MESS ME 「 Changki 」

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irra, é lemon agora

[ 🍰 .*+ ]

Changkyun retirou minha blusa e me olhou, como se pedisse permissão. Eu então o selei. Sua língua se chocava contra a minha, sua mão acariciava minha nuca e eu não sei como não desmaiei.
Changkyun dispôs beijos pelo meu pescoço e deu leves mordiscadas em minha pele. Vez ou outra eu grunhia e via Changkyun sorrir com minha reação.
A língua de Changkyun fez uma trilha desde meu queixo até próximo de meus mamilos. Ele fez movimentos circulares em volta do bico de cada um e mordeu o esquerdo. Puxei seu cabelo ao gemer e ouvi um grunhido rouco seu. Changkyun deslizou suas mãos por minhas costas até minhas coxas e as alisou antes de me beijar.

Um beijo mais quente, envolvente e entorpecente.
Changkyun me deitou na cama e retirou minha calça. Em seguida, retirou sua blusa e corei: seu corpo era tão bonito. Ele se posicionou entre minhas pernas e eu senti seu membro duro roçar o meu. Puxei o lençol entre meus dedos enquanto Changkyun insistia em tocar nossos membros ainda cobertos.
A mão de Changkyun entrou em minha cueca e logo o senti acariciar minha virilha. Pendi a cabeça para trás e respirei fundo, tentando controlar o próximo gemido alto que viria.
Changkyun não tocou meu membro, e eu já estava quase pegando sua mão e a colocando ali. Mas tenho certeza de que ele queria que eu dissesse isso.
Ele beijou meu queixo enquanto ainda alisava minha virulha e aproximava-se de minha entrada. E como suspeitei, ele sussurrou:

— Quer que eu te toque, Kyu? — mordeu o lóbulo de minha orelha e revirei os olhos de prazer.

Calafrios me percorriam enquanto o dedo dele fazia movimentos circulares em torno da minha entrada. Eu morreria se ele não me chupasse agora.

— Q-Quero — respondi em uma arfada. Ele sorriu e então brincou com meu membro: acariciou toda sua extensão antes de afastar a última peça de roupa que me cobria. Changkyun aproximou seu rosto de meu membro e dispôs beijos por minhas coxas. Então abocanhou-o: puxei os lençóis ainda mais forte.

O dedo de Changkyun insistia em roçar minha entrada, então não demorou para que eu o sentisse dentro de mim. Foi apenas um dedo, mas foi suficiente para eu xingar e puxar seu cabelo.
Changkyun deixou de me chupar e adicionou um segundo dedo, me fazendo me contorcer no colchão. Em seguida, me beijou vorazmente. Seus movimentos eram rápidos, sem pudor. E eu estava amando aquilo.

— Pode gemer, Kyu — ele sussurrou e deixou um chupão abaixo de meu mamilo direito.

— Chang... — mordi meu lábio inferior — ...kyun — quando abri minha boca para gemer mais alto, ele me deu outro beijo. Chupou minha língua e eu achei que fosse explodir de tanta êxtase.

Mais algumas estocadas dos dedos de Changkyun em minha entrada e eu gozei. Uma onda de alívio me percorreu, se não fosse por meu membro ainda duro.
Olhei para Changkyun, que retirava sua calça e sua cueca e mordeu o lábio inferior ao me olhar.

— Você me tenta, Kihyun — e então sua boca quente preencheu meu membro: os movimentos rápidos, seu olhar sempre voltado para mim, sua língua brincando com minha extensão, eu podia morrer agora que morreria feliz.

Changkyun deu leves chupadas em minha glande e depois em volta de meu membro antes de o chupar novamente, até que eu gozasse em sua boca.
Ele aproximou-se e me puxou para seu colo.

— Está pronto, Kyu? — indagou e eu assenti. Ele colocou seu membro lentamente dentro de mim, e eu apertei seus ombros ao sentir arder. O beijei e senti o gosto amargo do esperma em sua língua. Comecei a me movimentar e Changkyun seguiu meus movimentos com leves estocadas.

Quando viu que eu já estava confortável, deixou que eu cavalgasse em si, e assim o fiz: os gemidos roucos de Changkyun me excitavam cada vez mais. Encravei minhas unhas em sua nuca e o beijei mais uma vez.
Nossos gemidos ficavam cada vez mais altos, e eu não me importava; ter Changkyun dentro de mim era uma delícia.
Changkyun vez ou outra xingava ou batia em minha bunda e mordia meus lábios. Senti suas mãos em minha bunda, afastando uma banda da outra, aprofundando ainda mais a penetração.
Dessa vez, eu gritei e ele sorriu. Pendeu a cabeça para trás e arranhou minhas costas.
Não demorou muito e logo gozamos juntos.

— Podemos fazer isso mais vezes — disse e eu sorri travesso. Assenti e ele me deu um selinho demorado.

Levantei de seu colo e me deitei na cama, tentando controlar a respiração.
Changkyun me cobriu e deitou ao meu lado. Me aninhei em seus braços e dei um beijinho em sua bochecha. O vi sorrir e sorri também.