Neymar: Eu não prometo nada, mas eu vou tentar... – disparou, apoiando os cotovelos sobre as pernas, esfregando mais uma vez as mãos sobre o rosto.João: Eu tento te entender, juro, mas eu não consigo. Realmente você enlouqueceu Neymar!
Neymar: Não piora as coisas João! – bufou – Bruna sabe que a amo, que é a única mulher em minha vida, e fica fazendo cu* doce... – disse rolando os olhos.
João: Eu não acho que isso seja cu* doce, como você diz. – sentou-se no sofá ao lado de Neymar – Considero isso como burrice... da sua parte! E mais... Bruna está certa em agir assim. Não foi você que se impôs quando ela quis que o primo ficasse aqui? – questionou estreitando os olhos.
Neymar abaixou a cabeça triste. Ele sabia que estava errado, mas não queria dar o braço a torcer. Achava injusto deixar Fabíola alugar um quarto de hotel enquanto ele tinha um quarto disponível. Bruna precisaria controlar o ciúme, caso contrário eles não dariam certo. Ele também era ciumento, mas era mais controlado que o de Bruna, pelo menos julgava ser. Fabíola apareceu na sala e João fechou a cara. Não que ele não gostasse da prima, mas desaprovava os comportamentos dela.
Fabíola: Também vai dar um showzinho João? – indagou assim que sentou ao lado vago de Neymar.
João: Não Fabíola, apenas vim advertir ao meu irmão sobre as atitudes erradas que ele anda tendo ultimamente. – sorriu para ela ironicamente.
Fabíola: Por acaso refere-se a mim? – perguntou empinando o nariz.
João: Se a carapuça servir... – disse dando de ombros e Fabíola fechou a cara – Olha Fabi... O melhor que tem a fazer é pegar tuas coisas e ir a um hotel. – levantou-se e ficou de frente para os dois – Pense bem Neymar, muito bem antes de cometer uma besteira ainda maior... E não venha lamentar depois! Eu não estarei do teu lado – piscou e saiu do apartamento do irmão.
Neymar bufou. Fabíola pousou as mãos nas costas dele e acariciou. As mãos de Fabíola adentraram a camiseta de Neymar e ele deu um pulo do sofá. Lançou-lhe um olhar de reprovação.
Neymar: Nunca rolara nada entre a gente Fabíola, nunca! – deu as costas a ela e se trancou no quarto.