[N.A.] Olá! Bem, aqui estamos com mais uma att. Devo dizer que esse capítulo ficou muito incrível, tanto enquanto eu escrevia, e quando eu revisei. Espero que gostem tanto quanto eu. Novamente, me esforcei ao máximo para passar as emoções certas através das minhas palavras.
Não vou enrolar muito aqui. Um agradecimento especial à Carolis, do grupo (todas são demais de lá). Ela estava passando por um momento turbulento da sua vida, e eu só queria mostrar minha gratidão e meio apoio. Eu te amo, Carolis, conte sempre comigo.
À larryinocencia também, que foi me chamar no twitter. Ela é linda, uma fofa e ainda tem o user parecido com o meu <3
À louisafadenha também, que me chamou hoje e eu ri muito sorrynotsorry girl :D
Bem, é isso. Se alguém me segue no twitter daqui, não estranhem, eu sou a pessoa mais azarada do mundo. Apostei que, se o Louis vencesse a enquete de domingo passado, sobre o queridinho do brasil, eu deixava meu fc pra elounor por uma semana e... bem, vocês já devem saber.
Mas, é isso.
Não queria enrolar muito por aqui.
Ah, é! Escutem a música To Find You, da Lea Michele, eu me inspirei nela pra escrever esse capítulo. Todas as músicas dela são incríves, e tem também Burn With You, que a linda da liamattosv me recomendou, tem MUITO a ver com Unholy, juro. Vou deixar TFY no multimidia e o link de BWY no link externo, ok? Ouça, é boa demais.
Okay, acho que é isso. Obrigada a todos que leem essas notas chatas aqui, vocês são demais. Obrigada a cada comentário, cada visualização e cada voto, é mais que importante pra mim. Eu amo vocês.
P.S.: projetos de novas fics a caminho, hehe.
P.S.S: esqueci de dizer mas tenho preguiça de apagar lá em cima. Algumas pessoas acharam que eu estava brincando, mas eu disse seríssima! Quando Unholy chegar a 200k de visualizações, tem smut completo na igreja, juro! (aquela carinha) [/N.A.]
3°.P.O.V.
O saguão mergulhou em um silêncio profundo. Provavelmente, se alguém deixasse um alfinete cair, o som se propagaria por todas as paredes. Nem ao menos as respirações eram ouvidas. Louis continuava virado para a parede, beliscando ansiosamente a própria pele. Todos atentaram os ouvidos, na tentativa de ouvir ao menos alguns ruídos emitidos pelo aparelho.
– O que você quer? – perguntou com a voz baixa, olhando para os cantos com uma espécie de desespero contido. Ouvia pequenos ruídos do outro lado, e a respiração próxima ao alto-falante.
– É tudo muito simples, nem ao menos você conseguiria errar essas instruções. É relativamente fácil. Você é um garoto esperto, suponho que já saiba quem me faz companhia nesse exato momento. – Louis sentia todas as células negando veemente aquela realidade, mas as palavras que saíram por sua boca pareciam como facas jogadas ao vento.
– Harry. – falar seu nome tornava tudo mais real e muito mais doloroso. Todas as pessoas a sua volta lhe encaravam, cheias de expectativas. Ele pode ver, com o rabo do olho, Zayn balançar o pé ritmicamente.
– Que garoto inteligente! – o sarcasmo escorria pelas bordas, mas Louis não se importou. Concentrou parte de sua atenção nos ruídos por trás da voz, tentando identificar algum deles – Eu estou com Harry aqui, e o que eu peço é simples. Venha nos encontrar. Vou te passar o endereço, e você deve vir completamente sozinho, ou então o doce Harry sofrerá as consequências por sua desobediência. Venha sozinho, ou Harry morrerá. Caso siga essas instruções, nada acontecerá ao Styles. Eu estarei te esperando para nós... conversamos. De homem para homem. Você não tem nada a perder. – Louis começou a considerar as possibilidades, sua mente trabalhando rapidamente. Ele estava tendo uma chance de encontrar Harry, de poder salvá-lo, mas absolutamente sozinho, contra um psicopata ensandecido. Caso arriscasse levar alguém, Harry morreria, e ele não teria dúvidas que Michael o mataria, qual fosse o motivo de tê-lo sequestrado. Mas Louis há muito que não pegava em uma arma, não lembrava ao menos como lutar. Não tinha a menor chance de uma batalha corpo-a-corpo, a não ser que desse sorte e conseguisse vencer o Clifford apenas com sua lábia. Era uma encruzilhada sem caminhos. O garoto estava prestes a responder quando ouviu um terceiro grito:
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Unholy (Larry Stylinson AU Religious!Louis)
Romance“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pai...