Capítulo 29

273 56 52
                                    

Amores do meu coração, como prometi, postei 3 capítulos para vocês hoje (01-07-2017)

Então me ajudem, VOTEM, COMENTEM, COMPARTILHEM, CHAMEM A GALERA DO BAIRRO, aquela vizinha fofoqueira que você não gosta, os cachorros, os gatos, os pássaros da árvore de frente a sua casa, os primos chatos, a menina metida do colégio ou do trabalho, chamem todo mundo para ler nossa história.

Amo vocês.

Beijos da Tia Tati baixinha.

Ah, quando terminar de postar esse livro vou me arriscar no meu primeiro HOT... (mãozinhas tampando o rosto). Um hot bem no interior do nosso país.

Boa leitura.

"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

- Clarice Lispector

Empolgada no ritmo da canção, Isabela começou a correr, seu cabelo vermelho e longo balançava rápido de um lado para outro voando atrás dela e Oliver assistia admirado a cena. Bela parecia uma menina, que pela primeira vez corria ao ar livre. Pura, ingênua e feliz.

- Ohhh. - gritou, quando cheio na beirada do penhasco.

- Não vai me dizer que está com medo. - Oliver provocou se aproximando dela. - Para chegarmos a cachoeira temos que atravessar essa ponte. Aqui o pessoal a chama de "ponte da tremedeira", porque as pessoas tremem as pernas quando vão passar.

- Eu não tenho medo. - Bela retrucou, semicerrando os olhos e indo em direção a ponte.

Sem vacilar, ela colocou seus pês nas estreitas tabuas de madeira fina, que estavam presas apenas pelos cabos de aço

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sem vacilar, ela colocou seus pês nas estreitas tabuas de madeira fina, que estavam presas apenas pelos cabos de aço. Por um segundo, Isabela olhou para baixo, para a altura da queda e, no momento seguinte, levantou a cabeça, olhou para frente e caminhou, sentindo a ponte balançar levemente, mas não parou, seguiu firme até tocar o chão novamente. Mais seguro do que Isabela, Oliver atravessou em questão de segundos. Ele já tinha passado por aquela ponte milhares de vezes.

- Agora falta pouco. - avisou, colocando ritmo em seus passos.

- Vai devagar, cacete. - Bela reclamou, sentindo-se cansada. Parecia que a trilha não acabava nunca.

A CAMINHO DA ETERNIDADEOnde histórias criam vida. Descubra agora