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- Melissa Narrando -



Acordei em um quarto que eu não conhecia, estava deitada em uma cama com as mãos e os pés amarrados e presos na base da cama, meu rosto doía e estava tudo escuro.

- Acordou? - vi Playboy entrar no quarto

Ele se aproximou de mim e tocou meu rosto

- Tu teve tudo pra ser a primeira dama do Juramento Melissa, teve tudo pra ter uma vida boa, mas você só vacilou e olha aí agora o teu fim, vai morrer - me deu um soco fraco

O celular dele começou a tocar e ele encarou o mesmo com um sorrisinho

- Olha aí teu macho ligando - me mostrou o celular que mostrava o nome "Th" no visor

- Decidiu dar o ar da graça Th? - falou saindo do quarto após atender o celular

Lágrimas começaram a descer dos meus olhos e um pressentimento terrível tomou conta de mim, comecei a pensar nas minhas amigas, em como elas estavam, na minha mãe, no Thiago, fiquei chorando com o pensamento a mil. Playboy adentrou o quarto de novo com um sorriso no rosto

- Seu macho preferiu deixar você morrer ao invés de se entregar - falou se aproximando

Ao mesmo tempo em que eu senti como se uma faca tivesse sido cravada no meu peito, eu senti um alívio ao saber que ele iria ficar bem

- Antes de te matar, vou brincar um pouquinho - começou a me desamarrar - eu não consigo me controlar com você assim aqui na minha frente né - ele desamarrou as minhas mãos e os meus pés e me jogou na cama

- Já te falei que você é muito gostosa? - perguntou segurando meus braços e beijando meu pescoço - depois que você foi embora, você ficou mais gostosa ainda

Eu queria tirar ele de cima de mim, queria me debater, queria fazer qualquer coisa, mas eu não conseguia e eu estava me odiando por isso, por estar deixando ele fazer isso comigo, por não fazer nada pra ele parar, mas eu não conseguia fazer nada, eu só chorava alto

Ele tirou meu short e logo após meu biquíni, me penetrou na mesma hora e eu gritei, ele colocou a mão na minha boca e continuou se satisfazendo, eu gritava um grito abafado por conta da mão dele na minha boca, mas não fazia nada a não ser gritar, eu não tinha força, eu não tinha coragem, eu tava me sentindo um lixo, eu me sentia um nada, me sentia uma poeira no mundo.
Ele gemia de prazer e eu gemia de dor, de nojo, eu pedia pra ele parar, mas ele não parava ele aumentava a velocidade, depois que gozou me colocou de quatro e repetiu tudo de novo, ele se satisfez de todas as maneiras, me fez sofrer de todas as maneiras, eu devo ter ficado nessa tortura por mais ou menos 1 hora, sei lá, não faço a mínima idéia, parecia uma eternidade, eu apagava toda hora e sempre que acordava ele ainda estava ali, não acabava nunca!! Quando acabou ele colocou a roupa e saiu trancando a porta, o quarto não tinha nenhuma janela, nada, só tinha a porta que estava trancada, eu não tinha nem forças pra levantar, do jeito que o Playboy me deixou ali eu fiquei e não demorou muito eu apaguei.

Acordei com um barulho forte, a porta tinha sido arrombada e por ela entrou uma policial ruiva do bope, ela correu até mim

- Seu nome é Melissa? - perguntou me olhando

Eu não consegui dizer nada então só fiz que sim com a cabeça

Ele me levantou e me enrolou em um lençol e me levantou da cama

A mulher do dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora