Memórias

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Heeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeey
Panquecas ❤❤
QUE SAUDADE QUE EU TAVA DE VOCÊS!!!!
DEMOREI MAS EU VOLTEI. EU DISSE QUE IA VOLTAR E FINALMENTE EU TO DE VOLTA!!!
Agora....
Sobre meu sumiço...
Como diz a linda da melhor amiga do meu namorado: (ISSO MESMO NA MO RA DO 😏)
VIADOOOO QUE ANO QUE FOI ESSE? JA PASSOU 12 MESES E EU AINDA NÃO ENTENDI NEM FEVEREIRO!!!
Depois conversamos mais... Boa leitura, desculpem os erros e a falta de prática...
Espero que gostem ^^

~*~

~*~ 08:00 Horas / Segunda-Feira ~*~

Naquela manhã Adrien estava agindo literalmente como uma criança mimada quando seus pais lhe negam algum brinquedo. De certa forma fora isso mesmo que aconteceu. No sábado a azulada negou seus toques, voltou no domingo, praticamente no mesmo horário com esperança de ela se deixar levar mais uma vez; deu de cara com a janela trancada e uma Marinette recém-saída do banho que acenou um tchauzinho, voltou para o banheiro e largou ele lá, pendurado na janela.

Sua irritação era quase palpável de tão grande e apenas piorou quando a azulada entrou na sala, linda como sempre, mas acompanhada de Luka, com quem conversava animadamente sobre arte. O que o garoto de cabelos preto-azulados estava fazendo ali ele não sabia. Terminaram a conversa, Luka e Marinette, quando chegaram na porta da sala e a garota se dirigiu ao seu lugar, na primeira fileira e ao lado do loiro. 

No final do segundo ano Alya e Nino começaram a “ficar próximos” o que fez com que o loiro e a azulada se aproximassem por necessidade, até que surgiram as oportunidades de intercâmbios e as coisas saíram de controle: Nino queria Amsterdã e a música, Alya New York e o jornalismo. Ambos partiram, deixando apenas Marinette e Adrien.

— Bom dia, Adrien — ela falou animada enquanto se sentava e recebeu um olhar azedo como resposta.

— O que ele queria? — Falou apontando discretamente para a porta, onde ela e Luka estiveram a um minuto atrás, por cima do ombro. — Vocês voltaram a se aproximar?

— Ah eu estou bem, obrigada por perguntar, — falou irônica, irritada com o tom dele, que apenas fechou mais a cara, — nós conversamos bastante desde que Alya e Nino viajaram, e ele só estava me falando que queria me mostrar uma música nova que ele compôs. — Deu de ombros.

— Desculpa, — suspirou, finalmente olhando para ela. — É que eu não gosto muito dele se aproximando de novo de você, e você sabe disso…

— Sim, eu sei que tem medo de ele roubar a sua melhor amiga. Mas ele não é nenhum psicopata louco que vai me sequestrar, então relaxa. Sei que você acha isso, mas eu não sou feita de açúcar.

O loiro deu uma risada, sabia que ela podia se cuidar e muito bem, mas algo ainda o deixava incomodado quando os garotos, que não eram poucos, se aproximavam dela. Dizia para si mesmo que era apenas preocupação de melhor amigo e tentava deixar para lá, apesar de, algumas vezes, ele ter sido o responsável pelos encontros fracassados dela. Resolveu mudar de assunto a tempo não passavam um tempo juntos e isso ele não se envergonhava de admitir, adorava perder tempo fazendo nada com Marinette.

— Ei Mari, vai sair no sábado que vem? — Perguntou em tom animado, relaxando a postura e escorando as costas no encosto do assento. — Bem que você podia ir lá em casa, meus móveis já estão com saudade de ter você esbarrando neles a cada cinco minutos.

Minha Dona | marichatOnde histórias criam vida. Descubra agora