Livro 2 Cap 18

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Daryl

Sarah continua olhando enquanto passam óleo corporal em mim, ela segurou o riso por várias vezes. Está adorando me ver fazendo isso e eu ainda não acredito que vou fazer essa porra.

Mas por mais que odeie aquele professor sacana, ele estava certo, com apenas algumas demonstrações de carinho em público, alguns tablóides já decidiram virar a página e falar sobre nossa conturbada e quente vida sexual.

- Primeiro vamos fotografar lá fora, no carro. Quero algumas no quarto, outras na sala de estar e talvez encerre na piscina. - o fotógrafo diz aos seus assistentes.

Olho para Sarah e reviro os olhos, ela faz o mesmo para mim e sorri.

Não sei o que essas mulheres fizeram com o cabelo e passaram no rosto da Sarah, mas ela tá muito sexy. Talvez seja a maquiagem diferente da que usa normalmente, Sarah raramente usa maquiagem pesada e o cabelo como se tivéssemos acabado de transar. Passaram alguma coisa no corpo dela também, que realçou o bronzeado da nossa lua de mel.

Inferno! Se eu estou babando, imagina todos os idiotas que vão ver essas fotos.

- Garota, essas pernas não deveriam ficar escondidas atrás de uma mesa de escritório nunca. - uma das maquiadoras diz, ajudando a Sarah vestir um vestido branco, parecido com os que usa para trabalhar, só que mais provocante.

Como se ela já não andasse quase pelada quando não está na empresa. Sarah tem pernas longas e mesmo não praticando muito exercício são pernas lindas. Ela diz que é a maravilhosa genética da mãe dela, o que não tenho dúvidas, Mary era linda e aparentava ser muito mais jovem do que era.

Mas preferia que as pernas da minha esposa permanecessem como estão, sem que todos os homens do planeta saibam o quão lindas são.

Ela ajeita mais uma vez o cabelo da Sarah e está pronta.

Depois de um homens espalhar óleo no meu corpo, porque a Sarah disse que se fossem mulheres, ela desistiria das fotos, estou pronto também. Eu tentei passar sozinho essa merda, mas não consegui em todas as partes do corpo, então tinha um gay passando a mão por quase todo o meu corpo. Foi minha exigência não ter homens heterossexuais enquanto Sarah estivesse trocando de roupas, mas não achei que fossem passar a mão em mim.

- Nossa, acho que consigo fritar alguma coisa em você. - Sarah diz passando o dedo no meu peito - Mas tá tão gostoso assim. - fala maliciosa.

Sorrio. Essas fotos vão ser bem interessantes.

As fotos são em nossa casa, eu sugeri e eles adoraram. Assim nos sentiríamos mais à vontade.

As primeiras fotos serão no meu carro, onde por coincidência gravaram nosso primeiro vídeo pornô. Eles vão usar uma dessas fotos como a capa da revista.

- Eles perguntaram se tinha alguma chance do Matt participar das fotos. - digo enquanto caminhamos para o carro.

Sarah me olha surpresa.

- Como é? - pergunta.

- Pois é, será que eles acham que divido você com o Matt? Que tipo de pervertidos eles acham que somos? - falo revirando os olhos.

Sarah ri.

- Se beber um pouco, vocês dois se tornam quase um só. - diz irônica.

- Engraçadinha. - falo e seguro ela pela cintura.

- Obrigada por fazer isso por mim. - diz me abraçando de volta.

Paro de andar e fico de frente para ela.

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