" O Fazendeiro " ( Capítulo 15).
Autora: Adriele lima
Versão do Johnny:
Alguns dias se passaram, e nossa ligação tornou-se mais profunda a cada momento. A Isabella tem se mostrado bastante confiante, e não se amedronta quando proponho algo novo na cama. Agora, era o momento de conduzi-la ao meu lugar especial, que havia mantido em segredo até então. Não a tinha levado antes porque estava renovando todos os itens íntimos, assegurando que nenhum deles tivesse sido compartilhado com outras mulheres. Queria que essas coisas fossem exclusivas e dedicadas apenas a ela. Mas antes, há algo que devo realizar antes de levá-la ao meu quarto secreto. O fato de ela não estar usando nenhum método contraceptivo impede que eu goze dentro de sua bocetinha deliciosa, por algumas vezes arrisquei entrar nela sem preservativo e quase não tive forças para sair quando gozei, a danada é muito gostosa, e só de pensar nela eu fico duro de tesão. Preciso levá-la à cidade para que possa consultar um ginecologista.
Olho para o relógio na bancada e são cinco horas da manhã, ainda é muito cedo, o sol ainda não apareceu. No entanto, precisamos nos preparar para irmos à cidade, que é bastante distante. Isso me fez lembrar que, tenho que agilizar meus planos de estabelecer uma clínica médica particular aqui e contratar um médico. Pode surgir alguma emergência e é importante estarmos preparados para qualquer eventualidade.
Escuto a respiração dela enquanto ela está deitada em meu peito, imersa em um sono profundo e tranquilo. Passamos a maior parte da noite acordados, transando como dois coelhos.No entanto, preciso acordá-la.- Bom dia, minha deusa. É hora de acordar. ( Digo suavemente enquanto acaricio seus cabelos).
Ela desperta lentamente, os olhos se abrindo com uma expressão sonolenta e um sorriso sonhador se formando em seus lábios.
- Bom dia, meu amor. ( Ela responde, ainda envolta em preguiça, enquanto se aconchega mais em meu abraço).
Continuei despertando-a com carinhos e claro,que acabei dentro dela de novo.
O sol estava começando a surgir quando entramos na caminhonete e seguimos pelas estradas de terra. Isabella, exausta após uma noite intensa, aproveitou para tirar uma soneca no caminho. Sabendo que sou o motivo de sua fadiga, sorrio enquanto continuamos nossa jornada.Após chegarmos à clínica, Isabella foi prontamente atendida pelo ginecologista. Ela estava um pouco nervosa, mas sabia que era importante cuidar de sua Saúde íntima. Eu permaneci ao lado dela na sala de espera, oferecendo apoio silencioso, segurando sua mão quando necessário. Como ela estava muito nervosa por ser sua primeira experiência com um ginecologista, ela quis que eu a acompanhasse na consulta. O médico, um profissional experiente, tranquilizou Isabella e explicou o procedimento cuidadosamente. Ele fez questão de responder a todas as suas perguntas e preocupações, proporcionando-lhe confiança durante a consulta.
O médico fez uma pergunta direta sobre o tempo que Isabella estava sem ter relações sexuais, mencionando a necessidade de colher um exame de prevenção. O rosto dela corou de vergonha diante da pergunta e me olhou pedindo ajuda.
Eu, que nunca havia levado uma mulher ao ginecologista, não fazia ideia de que era necessário um período de abstinência antes do exame. Respondendo a pergunta do médico, olhei para o relógio e vi que já passavam das onze horas, como eu poderia explicar pra ele que só haviam cinco horas que eu estive dentro dela?
Com um toque de ironia e um leve sorriso, respondi ao médico:- Bem, parece que temos um pequeno desafio para cumprir aqui, não é? Vamos nos ajustar a essa nova informação e garantir que ela não tenha relações antes do período necessário. ( respondi e me perguntei se o sexo anal também estaria incluído na abstinência que eu teria que passar).
O médico, percebendo minha reação descontraída, sorriu como se estivesse observando dois coelhos no cio, mas continuou a consulta de forma profissional. Ele prosseguiu com os procedimentos necessários, fornecendo informações e cuidados com os anticoncepcionais com eficiência e simpatia. Assegurou que Isabella se sentisse o mais confortável possível durante toda a consulta, mesmo após a pequena surpresa em relação à abstinência prévia ao exame.
No trajeto de volta para casa, ela parecia mais relaxada, usava um vestido branco leve, feito de um tecido delicado. Como não estava usando sutiã, era possível notar a forma de seus seios sob o tecido. Já tínhamos ultrapassado o portão de acesso à minha propriedade, e ainda faltava um tempo para chegarmos à fazenda. A música sensual no carro me levou a deslizar minha mão até sua coxa, gentilmente erguendo a barra de seu vestido.- Você prestou atenção ao que o médico disse, não é? ( ela perguntou com ironia, mas apreciando o que eu estava fazendo).
- Bom, tendo em vista que hoje, já estive dentro de você, creio que não conte. ( disse, agora já com os dedos entrando em sua calcinha).
Atendendo aos meus estímulos, sua mão se aproximou do zíper da minha calça e logo meu membro estava exposto. Decidi estacionar a caminhonete sob uma árvore, pois as coisas estavam avançando, tornando impossível continuar dirigindo. A caminhonete tinha as janelas completamente cobertas por películas, garantindo que ninguém pudesse ver o que estava acontecendo. Quando me dei conta, ela já estava pulando em meu colo, essa posição nos fez chegar ao apse do prazer rapidamente e logo voltamos ao caminho de casa.
Continua...
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O fazendeiro
RomanceIsabella reside em uma modesta propriedade rural, onde convive com seu autoritário progenitor, que a submete a tratamentos cruéis desde o seu nascimento. A mãe de Isabella faleceu durante o parto, e seu pai a responsabiliza por esse trágico evento...