Olá. Pessoal.
Eu sei, eu sei. Inusitado. Eu desapareci completamente depois de terminar Unsparing (de uma maneira nada planejada e satisfatória). Bem, a vida é difícil. Eu entrei na faculdade (a mais nova jornalista que vocês respeitam), arrumei um emprego, comecei a namorar, terminei, tirei carta de motorista, abandonei a escrita.
Eu estava desanimada. Confesso. Mas, há dois meses, uma grande amiga minha me obrigou a voltar a escrever, apenas por diversão, para me distrair. Entre trabalhos, seminários, responsabilidades da vida adulta, me reencontrei. Isso aqui é a minha vida.
E, depois de muito pensar. Me resolvi. Vou reescrever Unholy.
A fic começou em 2014, quando tudo que eu tinha era uma ideia. Nenhuma experiência. Nenhuma maturidade. Não tinha estrada, bagagem ou cabeça suficiente para desenvolver bem uma história assim. Com o passar dos anos, fui melhorando. Unsparing, por outro lado, é bem mais do meu agrado.
Mas Unholy é meu amor. É tudo a que eu me dediquei e dedico, uma obra que me define como escritora. Acredito que reescrevê-la a tornará ainda melhor.
Calma! O plot continuará o mesmo, apenas será aperfeiçoado. Quem sabe uma mudança aqui, outra ali. Melhores construções, união de pontas soltas, uma escrita mais madura. Apenas isso.
Entretanto, como nada na vida é fácil, me encontrei em um dilema: como o fazer? Se eu repostar, irei perder tudo desta fic (me desculpem, mas favoritos e views importam, ao menos que um pouco, para mim!). Pensei em reescrever e substituir nos capítulos, porque realmente serão poucas as coisas que mudarei quanto ao rumo, e com isso perderia os comentários.
Para todos os efeitos, quis consultá-los, avisá-los e consolidar minha volta ao Wattpad. Deixem suas opiniões! Desde já, gostaria de deixar registrado como é bom voltar! Obrigada. Não me canso de agradecer a cada leitor, que acompanha e não desiste. Vocês são tudo. Obrigada.
Nos veremos de novo. Unholy não morrerá.
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Unholy (Larry Stylinson AU Religious!Louis)
Romansa“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pai...