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---- Oi, Kiridus. Um hot mais pesado que os outros pra vocês, então decidi colocar uma indicação de idade no título por conta das ações e do palavreado, leiam por total conta e risco----- queria informar q durante uns 4 capítulos a forma q eles estarão escritos estarão diferentes das de antes mas logo irão voltar ao normal♡


Com minha ajuda, Carl conseguiu tirar minha blusa, logo depois começou a desabotoar meu short e tirando o mesmo depois.

Comecei a desabotoar o short de Carl e tirando o mesmo em seguida com ajuda de Carl, a blusa dele já estava no chão quando percebi.

Carl segurou minha nuca com uma das mãos e me puxou para um beijo quente e cheio de desejo. O mesmo foi descendo a boca para perto do meu pescoço dando leves mordidas e chupões me fazendo arfar. Carl desceu os beijos mais e mais, passando pelos meus seios deixando marcas de chupões em cada um.                                                                                                                 O clima começou a ficar cada vez mais quente a medida que Carl ia descendo sua boca pelo meu corpo me fazendo arrepiar a cada toque. Quando o mesmo chegou perto do elástico da minha calcinha, subiu sua boca para o encontro da minha novamente, mas sua mão permaneceu na minha parte íntima. Carl fazia carinhos por cimas da minha calcinha com dois dos seus dedos enquanto me beijava e segurava minha nuca com sua outra mão. Foi aí que eu desci mais a minha mão passando pelo seu abdômen arranhando o mesmo com minhas unhas até chegar em sua cueca. Passei a mão por cima de sua ereção fazendo Carl arfar. Mordidas, chupões e mais beijos, era o que ambos faziam um no no outro. 

Já sentia minha calcinha molhada por conta da minha excitação e percebi que Carl também percebeu isso já que o mesmo colocou dois dedos dentro de mim fazendo com que eu gemesse baixo. Quando abri os olhos, vi que Carl estava com um sorriso sacana em seu rosto.

Eu: Tá sorrindo por que?

   Sussurrei para ele.

Carl: É uma ótima sensação escutar você gemendo. Fora que é uma das melhores coisas que já ouvi.

Sorri logo que Carl disse aquilo. Subi minha mão por suas costas ás arranhando, depois desci a mesma de volta para a cueca de Carl tirando a mesma. Logo após isso, Carl tirou minha calcinha e voltou a descer os beijos fazendo caminhos de chupões sob o meu corpo até chegar perto da minha intimidade fazendo com que eu gemesse baixo na maior parte do tempo.

Carl: Vou te mostrar uma coisa que eu sei fazer.

  Falou olhando pra mim com um sorriso de lado. Ele apenas baixou a cabeça e começou a beijar perto da minha intimidade e chegando cada vez mais perto da mesma até que em algum momento senti uma coisa quente em minha vagina, era a língua de Carl, o mesmo estava fazendo um oral em mim. Enquanto Carl me chupava eu não conseguia conter o gemido que ficava cada vez mais alto. Quando o mesmo parou, eu estava arfando, suspirando pesado e com um sorriso no rosto.

Carl: Acho que fiz um bom trabalho.

  Disse sorrindo enquanto voltava á ficar frente a frente comigo.

Eu: ótimo trabalho.

   Falei sorrindo enquanto tentava recuperar o fôlego. O mesmo voltou a me beijar e senti sua mão descendo até a minha bunda apertando a mesma. Já não dava para aguentar, eu precisava sentir Carl dentro de mim, mesmo que isso significasse arrebentar um ponto da minha ferida que não estava cicatrizada, se bem que eu não estava ligando muito para minha ferida naquele momento, a transa estava boa demais para que eu fosse me importar com algo que só me dava dor de cabeça e que também só me trazia péssimas lembranças.

   Olhei para Carl e o mesmo percebeu o que deveria fazer, então senti algo ser penetrado dentro de mim me fazendo jogar a cabeça para trás. Os movimentos de vai e vem começaram e ambos gemeram de acordo com os movimentos, algumas vezes ouvi Carl gemer mais alto e ao mesmo tempo tentar conter o mesmo, mas não conseguia, a sensação estava boa demais, fazia muito tempo para ambos que aquilo tinha acontecido então não havia um porquê de contermos o prazer daquela situação. 

Eu não podia ficar por cima de Carl por conta da situação da minha perna, eu sabia que não iria aguentar muita pressão e esforço nela, então não quia arriscar de primeira mas depois percebi que Carl não estava aguentando muito  neque precisava de descanso, então quis arriscar ficar por cima mas com alguma ajuda dele. 

Eu: Troca de lugar comigo.

  Falei no meio do ato, quebrando um pouco o clima.

Carl: E sua perna?

Eu: Você me ajuda, me deixa ficar por cima.

   Falei e ele assentiu. O mesmo me ajudou a ficar por cima dele e quando me ajeitei, Carl me penetrou novamente fazendo com que eu soltasse um gemido que estava preso. Comecei a subir e descer devagar, algumas reboladas e logo após comecei a realmente 'cavalgar' em cima dele. 

Gemidos, beijos, mordidas e chupões, eram o que definiam toda àquela situação. O abdome de Carl se encontrava todo arranhando das minhas unhas, meu cabelo todo bagunçado por conta dos puxões de cabelo que Carl dava em mim. Era o momento perfeito, nossos corpos estavam em sintonia, tudo estava perfeito naquele momento, apenas Carl e eu junto com nossos desejos. Nada pode estragar isso.

A girl in an apocalypseOnde histórias criam vida. Descubra agora