I think you know who I am

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[N.A.] Yo, minna. Perdão.

Tinha que começar por isso. Queria muito ter postado antes, mas tive um terrível bloqueio criativo, e quem escreve sabe o quão frustrante é. Só consegui terminar agora, e ainda acho que não está bom.

De qualquer maneira, me desculpem mesmo.

Bem, como vão? Não tenho nada para dizer aqui, agora. Estou oficialmente de férias, então atualizações constantes acontecerão! Ou assim eu espero *blushing face*

Meu computador me odeia, então eu perdi todos os recados e as dedicações que eu tinha anotado *crying a lot* Mas vou improvisar aqui: à Verônica, do Unholers, especialmente. Vero, você é linda e especial e eu te amo muito. À Bia, também do Unholers, por ser tão incrivelmente fantástica para mim. Em geral, todas as garotas de lá também. Todos que votam e comentam, que elogiam e me chamam no twitter também. Cada um é especial para mim, e eu não consigo dizer o quão grata eu sou por vocês.

Obrigada pelos 160K!!!!! Com 200K tem smut completo na igreja hehe *aquela carinha*

Por ora, é isso. Se eu lembrar de alguma coisa, eu venho até aqui.

Só para não perder o costume: love u all *beauty heart here*

P.S.: ALGUM OTAKU POR AQUI? NINGUÉM ENTENDE O QUANTO EU ESTOU SURTANDO PORQUE THE LAST, O FILME DE NARUTO, LANÇA DIA 06 DE DEZEMBRO E ESSE FILME VAI TRAZER FINALMENTE A ÚNICA COISA QUE EU ESPERO EM 700 MANGÁS: NARUHINA!!!!!! O ÚNICO SHIPP HÉTERO DE MANGÁS QUE EU AMO E VIVO E SINTO COM A MINHA VIDA, E EU NÃO ESTOU MUITO BEM NO MOMENTO PORQUE EU COMECEI ESCREVENDO FANFICS DE NARUHINA E AGORA É REAL ALGUÉM ME AJUDA POR FAVOR [/N.A.]

3º.P.O.V.

Com uma ironia quase peculiar, o silêncio no local era ensurdecedor. Depois dos palavrões e frustrações de Johnson, era como se todos esperassem pela bomba que estava prestes a explodir. Aguardavam, cheios de expectativa, pelo que viria a seguir. Esperavam, é claro, a solução do grande mistério. Louis, especialmente, sentia um formigamento estranho em sua barriga, como ansiedade e excitação. Ao mesmo tempo que ele tinha medo, mal podia se conter para saber - finalmente! - o nome do maldito que tornara sua vida um inferno nas últimas horas.

Mas então se passaram dois. Três. Quatro minutos. E tudo que tinham na sala era um estagiário cheio de espinhas e sua máquina maluca, e um Scott particularmente furioso, que andou alguns passos até uma maleta jogada próxima ao balcão, tirando um computador portátil particularmente engenhoso de dentro, batendo contra as teclas furiosamente, como se quisesse descontar toda sua frustração nelas, ou como se a força exercida agilizasse o processo de pesquisa de qualquer coisa que ele estivesse fazendo - porque ele não dissera uma palavra até aquele presente momento e estavam todos às cegas, confusos e irritados.

- Hm, oficial Johnson? Não pretende dizer nada? - Louis, por fim, chegou ao ápice de sua paciência e questionou, a voz um pouco alta demais, e todos os olhares se tornaram para ele, menos o que realmente importava: Scott. Este continuava fixamente vidrado na tela eletrônica brilhante, correndo as órbitas tão rápido que o deixavam perturbado.

- Você é apressado demais, moleque. - resmungou o detetive, apenas. Louis bufou, cruzando os braços, e chegando a fase dois de um colapso.

Primeiro, veio a tristeza e a negação, onde ele simplesmente não conseguia aceitar a situação atual. Era como um transe, como um coma. Ele não queria acordar daquilo. Sentia-se quebrado, como se seus pedaços fossem jogados ao vento e espalhado-se por lugares que Louis não conseguia alcançar. E então, naquele momento, veio a fase da raiva. Tudo que ele via era vermelho, e alimentava um desejo insano de encontrar ele mesmo o maldito e matá-lo lenta e tormentosamente. Não era como se fosse uma pessoa violenta, mas seu passado ainda o influenciava muito. Seu gênio era algo que lutava para controlar todos os dias, e dominado pela tristeza e pelo polo de dor em seu coração, o sentimento de vingança e de ódio cresciam irremediavelmente, criando raízes e sobresselando a razão e a consciência. Em seu peito, a pequena gargantilha de prata, tão pequena e imperceptível, queimava sua pele, como o próprio fogo do inferno que corrompia sua alma.

Unholy (Larry Stylinson AU Religious!Louis)Onde histórias criam vida. Descubra agora