capítulo 25

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Não tinham palavras para explicar, para descrever nosso noite. O aconchego do calor de seus braços, do seu corpo, limpava minha mente. Criamos um mundo só nosso nos lençóis daquela cama.

- Podemos ficar aqui para sempre?- pergunto quase adormecendo em seu peito.

- Infelizmente, não meu amor.- responde afagando meu cabelo.

- então espero que esse fim de semana demore passar.

Dito isso adormeço, um sono tranquilo e renovador como não tinha a dias. Ao acordo estava sozinha, o cheiro de café e panquecas pairava no ar, o sorriso em meus lábios brotou automaticamente ao lembra da noite maravilhosa que tive, em uma poltrona ao lado da cama tinha um robe de seda rosa, o vesti, fui ao banheiro lavar o rosto e me arrumei um pouquinho antes de ir encontrá-lo.

Fui seguindo o aroma de café e o som de um musica até chegar a cozinha, e ele estava lá, cozinhando sem camisa.

- Estou me sentindo em um filme.- digo fazendo com que ele me notasse ali.

- digo fazendo com que ele me notasse ali

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- Eu também.- Luan sorriso assim que me vê.- Você com certeza não acorda assim.- rimos.- Tá linda demais, vem comer.

- O cheiro tá maravilhoso.- me sento em um dos bancos altos na bancada.

- Eu me esforcei.

Ele não tinha brincado, se esforçou de verdade e valeu apena, tudo que tinha feito estava delicioso. Apos o desjejum fomos para a varanda, sentamos em uma grande cadeira, o mar estava calmo, poucos barcos passavam, o céu estava limpo em um tom de azul anil, assim como o mar. Ficamos ali um bom tempo, admirando a beleza do lugar e ali mesmo fizemos amor, com o oceano de plateia.

DIEGO

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DIEGO

- Seu irmão é um grande filho da puta, sabia?- eu mantinha os olhas na pista e os punhos cerrados envolta do volante.

- Eu sei.- ela estava com a cabeça apoiada na janela e um olhar perdido.

- Você tá bem?

- Sim.

- Marina, você não pode ficar assim por causa dele.

- não é por causa dele, eu não tenho mais onde ficar, Diego.

- A gente vai dá um jeito.- eu realmente não tinha pensado direito, mas não podia deixá-la com ele.

- Como você sabia onde eu morava?- droga.

- Bem... Eu te vi algumas vezes na faculdade, depois naquele lugar com o seu irmão e depois ali na sua casa.

- Você me seguiu.- diz me olhando séria.

- É.- não a olho de volta.

Ela respira fundo e volta a olhar para a janela.

- Para o carro.- diz do nada.

- Qual é, não é pra tanto.

- Para agora.- era uma ordem, e eu obedeci.

- Ok, me desculpa...

- Olha.- ela aponta pra duas pessoas, um casal, na outra rua. Então eu percebi quem era aquela ruiva.

- É a Sara, quem é aquele?

- É o Caio... Diego, me dá seu celular.

- Mas...

- Agora.

Entrego o aparelho a ela, que tira algumas fotos, então eu entendo sua intenção.

- Manda pro Luan.

- Manda pro Luan

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ROBERTA

Depois do nosso momento quente a beira mar, entramos novamente, almoçando e passamos o resto do dia assistindo filmes. Por volta das cinco, seis horas o celular dele vibra.

- O que foi?- pergunto ao ver seu semblante fechar.

- Olha isso.- ele senta ao meu lado e mostra algumas fotos, nelas mostrava Sara e Caio em uma conversa bem íntima.

- O que esses dois estão fazendo juntos?- pergunto indignada com a imagem.

- Não faço ideia, mas nós vamos descobri.- a raiva estava estampada em seus olhos.- Será que essa criança é dele?

- Não duvido meu amor.- acaricio seus cabelos.- O que vamos fazer?

- Vamos voltar amanhã bem cedo, tudo bem?

- Claro.

O clima de paixão se esvaiu e deu lugar a tensão. Ele olhava para o chão, sabia que estava pensando em todas as teorias do que aqueles dois tramavam juntos. Seguro seu rosto e o faço olhar para mim, me aproximo lentamente sem desviar o olhar do dele, beijo sua testa, bochechas e quando o vejo relaxar um pouco sento em seu colo, com uma perna de cada lado do seu corpo e então o beijo, um beijo de verdade; lento, envolvente, nossos lábios faziam uma dança perfeita, as línguas em uma guerra deliciosa. Perdi a noção do tempo que ficamos naquele beijo, fomos nos separando dando selinhos e então lá estava aquele olhar que me lançou, aquele apaixonante, voltei a beijá-lo, dessa vez com mais intensidade e descendo para o pescoço o fazendo gemer. Ele apertava e passava as mãos pelas minhas coxas e bunda, os beijos se intensificaram mais e mais, nos separamos arfando.

- Amanhã nós pensamos nos problemas, agora... Só pensa em mim.

O que tivermos que resolver será amanhã, hoje só quero esquecer os problemas e aproveitar nossos última momentos nessa casa, nesse lugar incrível.

Oi meus amores.
Capítulo curto, me desculpem.
Mil perdões pelos erros.
Por favor comentem o que estão achando. Muito obrigada e até o próximo capítulo 😙

O amigo do meu namorado            [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora