Escrito por: Adriele Lima
No dia seguinte: Versão Johnny.
Despertei, sentindo-me confuso, com ela repousando em meus braços. Estou perplexo com a atração que essa menina exerce sobre mim, incapaz de conter meus impulsos quando estou próximo dela. Minhas intenções iniciais eram completamente diferentes; apenas desejava auxiliá-la e cumprir o pedido de meu pai, que se compadeceu da vida desventurada que ela levava sob o jugo de seu pai opressor. Entretanto, não consegui resistir aos encantos dela desde o momento em que a vi pela primeira vez. Cedi à tentação de beijá-la, e isso apenas complicou ainda mais minha situação, pois meu desejo cresceu ainda mais após provar o sabor de seus lábios. Ao longo do dia, tentei evitá-la, mas foi em vão, especialmente quando a encontrei vasculhando meu quarto. Não tenho segredos a esconder, e sua curiosidade me deixou ainda mais excitado, juro pelos deuses que se ela não tivesse saído dali eu a teria possuído ali mesmo.Minha vontade ao vê-la em meu quarto foi a de joga-la em minha cama e passar a noite dentro dessa bocetinha virgem. Iria bater tanto em sua bundinha gostosa, até ela pedir por mais, droga, esses pensamentos estão me deixando excitado e com ela aqui nos meus braços não me ajuda muito. Ontem a noite tive que me satisfazer sozinho no banho, não resisti vendo ela ali me olhando com seu olhar inocente, sua inexperiência não a deixa disfarçar o desejo que tem quando estamos próximos, mas sei que tenho que ir com calma, não sou nenhum aproveitador de virgens, droga, lembrar da sua virgindade me deixa ainda mais duro.
Sua respiração está lenta, provando que ainda está em um sono profundo, calmamente me levanto sem que ela acorde, estou muito excitado, vou ter que me satisfazer no banheiro, não que eu precise disso, tenho várias garotas ao meu dispor, mas, nenhuma delas são ela, meu corpo anseia por ela e não sei se conseguirei resistir por muito tempo.
Após me satisfazer no banho quente, dirigi-me à academia da casa para dissipar um pouco da adrenalina que essa jovem me faz sentir. Depois de concluir meu treino, tomei um banho na academia e comecei a preparar algo para comer.Enquanto estava prestes a terminar de mexer um ovo, percebi que seus passos se aproximavam da cozinha.
- Bom dia, dorminhoca. (Disse eu, com um sorriso).
- Bom dia. (Ela respondeu com um sorriso também).
- Vamos lá, sente-se e desfrute de uma refeição à vontade, porque teremos um dia cheio pela frente.
- Onde iremos? (Ela perguntou curiosa, enquanto servia café em nossas xícaras).
- Vou te ensinar a andar a cavalo, afinal, não se pode viver em uma fazenda sem saber montar um cavalo.
Ela sorriu e continuou a saborear as iguarias dispostas sobre a mesa.
Combinei com Daiana, a esposa de um dos meus melhores funcionários, que ela prepararia o almoço para nós. Já eram cerca de onze da manhã, e Isabella não teria tempo para cozinhar. Enquanto ela se arrumava para sairmos, dirigi-me ao celeiro e selecionei um dos meus cavalos mais dóceis, pois já que ela não tinha experiência, este seria o mais adequado para ela.
Depois de alguns minutos a Isabella se aproximou do celeiro, pude perceber a ansiedade em seus olhos. Ela não estava acostumada a lidar com cavalos, o que era muito estranho para alguém que sempre morou em uma fazenda, mas estava determinada a aprender. Com calma, expliquei a ela como acalmar e selar o cavalo escolhido, que respondia pelo nome de Relâmpago. Estava nervosa, mas sua determinação era evidente. Com um pouco de orientação, ela conseguiu montar Relâmpago com segurança. À medida que seguimos pelos campos, ela gradualmente ganhou confiança em suas habilidades de equitação. Enquanto cavalgávamos, aproveitamos o cenário deslumbrante da fazenda. Os pastos da fazenda estavam molhados e com um clima agradável devido a forte chuva de ontem, o vento suave soprava, criando uma sensação de liberdade e tranquilidade. Ela começou a relaxar e a se sentir mais à vontade na sela.
Depois de uma bela cavalgada, decidi levar ela até uma das cachoeiras que ficavam na minha propriedade. Seus olhos brilharam de admiração ao ver a beleza do lugar. Para tornar a visita ainda mais especial, havia construído um pequeno chalé de frente para a cachoeira. Dada a temperatura fria do dia, aproveitei a madeira que sempre deixava disponível e acendi a lareira do pequeno chalé.O crepitar das chamas e o calor acolhedor da lareira criaram um ambiente aconchegante e convidativo. Isabella e eu nos acomodamos perto do fogo, apreciando o som suave da cachoeira ao fundo. Era um lugar mágico onde a natureza e o conforto se encontravam.- Essa lugar é muito lindo. ( Ela disse, admirando a vista da cachoeira pela janela).
