No fundo da garganta
Ardida
Mora a saudade do que foi e éDe memórias e acalantos
É a trama urdida
Que sufoca o sono e abafa o quartoDe sombras queridas
De afagos e esperanças
É a saudade que me aperta
[me entorpece e me guia]Põe as têmporas a latejar
As mãos a esperar
Os abraços para se abraçar
[Saudade]E como dói.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Ana Inconsequente
RandomUm conto, uma crônica curtinha ou um poema feito com palavras inconsequentes, muito amor e atualizações constantes. As fotos do início dos capítulos são de minha autoria ❤️ (Não deixe de conferir Ana Aleatória, que concorre ao #TheWattys2016) Feed...