Livro 2 Cap 2

1K 80 73
                                    

Me mexo na cama em busca do Daryl, estranho quando não o encontro. Ele raramente levanta antes de mim, e o despertador nem tocou ainda.

É uma tortura abrir os olhos, estou com muito sono, não lembro quando foi a última vez que me senti totalmente descansada. O despertador começa a tocar, viro para o outro lado da cama para desligar o maldito despertador, mas para no ato e fico olhando para pequena caixa ao lado.

Pisco várias vezes para ter certeza que não estou alucinado.

Levanto da cama e visto o roupão que estava jogado no chão, vou no banheiro escovar os dentes e lavar o rosto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Levanto da cama e visto o roupão que estava jogado no chão, vou no banheiro escovar os dentes e lavar o rosto.

Pego o lindo anel que está sobre a caixa, olho para ele ainda sem acreditar. Agora tenho que encontrar o meu imbecil.

Desço as escadas e vou direto para cozinha, pelo cheiro de café ele só pode está lá.

Encontro ele sentando e tomando o café, na bancada da cozinha.

- Senhora Anderson, poderia nos deixar a sós por favor? - falo me aproximando dele.

Ela sorri e concorda com a cabeça.

Sento ao lado dele, que continua comendo tranquilamente.

- Daryl o que significa isso? - pergunto mostrando o anel.

Ele dá de ombros e sorri com o canto da boca.

- Você sabe o que significa. - diz irônico e toma o café.

Estreito os olhos e continuo encarando ele.

- Isso é um pedido de casamento? Mas espera... Você nunca me pediu nem em namoro. - falo com a sobrancelha arqueada.

Ele ri.

- Se for ver ao pé da letra, também não estou pedindo em casamento. - diz me encarando e sorrindo convencido.

Imbecil!

- Então que caralho seria isso? - pergunto quase encostando o anel em seu nariz.

Ele me encara e sorri.

Daryl pega o anel, depois minha mão esquerda e o coloca no meu dedo.

Meu coração bate rápido todo o tempo.

- Eu juro que tentei fazer do jeito certo, mas você não facilitou. - diz irônico - Acho que estamos acima dessas babaquices. - dá de ombros e beija minha mão.

Sorrio.

Então era isso que ele planejava todo esse tempo, mas eu estraguei tudo. Ou talvez não, ainda foi o nosso imperfeito perfeito. 

Amo esse imbecil convencido e quero passar o resto da minha vida com ele.

- Acho que consigo conviver com isso no meu dedo. - falo olhando para o anel.

Is it love? CorporationOnde histórias criam vida. Descubra agora