CAPÍTULO VINTE SETE

9.3K 827 61
                                    

- Foi mesmo necessário ter atirado em mim? Olha pra minha mão caralho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Foi mesmo necessário ter atirado em mim? Olha pra minha mão caralho. - vociferou o homem elegantemente vestido.

- Teria atirado na sua cara se eu não precisasse de você. - disse o outro pacientemente enquanto analisava e polia as armas ao seu redor. - Você tem me dado muito trabalho Frank nao me faça colocar você na queima de arquivo tambem.

Frank engoliu em seco, sabia que com esse homem em especial nao podia mexer. Poderia ser um filho da puta como ele sempre fora, mas não com ele. O homem em questão era tao perverso que seria melhor tê-lo ao seu lado do que contra.

Supreendia-se ao lembrar que o homem era seu irmão. Tão iguais e tão diferentes ao mesmo tempo.

- Você como sempre estava certo. disse Frank sentando em frente ao outro homem mudando completamente de assunto, oque fez o outro rir. - Sobre o Lidell.

- Confesso que tive que manipular algumas coisas mas está saindo melhor do que eu esperava.

- Como você sabia que ele iria até você?

- Não sabia, de início pretendia aparecer apenas oferecendo ajuda inventar qualquer coisa que justificasse o fato de saber oque ele andava fazendo. Até por que o FBI ja mandou um agente para  investigação ele acreditaria fácil por que ainda tenho contatos.

- Oque? O FBI esta envolvido já?

- Sim, voce é  filho da puta chamativo demais, chamou a atenção  deles.
Mas eu ja cuidei disso.

- Como?

O outro homem nao respondeu apenas sorriu, mas não durou muito ele colocava a munição na arma quando suas expressões se fecharam novamente.

- Não pensei que Alexander fosse atrapalhar tanto os meus planos, que fosse preciso eu me envolver diretamente.

- Ele é inteligente, esta começando a entrar na jogada.

- Mas eu sou mais.

***


O homem andava sorridente dentro do estacionamento do prédio da grande empresa marítima, era os olhos e ouvidos daquele lugar.

Avistou o seu carro a poucos metros de distância e saiu em direção a um telefone público a mais ou menos dez quarteirões da empresa.

Encarou o número qual haviam lhe passado e o discou com um sorriso macabro estampado no rosto.

" Alô? - ouviu a voz grossa do outro lado da linha.

- Olá agente Waynes, tudo bem?

- Quem está falando? Como conseguiu esse número?

- Não importa, vamos direto ao assunto, é melhor não é? Soube que está investigando os responsáveis pelo tráfico nas docas e os demais crimes que uma organização criminosa está fazendo aqui em nova York ja a algum tempo, já achou algum suspeito?

IMPLACÁVEL - LIVRO 01 SÉRIE  MONSTERSOnde histórias criam vida. Descubra agora