ralos, careca, com um simpático bigode branco, baixinho e gordinho, parecia mais um alimentador de pombos das pracinhas. Tinha um jeito de andar com gingado, balançando as pernas para lá e para cá, segurando a barra da batina preta simples que trajava. No pescoço, uma pesada cruz de alumínio balançava freneticamente.
– Lucas, meu filho! Seja bem-vindo de volta! – exclamou, correndo até ele, e Stanley se abaixou, beijando a palma de sua mão com carinho.
– Sua benção, pai.
– Deus te abençoe, meu filho. – o levantou, dando-lhe um abraço apertado logo em seguida e beijando suas bochechas – Como foi de viagem? Bem, eu espero.
– Perfeitamente, pai. – seus olhos brilharam – Logo contarei todos os detalhes. Agora, quero lhe apresentar uma pessoa. – puxou Louis para frente, que se curvou desajeitadamente, com vergonha.
– Sua benção, padre. – murmurou, recebendo uma palmada no topo de sua cabeça.
– Deus te abençoe. Quem é este? – perguntou, assim que o de olhos azuis tornou a se levantar.
– Esse é Louis Tomlinson, senhor. Nos conhecemos a pouco, mas ele é um homem de Deus. – orgulhoso, Stanley fez as apresentações – Louis, esse é nosso padre e arcebispo Dominique Francesco.
– É um prazer, padre. – estendeu sua mão, apertando a do outro freneticamente.
– Idem, meu filho. Mas diga-me: o que te traz à casa do Senhor? – indagou, coçando o queixo, lembrando, mais do que nunca, o pai da Bela, de a Bela e a Fera. A versão da Disney, claro.
– Bem, padre... eu acabo de chegar de uma viagem. Uma peregrinação, para ser mais exato. – ambos os ouvintes arregalaram os olhos, escutando atentos – Eu desejo me tornar um noviço, e, se Deus quiser, padre mais à frente... – não terminou de falar, sendo interrompido por um arfar alto de Dominique.
– Oh, Deus! Oh, Senhor! – guinchou, apoiando-se em Stanley, que, desesperado, começou a abaná-lo.
– Pai, o que há?! – exclamou, assustado.
– Ora, eu estou bem, Lucas! – assustadoramente – na opinião de Louis – ele voltou em sua posição, as mãos postas em conjunto, sacudindo-as para cima e murmurando coisas sem nexo – Deus ouviu as minhas preces! – mais murmúrios.
– Padre? – o mais novo perguntou, confuso, dando dois passos discretos para trás – O que foi? O que quer dizer com isso?
– Louis, Lucas, é Louis! Deus atendeu minhas preces! Oras, eu pedi para que ele nos mandasse mais almas dispostas a servir Seu caminho e à Sua Igreja, e agora aqui está, Louis!
Foi arremetido em um abraço forte, que quase o desequilibrou, mas, tão rápido quando veio, foi. Logo, o senhor estava correndo com suas pernas curtas até a escadaria novamente, gritando para os empregados do andar de cima ordens eufóricas.
– Vou preparar a cerimônia, pequeno Louis! Nos vemos em breve! Deus seja louvado! – e assim, sumiu de vista, deixando para trás um baque da porta que batera com o vento.
Louis e Stanley ficaram se olhando por alguns segundos, tentando digerir o que acontecera, até que o Lucas se pronunciou, soltando um riso baixo.
– Você se acostuma rápido com ele. Tem esse gênio meio afobado, mas logo passa. – ambos riram.
– Bem, estou ansioso para começar. Mal vejo a hora. – confessou.
– Bem, a paciência é uma virtude. Tem que esperar seis meses. – o moreno franziu a sobrancelha.
– Seis meses? Mas por que tanto tempo?
– Bem, depois que se é consagrado, você tem que ser introduzido aos votos. E então, tem que provar que merece mesmo entrar no ministério. Terá que passar os seis meses cumprindo todos os votos, como por exemplo, não levantar falso testemunho, não ingerir drogas ao teu precioso corpo, não arranjar brigas nem participar de brigas alheias, essas coisas. – explicou 'por cima', sacudindo a mão como se disse: “É muito fácil”.
– Ah, é muito fácil. – pelo visto, mais pessoas pensavam assim.
– Para quem tem força de vontade, sim. – riram – Bem, eu preciso cuidar de algumas coisas aqui, você já vai indo?
– Sim, preciso de uma boa noite de sono. Foi um dia muito longo hoje. – e bota longo nisso.
– Okay. Foi um prazer, Loue. – piscou, apertando sua mão com um sorriso singelo dependurado. Louis sorriu diante do novo apelido.
– O prazer foi todo meu, Stan.
