capítulo 15

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- Arrasou com ele maninha.- entramos em casa rindo, Clara não parava de falar desde que saímos da casa do Caio, ela não calava a boca.

Eu poderia ter dado desculpas e explicações ainda assim, foi melhor ser rápido e direto. Fomos para a cozinha onde minha mãe estava colocando um bolo na mesa, o cheiro delicioso de laranja me fazia salivar.

- Chegaram na hora, acabei de tirar do forno.

- Mãe a Beta terminou com o Caio.

- Sério?- ela veio até mim.- Desculpa querida, mas nunca gostei dele.

- Tudo bem mãe, você não é a única, acho que só eu não via isso.

- vamos deixa isso pra lá, venham vamos comer.

Acho que jamais me senti tão feliz, fazia muito tempo que não me sentia assim. Momentos como aqueles eram os meus preferidos, comigo, minha mãe e Clara. Conversamos sobre coisas bobas e banais, era ótimo. Já eram quase duas da tarde e eu fui me arrumar para ir cuidar do Lucas, quando cheguei Ana já estava saindo, fui de encontro à ela.

- Oi querida, tudo bem?- ela me abraçou com um sorriso simpático.

- Tudo sim, já estava indo? Não ia me espera chegar?

- É que o Luan tá ai, eu ate ia te ligar avisando mas o Lucas não parava de falar de você, estava louco pra te vê.

- Não tem problema eu adoro ficar com ele.

- Que bom querida, bem eu já vou, o Luan tá no quarto e Lucas também.

- Ok. Tchau Ana.

- tchau amada.- ela se virou indo para o seu carro, antes disse ouço.- A nora que eu pedi a Deus.

Ela disse mais para si mesma mas auto o suficiente para eu ouvir e aquilo fez um sorriso brota em meus lábios. Entrei na casa e fui direto ver o Lucas, ele estava no seu quarto brincando perguntei se ele ficaria um pouco sozinho e ele concordou, então fui ver Luan. Fui entrando sem bater e só consegui dizer seu nome.

- Luan...

Por longos segundos perdi a respiração, ele estava deitado, nu, ofegante se tocando.

Foram só poucos segundos até ele levanta num pulo tentando se cobri.

- Que susto Roberta, fecha a porta.

Tinha até esquecido disso, a fechei rápido, aquela visão me esquentou e ao mesmo tempo me deixou vermelha da raiz do cabelo até a sola do pé, ele vem até mim sem se cobri, do jeito que veio ao mundo.

- Nada que já não tenha tocado.

Ele estava com aquele sorriso safado maravilhoso, parado em minha frente era impossível não olhar para o seu membro grande e grosso me fazendo inusitadamente salivar, mais que com o bolo de hoje cedo.

- não fica com vergonha linda, vem cá.

Ele me puxou aproximando nossos lábios, ele começou me dando selinhos, mordendo meus lábios. Eu apoiei as mãos em seu peito com os olhos fechados aproveitando o momento, ele colocou sua mão encima da minha, as descendo lentamente pelo seu corpo levando até seu pau me incentivando a toca-lo, comecei um vai e vem lento, um pouco tímido, ele tirou a mão da minha me deixando totalmente no controle, comecei a me sentir mais livre, aumentei a velocidade o fazendo grunhir.

- Porra Rô.

Com a outra mão eu acariciava seu peito, ombros, começo a beijar seu pescoço. Sentia minha mão já molhada pelo pré sêmen, ele mordeu meu ombro para abafar seus gemidos, então lembrei que a poucos metros dali Lucas estava inocentemente brincando.

O amigo do meu namorado            [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora