BÔNUS - ALEXANDER LIDELL 09

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- Quero magoar-te so para te ouvir gritar o meu nome

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- Quero magoar-te so para te ouvir gritar o meu nome.
-J. L

- A sorte eu que sempre tenho um  truque  na manga,  Eu sempre salvo tudo em dois ou mais HD's,   nunca se sabe quando sua placa vai pegar  fogo. - Disse Benjamin  jogando as carcaças  dó computador  no porta malas do carro.

- Eu preciso beber. - falei esfregando as têmporas sentando no banco do carona do carro de Benjamin. 

- Conheço o lugar certo para isso.

Mandei Gregory dar um jeito de limpar o lugar sem deixar rastros de que alguém havia estado naquele armazém. Já não era mais seguro  ali.

Rocco ja havia ido possesso  com a promessa de matar Travis assim que ele o encontrasse,  estávamos em buscas diferentes agora. Apesar de esta irado com Travis eu sabia que meu irmão nao faria aquilo sem um propósito. Ou pelo menos eu queria acreditar que não. Caso ele estiver  realmente me traindo  eu mesmo faço  questão de mata-lo.

O caminho até a MISTERY tinha sido rapido,  o lugar estava cheio e barulhento como sempre.

Logo que entrei fui até o bar da area de baixo mesmo,  atropelando quem quer que estivesse a minha frente. Eu era o dono desse caralho mesmo.

- Ei cara voce ta louco?  - um homem alto e musculoso parou atrás de mim berrando com um filho da puta frescurento.

Resolvi nao responder e permaneci  calado enquanto a barternder
me comia com olhos e preparava a minha bebida.

- Eu to falando com você o esquisito. - Ele continuou a berrar no meu ouvido,  sem paciência e com dor de cabeça  esfreguei as têmporas.

- Aqui está a sua bebida. - Disse ela sensualmente  me entregando a bebida de cor vermelho  vibrante,  seus olhos felinos me avaliaram de cima abaixo antes de passar  a língua pelos lábios  generosos pintados de vermelho sangue.

Era bonita não podia negar.

Mas nada que se comparasse ao meu pequeno  pássaro.

- Você não está me escutando  cara?  - o cara fez então a pior merda da vida dele.

Virei para ele com os olhos flamejantes de raiva e o peguei pelo pescoço,  apesar de ser mais alto e mais musculoso  que eu,  era mais lento. Apertei  a mao ao redor do seu pescoço batendo com sua cara no balcão de vidro que rachou a baixo de seu rosto cortando metade da sua cara que começou a sangrar.

- Nunca mais me toque.

O cara ja estava ficando roxo quando eu soltei o deixando desnorteado a cair pelo chão onde ninguem se  dignou a ajuda-lo me olhando assustados.

Outro três homens se aproximaram  de mim e logo percebi serem amigos do pau no cu que acabei de fazer carinho. Eles me cercaram e faziam gestos com as mãos de que iriam me bater.

IMPLACÁVEL - LIVRO 01 SÉRIE  MONSTERSOnde histórias criam vida. Descubra agora