Se separaram, e Louis desceu as escadas se segurando para não sair saltitando. Estava em êxtase, tudo estava finalmente dando certo. Sentia que não tardaria para que tivesse sua alma em paz. E, pela primeira vez no dia, se esqueceu de Anne, de Zayn e dos misteriosos olhos verdes.
Mas estava errado. Infelizmente – ou felizmente – Louis estava longe de ter sua paz interior, e estava longe daqueles seis meses serem fáceis. Iriam ser tudo, menos fáceis.
-x-
Sheffield parecia ainda mais atrativa com o pôr do sol. Suas árvores balançavam com a brisa suave que provinha do norte, e as ruas estavam calmas, apenas sendo ocupadas pelas pessoas que voltavam do trabalho naquela tarde. Mesmo sendo uma movimentada capital, a cidade não era, populacionalmente falando, extremamente cheia ou barulhenta.
Mas isso era até que as festas começassem.
Mais que sua pacificidade, Sheffield tinha uma fama: um imã para problemas. Fazendo fronteira com muitas províncias e cidades menores, a capital era a última opção dos jovens que ali residiam, que procuravam diversão e a solução de seus problemas.
E fora isso que fizera da cidade um alvo para drogas, prostituição, carnificina e festas. As casas noturnas era constantemente lotadas com todos os tipos de pessoas, que iam ali para fazer somente uma coisa: esquecer da vida. Fumavam, cheiravam, se pegavam, tudo era válido. Só havia uma regra: não havia regras.
As primeiras gangues começavam a ser amontoar nos bares, para as primeiras saideiras antes da festa de verdade começar. Encrenqueiros em busca de diversão da pesada, exibindo suas vadias e seus carros do ano comprados pelos papaizinhos e pelo dinheiro do tráfico que rodava solto pelas ruas.
Em um desses bares, em uma das mesas afastadas, um garoto fumava seu último cigarro à espera do amigo. Zayn Malik ainda pensava no breve encontro com o garoto da rua. Ele parecia ser um bom garoto, alguém para se contar, mas seu defeito era mortal. Zayn não suportava os crentes. Não acreditava que Deus era a resposta para tudo. Porque esse Deus o abandonara quando ele mais precisou, e agora, Zayn era um homem da vida, onde só podia contar consigo mesmo e com seus amigos.
Apagou a bituca no cinzeiro e sentiu uma presença conhecida chegar. Se levantou e, avistando-o, lhe deu um forte abraço, coberto de saudades e experiências vividas. Nenhuma palavra fora dita, mas não era preciso. Ali, todos sabiam e respeitavam aquele momento. Afinal, aqueles nomes eram os mais conhecidos da região. Um dos, pelo menos. Quem não conhecia, afinal, o caso Grimshaw?
Zayn e a presença sentaram-se, e o muçulmano abriu a cerveja já pedida, tomando um gole direto no bico e repartindo com o garoto à sua frente.
– Faz muito tempo, meu amigo. – comentou, soltando sua última baforada de fumaça e pegando mais um cigarro da cartela do da frente, que o acendeu com seu isqueiro e voltou a pendurar no cinto da calça.
– Sim. – sua voz era rouca, mas, mesmo assim, extremamente familiar, como se não se falassem há horas, não há anos – Aqueles filhos da puta não quiserem me liberar mais cedo.
– É, eu fiquei sabendo. Saiu em tudo quanto é jornal. – baforou mais uma vez, rindo ironicamente, como se tudo aquilo fosse uma piada muito boa.
– Mas o que importa é que eu estou aqui agora. Finalmente. – sorriu torto, o cigarro pendendo sexy no canto de seus lábios rosados.
– Não vamos pensar tão longe ainda. Vamos comemorar hoje. – Zayn assoviou, chamando o garçom e pedindo a conta – Você está pronto? Para voltar à viver de verdade? – seu rosto assumiu um brilho assustadoramente malicioso, e a ponta de um embrulho saltou de sua jaqueta, discretamente. Ele assentiu, sorrindo torto com sua marca registrada, desfiguradamente deslocada ali. As covinhas apareceram angelicalmente. – Preparem-se, senhoras e senhores, que o temível Harry Styles está de volta! – zombou, rindo com a cabeça para trás.
– Vamos embora, Zayn. Chega de enrolar. – se levantou, com um sorriso torto e os olhos verdes-esmeraldas brilhando perversamente, com um olhar maligno e ao mesmo tempo tão inocente quanto um dos quadros de Michelângelo.
Saíram para a noite, deixando para trás apenas os vestígios de uma garrafa de cerveja e um cigarro ainda aceso no cinzeiro, sua ponta brilhante, vermelha vibrante, parecendo ser o único vestígio de luminosidade naquele lugar.
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Unholy (Larry Stylinson AU Religious!Louis)
Romance“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pai...