Grávida do dono do Morro

Capitulo 10

Assim que Pedro me deixou de volta no baile, encontrei as meninas e pedi que me levassem até a entrada do morro para que eu fosse embora, já estava tarde, meu celular descarregado e com certeza minha mãe estaria uma fera!

Peguei um táxi e segui para casa, estava tudo apagado, ou não tinha ninguém ou ja estavam dormindo, fui para meu quarto tirei minha roupa e tomar um banho, minha calcinha estava suja de sangue, sinais de que minha virtude já não existia mais...

                     2 meses depois

Acordei achando que minha cabeça iria explodir, já estava atrasada para ir para escola, agora é só rezar para não sentir nada, como estou sentindo nos últimos dias.

Fiz minhas higienes matinais e desci para tomar café, encontrando meus pais na mesa, como toda manhã.

- Bom dia mãe e pai. Como vocês estão?

- Bom dia minha princesa, dormiu bem? A governanta disse que você estava passando mal. - Minha mãe perguntou.

- Estou bem mãe, só um mau estar mesmo, nada que eu não melhore logo. - Dei um sorriso e comecei a tomar o suco.

- Eu vou te levar pra escola hoje filha, então coma logo e vamos tudo bem? - Papai disse se levantando e dando um beijo em minha cabeça.

- Já estou pronta, vamos. - Me levantei de pressa e me deu uma tontura me fazendo se sentar de pressa.

- Maria Luiza! - meu Pai gritou - o que esta havendo com você? Já tem dias que está sim! Vamos para um hospital agora.

- Não precisa, já vai.. - parei de falar e corri para o banheiro vomitar.

- Minha filha, pelo amor de Deus o que está acontecendo? Você não está grávida não é? Seu pai nos mataria! - minha mãe chegou no banheiro logo atrás. - Maria Luiza, fala comigo! 

- Mamãe.. - Falei assustada. - Eu perdi minha virgindade a um tempo, mas tomei remédio, não pode ser!

- Como assim? Como você pode ser tão irresponsável? Seu pai vai acabar com você! E principalmente comigo, que mais uma vez vacilei com um filho, um morto naquela desgraça de morro e outra grávida!

-  Mas não estou, não posso estar, eu tomei remédio! Não pode ser verdade! - Disse me sentando no chão.

- Quem e o pai Maria? - ela perguntou e eu abaixei a cabeça. - Quem é o desgraçado?! - ela gritou.

- O dono do morro...