Capítulo 19

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ATENÇÃO:

Oi, Amores, Amoras, Anjos, Amigos e Leitores.

Olha o PRESENTINHO Hot para esquentar sua noite (agora são 23h31minutos do dia 19/06/2017).

Como amanhã faz uma semana que comecei a postar o livro e já passamos das 1.500 leituras, resolvei adiantar a postagem de domingo que vem e soltar hoje mais um capítulo fresquinho, ops, fresquinho não... esse capítulo está quente.

Perguntem ao Oliver e a Isabela, nosso Ogro e nossa Não Princesa.

Então, peguem seus leques, liguem os ventiladores e o ar condicionado.

Boa leitura.

Amo vocês.

Beijos de luz da baixinha aqui.

Ah, não esqueça de votar, comentar e compartilhar com as Amigas. Isso me ajuda muito.

Aproveitem!


"Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo..."

- Mário Quintana



— Que merda. — Oliver sussurrou contra os lábios de Isabela, quando sentiu o elevador voltar a se mexer.

— Ele não ia ficar parado para sempre. — Bela falou baixo, rindo para o homem grudado nela.

— Mas deviam. — reclamou, ouvindo as portas do elevador se abrindo e se virando para ver quem entravam.

— Boa noite. — uma senhora idosa, de cabelo grisalho muito bem penteado, cumprimentou, enquanto entrava no elevador. — Ah, o amor dos jovens. — comentou, sorrindo, sentindo o clima de romance entre o casal.

— Boa noite. — Bela respondeu dando a idosa um imenso sorriso, antes de permitir que Oliver lhe puxasse para fora do elevador, apressado. — Tá com pressa, em lutador. — brincou, se colocando ao lado dele.

— Dona encrenca, você nem imagina. — assentiu, sorrindo malicioso, já tirando a chave do bolso da bermuda jeans para abrir a porta de seu quarto. — Nunca tive tanta pressa. — confessou, abrindo a porta e empurrando Isabela para dentro. — E a culpa é sua. — falou, também entrando e fechando a porta atrás de si.

— Minha? — fingiu-se de desentendida, enquanto andava pelo quarto dele, reparando a mochila aberta sobre a poltrona, um notebook em cima da mesa, uma toalha na cadeira e a cama como sinal de que ele havia deitado. — Eu não fiz nada... ainda. — disse, parando e se virando para encará-lo.

— Adoro quando me provoca. — admitiu, caminhando devagar até ela.

— Você que é safado. — retrucou, sorrindo para ele.

A CAMINHO DA ETERNIDADEOnde histórias criam vida. Descubra agora