Capitulo 114

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Acho essa música super apropriada pra esse capítulo.🖤🖤🖤🖤 Callymar🖤🖤🖤

CAMY NARRANDO—

Eu cheguei em casa só a pessoa mais feliz desse mundo, eu estava com tanta saudades de sentir ele e ver aquele sorriso dele, aquele olhar me deixou ainda mais feliz. Realmente quando algo é pra ser nada nesse mundo pode separar... eu voltei e agora é pra valer...
Achei que a Rafa estaria aqui com as crianças mas ela não chegou e então eu tomei banho, me agasalhei porque está bem frio. Ascendi à lareira e fiz um cappuccino pra mim. Já havia escurecido e a Rafa não trouxe a Laura ainda. E pra piorar está chovendo muito. Alguém bate na porta e eu levantei pra ir atender quando as luzes se apagou na mesma hora. Agora que eu não atendo mesmo. Continuo batendo. Já sei vou olhar pela janela. Caminho até lá e forço a vista. Ney...mar? Neymar. Corri até a porta e abri.
—Eu:O que faz aqui? Todo molhado ainda, as crianças estão bem.
Ele entra.
—Njr:Sim estão com a Rafa, eu vim fazer isso—me puxou e me beijou.
Continuei o beijo, ele me pegou no colo.
—Eu:Você está enxergado.
—Njr:Você vai tomar banho comigo.
—Eu:Claro, mas depois —sorri e voltei a beijar ele.
Ajudei ele a tirar a roupa em seguida ele tirou minha roupa e voltamos a nos beijar, ele me deitou no tapete que é bem perto da lareira.
—Eu:Você é o amor da minha sabia?—falo no meio dos beijos com minha entrelaçada em seu cabelo.
—Njr:E você é a mulher da minha vida.—sorriu e voltou a me beijar com mordidas, em seguida ele foi deixando beijos em meu pescoço e seios, descendo pela barriga até chegar em minha intimidade me fazendo me contorcer.
—Eu:Ney...mar—soltava gemidos conforme ele passava a língua em minha vagina fazendo movimentos circulares. Ele voltou me beijado pelo mesmo caminho até minha boca me fazendo sentir o meu gosto. Eu o joguei pro lado ficando por cima e sentei em seu membro colocando ele todo dentro de mim, comecei a rebolar e ele deixando tapas em minha bunda. Ele me virou me deixando de quadro enrolou sua mão em meu cabelo, em seguida passou seu membro no meu clitóris fazendo movimentos de vai e vem, e bem lento ele penetrou fazendo que eu soltasse gemidos, ele foi aumentando a velocidade e puxando meu cabelo. Eu já havia chegado ao meu ápice, minhas pernas já estavam bambas, ele continuou com mais força até que ele tirou, se masturbou até que gozou e se jogou ao meu lado recuperando o fôlego. Ele me olhou nos olhos.
—Njr:Você me cansa—me puxou para seu peito.
—Eu:Sempre irei cansar—ri.
Ele sorriu.

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