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- Playboy narrando -

Quando o gw veio me falar que viu a Melissa saindo de um carro preto e subindo o morro pelo matagal eu pirei, mulher minha não sai de casa, muito menos escondido. Não da pra deixar Melissa sair de casa, ela é muito solta, nós da a mão e ela ja quer o braço.
Cheguei em casa e a filha da puta toda sonsa ainda, falando que não saiu. Deve ter dado pra vários, piranha desgraçada. Ela tem sorte de eu não dar uma coça bem dada nela, porque merecer ela ta merecendo muito.

Saí de casa no dia seguinte as 09:10, fiquei na boca vendendo com os moleques e quando foi umas 12:34 eu fui pra casa, cheguei la e a piranha tava sentada no sofá.

- Tem roupa não?- perguntei a encarando sentada na sala de short e sutiã

Ela continuou mexendo no celular

- To falando com você caralho - gritei pegando o celular da mão dela

- Me da Playboy - gritou nervosa

- Abaixa a voz caralho - segurei o celular no alto e ela doida pra pegar - Tá nervosa por quê? Tem alguma coisa aqui que eu não posso ver?

- Não - respondeu nervosa

Sei.
Comecei a mexer no celular e ela toda nervosa querendo o celular de volta

- Se controla porra - gritei

Entrei no WhatsApp e logo em seguida no grupo das amiguinhas dela, li a conversa e meu sangue ferveu.

- Então tu foi se encontrar com essas garotas em baile la na Rocinha? - ela arregalou os olhos


Gente votem e comentem pra me estimular a escrever mais, por favor. Espero que estejam gostando

A mulher do dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora