Capítulo 22

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Olá meus anjos, amigos, amores, amoras e leitores.

Cheguem!!!! 

Vamos de capítulo novo??

Lembrem-se, o livro está sendo escrito ao mesmo tempo em que está sendo postado aqui para vocês, então me DESCULPEM os erros de português, podem ir me avisando quando encontrarem algum erro.

E posso mudar detalhes da história, pois estou construindo o enrendo agora.

Espero que gostem.

Boa leitura.

Beijos amo vocês

Não esqueça de me fazerem muito feliz, VOTEM, COMENTEM, COMPARTILHEM NAS REDES SOCIAIS, CHAMEM AS AMIGAS PARA LER.


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"Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê"


- Luís de Camões



Assim que o carro se moveu, Isabela ligou o som e começou a dançar tanto quanto conseguiu presa pelo cinto de segurança, causando distúrbios de sorrisos no rosto de Oliver, que dividia sua atenção entre a rodovia movimentada do interior de Goiás e a ruiva ao seu lado, que balançava o cabelo molhado de um lado para o outro no ritmo da música "Don't Wanna Know" do Maroon 5, soltando sua voz junto a do Adam Levine.

Ver Isabela sorrir enchia o lutador de uma estranha sensação de carinho e ternura, sentimentos que ele achou não ser capaz sentir. Embora muito educado e gentil, Oliver sempre foi muito prático, objetivo e um tanto seco, tudo que era romântico e meloso não lhe agradava, mas com Bela nada disso parecia fazer sentido. Ela era uma incógnita dentro da mente racional dele, que estava se deixando levar pelos sentimentos que pulsavam dentro de si, tentando não pensar sobre o quanto tudo estava acontecendo rápido e natural demais ou como ele iria agir quando chegasse o momento de deixar o Brasil e partir para os Estados Unidos.

— Você não é normal. — comentou, olhando-a bater palmas, achando graça do jeito livre e desprendido dela.

Isabela tinha uma felicidade espontânea que vinha de dentro e emanava onde quer que ela estivesse, contagiando a todos.

— Ser normal é chato demais, prefiro ser eu mesma. — avisou, parando de dançar e focando com seriedade o lutador que parecia fazer força para não rir. — Eu sou autêntica, irreverente, divertida, espontânea, feliz e dona da porra toda. Você é que é comum demais. — retrucou, piscando e voltando a dançar, ouvindo a risada que Oliver deixou escapar.

A CAMINHO DA ETERNIDADEOnde histórias criam vida. Descubra agora