Ele me olha de cima a baixo.
- Então, sente na poltrona e me observe dormi.
Eu arrasto a poltrona com muito esforço para perto da cama e sento-me.
Crio força para perguntar o que eu sempre quis desde a festa.
- P-Por que? – Gaguejo.
- Ahn, por que o quê – ele olha para o teto – Por que eu menti e deixei você ir? Por que não te defendi quando a Susie falou o que não devia? Por que não te tirei da festa quando vi você chegar com o Éden?
Sim, essas são minhas dúvidas. Será que eu sempre estive errada de pensar que esses eram o modo que Kevin agiria.
- Talvez – pigarreio.
- A resposta para todas essas perguntas... – ele expira – nem eu mesmo sei, eu estou muito confuso com tudo.
- Era para isso que você quer ficar aqui, para fazer todas essas perguntas idiotas?
Não falo nada.
Ele ajeita seu relógio de pulso.
- Aproveita enquanto estou calmo. – Seu tom de voz é de ironia.
Será que esse é o momento certo?
- Você voltou com Susie Levich?
Kevin dá gargalhadas nem parece o mesmo que estava gritando de dor.
- Não e sim, na verdade estou brincando com ela. Traição é deplorável por mim. – Seu rosto fica inflexível.
- Ela está fazendo o mesmo, sei que você está confuso e ela vai se aproveitar disso...
- Ah, ah só se eu deixar.
Melhor deixar essa questão para lá vejo que ele está ficando inquieto.
Preciso fazer todas as perguntas de uma vez.
- Por que voltamos para cá? - Caminho ao redor do quarto sem sua permissão – Cadê minhas fotos que estava aqui na parede? – Aponto – Por que odeia tanto a pessoa que acabo de saber que é seu primo? Por que não me fala a verdade sobre meu pai no que ele estava envolvido, acho que eu tenho o direito de saber? E ainda não consegui saber por que você me quer como sua protegida?
Ele morde o lábio inferior.
- Voltamos por negócios, - ele olha para a parede – suas fotos era para mim ter certeza de que eu tinha pegado a garota certa, já que não precisei mais delas eu as queimei.
- E o resto.
- Deixa eu terminar criança idiota – ele me joga um travesseiro – Éden também me abomina, como você está tão amiguinha de meu inimigo deveria perguntar isso para ele não para mim eu nem sou nada seu! – ele se senta na cama, talvez se preparando para a próxima resposta – você não está preparada para saber realmente no que seu pai era envolvido...
- E quando estarei preparada – Interfiro.
- Quando você parar de ter uma mentalidade de criança que só sabe chorar.
Essas palavras foi como receber pedradas em meu corpo. Tento ser mais forte.
Ele dá mais gargalhadas.
- Não chora bebê – Zomba.
Sinto a ira sobre mim.
- Por que você me quis como protegida?
- Por causa de uma promessa, agora sai do meu quarto! – Ele se enfurece.
Me retiro.
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O IMPLACÁVEL DESCONHECIDO
RomanceO que você faria se fosse acusado(a) de ter matado seu próprio pai? Essa é a terrível situação de Nathállia Watson. Uma garota que mal completa seus 18 anos e possivelmente poderia ficar presa durante anos injustamente. O que você faria se uma das...