*** OBRA REGISTRADA***
O que uma pessoa que sabe que vai morrer é capaz de fazer?
Isabela Gusmão de Alvarenga cresceu dentro de uma redoma de vidro, cercada de carinho e proteção, para não se quebrar, para não morrer... mas Bela tinha um plano par...
Como prometido, vou postar dois ou três capítulos hoje.
Boa leitura.
P.S.: Lembrem-se que está sem revisão.
Estou escrevendo e postando em seguida.
Beijos da baixinha.
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"E até hoje, eu acredito que, na maior parte do tempo, o amor é uma questão de escolhas. É uma questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz."
- Grey's Anatomy
— Estou toda roxa.
Bela pensou alto, observando seu corpo no grande espelho do banheiro. Haviam marcas de mordias e chupões em seu pescoço, seios, barriga, virilha e coxa. Oliver realmente a tinha marcado.
— Eu te mordi um pouco. — ele riu, abraçando ela por trás, também olhando os diversos roxos pelo corpo dela, satisfeito pelo que tinha feito.
— Não sou um território para você ficar marcando. — reclamou, brincalhona, ainda se olhando e sentindo se sexo voltar a esquentar com os pequenos beijos que o lutador depositava em seu pescoço, fazendo-a inclinar a cabeça para o lado dando livre acesso a ele que mordeu, sorrindo sacana para o espelho.
— Você não reclamou na hora. — provocou, achou graça, passando a mão pelo corpo dela.
Sem piscar, Isabela assistia em seu reflexo no espelho a mão quente do lutador percorrê-la devagar, saindo do pescoço, passando pelos seios, apertando-os, instigando os mamilos que se enrijeceram no mesmo instante com o toque. Descendo pela barriga, tocando firme a pele arrepiada, chegando em seu sexo, explorando a umidade, arrancando gemidos dela, que mordeu os lábios desejosa.
Sentindo suas pernas se amoleceram, Isabela pendeu a cabeça no ombro do lutador e fechou os olhos, entregue ao prazer que ele estava lhe proporcionando. Ondas e ondas de calor pareciam passear por ela, fazendo-a ofegar, com dificuldade para respirar.
— Porra, Isabela... você já está molhada de novo. — Oliver rosnou no ouvido dela, ao mesmo tempo em que enrolou o cabelo ruivo em sua mão e a obrigou a se olhar no espelho, vendo-o tocá-la entre as pernas. — Quero te foder de frente ao espelho. — avisou, empurrando-a contra o espelho. — Você quer?
— Que... ro. — gaguejou respirando ofegante, ansiosa, mal conseguindo parar de pé.
— Carinha de anjo, mas na verdade é uma safada. — falou, mordendo a nuca dela, ouvindo Bela soltar um pequeno grito. — Gostosa. — sussurrou, descendo as mãos para a bunda dela, fazendo-a se empinar e sem nenhuma preliminar Oliver a penetrou fundo e de uma vez.