Eu assenti com um sorriso e respondi:
- Sim, há muitos lugares para explorar por aqui. Com sorte, você terá muito tempo para explorar.
O chalé, que era o meu refúgio particular. Era um lugar pequeno, com apenas um cômodo e um banheiro, mas era onde eu gostava de vir para tocar violão ou ler alguns dos meus livros preferidos.Uma espaçosa cama de casal dominava o espaço, acompanhada por uma TV em frente a ela que mais parecia uma tela de cinema. Havia também alguns móveis improvisados de cozinha, caso precisássemos preparar algo para comer. Não era um local para passar muitos dias, mas seu ambiente acolhedor o tornava agradável. Isabella e eu decidimos relaxar um pouco no chalé. Nos deitamos na cama confortável e comecei a dedilhar algumas músicas no violão que eu deixava no chalé, enquanto ela folheava um dos meus livros, disfarçando sua timidez em estar ali comigo. Soltei o violão e me aproximei dela, seus olhos demonstravam surpresa com minha aproximação, mas, mais do que isso, não conseguiam esconder suas pupilas dilatadas com a excitação.
- Preciso provar outra vez... ( Sussurrei enquanto minha mão se envolveu suavemente em sua cintura, trazendo-a mais próxima de mim).
Ela piscou, seus olhos refletindo surpresa e antecipação para o que eu iria fazer.
- Provar o qu..? ( Ela começou a perguntar, mas suas palavras foram interrompidas quando nossos lábios se encontraram com um desejo intenso, e pude ouvir quando um suave gemido escapou dos lábios dela enquanto nossas bocas se exploravam..)
Minhas mãos já tinham Percorrido todo o seu corpo o botão da sua calça já estava aberto e meus dedos já se lambuzavam em sua bocetinha que estava encharcada de excitação, meu pau que já estava babando dentro da minha cueca, estava quase pulando para fora, fiquei estimulando seu clitóris enquanto passava minha língua nas extremidades entre sua orelha e pescoço. Ela estava toda entregue, sua pélvis já se inclinava em busca de acompanhar o movimento dos meu dedos, seu rosto estava corado e seus olhos fechados, enquanto mordia seus lábios tentando segurar os gemidos, era linda demais.
- Olhe para mim... ( Ordenei autoritário e imediatamente seus olhos se abriram, estavam escuros, ela estava quase chegando ao seu primeiro orgasmo...) -Goze! ( continuei enquanto acelerava o movimento dos meus dedos e então atendendo a minha ordem, ela não suportou mais segurar o gemido e gritou gozando em meus dedos). Porra era linda demais.
Sua respiração estava descontrolada enquanto ela tentava entender o que estava acontecendo. Tirei meus dedos melados e levei até meus lábios, provando do seu delicioso sabor enquanto ela me olhava curiosa, após isso, a beijei ferozmente para que ela provasse seu gosto. Suas mãos estavam agora em minha nuca, peguei uma delas e levei até meu pau para que ela sentisse como havia me deixado. Ao senti-lo ela me empurrou e saindo da cama apressadamente abotoando sua calça falou:
- Precisamos ir. ( Respirei fundo, sem acreditar que ela iria mesmo me deixar explodindo minhas calças). - Não posso negar que isso... Isso... Isso foi muito bom, mas não podemos ir assim, não tão rápido , sem nos conhecemos direito, entende?.
- Sim, você tem razão ... Mas porra, olhe como eu estou, estou em tempo de explodir. ( falei como a porra de um adolescente na puberdade, implorando para gozar).
- Precisamos ir... ( ela insistiu, enquanto continuou de costas para mim, olhando pela janela).
Me conformei e quando olhei para o relógio vi que o tempo passou voando enquanto estávamos imersos em nossas atividades. Apesar de ainda estar em êxtase com o que aconteceu senti que a nossa intimidade crescia ainda mais forte a cada momento compartilhado, sei que logo ela permitiria que eu a possuísse por completo, com força, a noite toda, ah droga, preciso tirar esses pensamentos da minha cabeça, ou vou enlouquecer.
Continua...
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O fazendeiro
RomanceIsabella reside em uma modesta propriedade rural, onde convive com seu autoritário progenitor, que a submete a tratamentos cruéis desde o seu nascimento. A mãe de Isabella faleceu durante o parto, e seu pai a responsabiliza por esse trágico evento...