07- Visitas inesperadas

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"Fazer novas amizades, sempre
me mostra que o mundo não está
corrompido pela maldade."

Alessandra Beltrano...

Assim que acordo, sinto uma leve dor de cabeça e tomo os comprimidos que o médico me recomendou.

Depois, tomo um banho e visto um short jeans que ia até a metade das minhas coxas e uma blusa curta de cor rosa claro, com manga longa, que mostra um pouco a barriga.

Quando estou terminando de me arrumar para ficar em casa, escuto alguém bater na porta e em seguida, Estefânia entra no meu quarto.

— Bom dia! — Exclama, se sentando na cama, enquanto arrumo meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo firme. — Tomou os remédios?

— Sim. E estou me sentindo muito bem. Não acho necessário, ficar dias de repouso em casa. — Digo, colocando minhas pantufas de cor preta nos pés e me levantando da cadeira da penteadeira.

— Não seja chata. Qualquer pessoa comum, adoraria ter uns dias de férias do trabalho. Então, não reclame. — Resmunga Estefânia.

— O café da manhã está pronto? Estou com fome. — Pergunto, sentindo minha barriga roncar.

— Creio eu que sim. Aposto que a Julie fez panquecas deliciosas pra você. Ela adora mimar todo mundo, quando um de nós fica dodói. — Brinca e nós duas saímos do quarto.

Descendo as escadas e andamos para a cozinha, onde nossos amigos tomavam café, para irem trabalhar.

— Bom dia, hermosas— Fala Otávio, quando nos sentamos nas banquetas da bancada.

— Preparei panquecas pra você. Coma algumas frutas, para se manter bem alimentada. — Avisa Julie, colocando um prato com três panquecas na minha frente e olho para Estefânia, que sorri, sabendo que seu palpite estava certo.

— Como você está se sentindo? — Pergunta Cauã, enquanto passo nutella na primeira panqueca.

— Acordei com um pouco de dor de cabeça. Mas, estou bem melhor. Tenho certeza que estarei ótima, em dois dias. — Respondo, mordendo a panqueca e me deliciando com a comida.

— Droga! — Exclama Paola, olhando para a tela do celular. — A babá da Angelina não vai poder cuidar dela hoje. — Explica, sentada em uma das cadeiras da mesa da sala de estar e encara a filha, que brincava próxima dela. — Vou ligar para a mãe de uma das amigas da Angel e pedir esse favor. Eu não posso faltar no trabalho.

Contrato de Amor [ CONCLUÍDA ]Onde histórias criam vida. Descubra agora