-----Capítulo +18, dessa vez mais pesado que os outros, não vai interferir em nada na história se você não se sentir confortável em lê-lo. Pode passar pro próximo capítulo que não irá deixar um buraco em sua leitura. Para quem vai ler, aproveite!-------
Rebolei no colo de Carl no intuito de provoca-lo, o que deu bastante certo, já que ouvi um gemido baixo do mesmo no pé do meu ouvido. Apenas de peças intimas, Carl tira minha blusa e meu sutiã me deixando apenas de calcinha, enquanto ele chupava um dos meus seios, acariciava o outro com uma das mãos.
Estava tentando conter meus gemidos quando Carl parou o que estava fazendo me fazendo olha-lo indignada.
Carl: Não vou transar nesse chão sujo.
Disse colocando a minha camisa e a dele de certa forma forrando o chão.
Carl: Agora sim.
Sorriu travesso e me colocou deitada onde estavam as camisas. O tesão me subiu tanto à cabeça que nem me lembrei disso.
Com bastante facilidade, tirei a cueca de Carl que revelou seu pau já duro, sorri de lado e o mesmo me olhou.
Carl: Gostou do que viu?
Disse sussurrando ao pé do meu ouvido.
Eu: Igual uma criança quando vê doce.
Respondi na mesma intonação.
Carl: Pode provar o doce.
Falou e eu o olhei com um expressão safada trocando de lugar com ele. Carl se encontrava deitado e eu por cima dele, fui descendo deslizando as mãos e beijando cada lugar do corpo dele desde o seu pescoço até perto do seu pau.
Antes de colocar o pau de Carl em minha boca, o olhei sacana e passei a língua em toda a extensão da sua ereção. vi Carl suspirar e fechar os olhos.
Carl: Puta que pariu.
Disse antes de que eu colocasse seu pau em minha boca fazendo movimentos com as mãos no mesmo. Eu chupava o pau de Carl como se fosse um pirulito e o mesmo tentava conter os gemidos. Quando senti que Carl ia gozar, dei mais uma chupada e parei. O mesmo me olhava com uma completa indignação em sua face.
Carl: Por que?
Foi a única coisa que sua voz roupa disse. Voltei a olha-lo frente a frente e sua expressão ainda era a mesma.
Eu: Você fez o mesmo comigo.
Carl: Não nessa situação.
Falou e me mudou de posição rapidamente, me colocando por baixo dele, o mesmo me olhou como se fosse aprontar alguma coisa.
Carl: Agora é minha vez.
Disse e começou a beijar meu pescoço enquanto deslizava seus dedos pela minha calcinha, seus beijos iam do meu pescoço até os meus seios. Carl passou a língua em volta da auréola do meu peito me fazendo suspirar.
Carl sugou meu outro peito deixando um chupão no local, desceu sua boca deixando mordidas e beijos na minha barriga sem parar os carinhos na minha intimidade. Ao chegar na barra da calcinha o mesmo foi para a parte interna da minha coxa beijando uma e outra. Começou a beijar minha intimidade ainda por cima da calcinha quase que me levanto a loucura.
Eu: isso é pura tortura.
Disse com a voz rouca e de olhos fechados, Carl não respondeu mas afastou minha calcinha pro lado penetrando um dedo em mim, fez alguns movimentos de vai e vem e parou. Acho que o olhei com a mesma indignação que ele, pois vi o mesmo rir.
Carl: Foi exatamente isso que eu senti.
Falou e retirou minha calcinha vindo beijar minha boca logo depois. Enquanto me beijava, Carl fazia movimentos no meu clítoris que me fizeram gemer entre os beijos.
Carl: Gostaria de dizer que seu gemido é uma das coisas mais gostosas que eu já ouvi.
Disse baixo ao pé do meu ouvido. Desceu os beijos pelo meu pescoço, passando pela minha clavícula e descendo até minha barriga. O mesmo levantou e me encarou, me olhou de cima a baixo e sorriu, um sorriso safado que ele tinha, o mesmo tinha o poder de me tirar do sério.
Carl: Você é uma tentação, sabia?
Eu: Tentações como eu, merecem pecados igual você.
Disse e sorri para ele e o mesmo voltou a fazer o que estava fazendo.
Senti Carl passar a língua na parte interna da minha coxa bem perto da minha intimidade, sem aviso prévio, Carl começou a chupar minha buceta de forma intensa, era difícil conter meus gemidos quando se estava recebendo um oral tão bem feito. Uma das minhas mãos desceu até sua cabeça acariciando seus cabelos enquanto ele me chupava, Carl conseguia encontrar vários dos meus pontos de prazer. Estava quase gozando, Carl ainda continuava me chupando mas dessa vez ele enfiou dois dedos na minha vagina fazendo movimentos de vai e vem, não demorei muito ate pender a cabeça para trás e sentir uma sensação única percorrer por todo meu corpo. Minha respiração estava ofegante. Carl veio até o encontro do meu rosto e beijou minha boca ferozmente.
Com nossas respirações alteradas, Carl passou a cabeça do seu pau pra cima e pra baixo na minha intimidade antes de introduzir tudo, me fez arfar e colocou tudo de uma vez.
Movimentos de vai e vem que começaram devagar, já estavam virando estocadas fortes e rápidas. Carl segurou minhas duas mãos no topo da minha cabeça me impedindo de movimenta-las, não sei o motivo, mas aquilo aumentou meu tesão. Corpos colados e suados, esse é nosso estado atual. Nenhum dos dois estava pensando na possibilidade de alguém chegar e tornar esse momento constrangedor. Carl continuou com as estocadas, rápidas e fortes, estávamos quase lá, quase gozando. Ambos gemiam, mas eram gemidos que tinham de ser contidos para que ninguém escutasse, a possibilidade de sermos pegos deixava tudo mais intenso, mais exitante. O tesão estava lá em cima, mesmo com o frio, estamos transando e suando.
Eu: Carl...
Gemi seu nome quando gozei, cheguei no meu ápice do sexo.
Carl: Eu te amo...
Falou quando saiu de cima de mim após gozar também.
Eu: Meu Deus. eu te amo.
Disse passando a mão entre meus cabelos e colocando eles para trás. Carl estava deitado ao meu lado ofegante ainda.
Carl: Eu disse que seu gemido é uma das coisas mais gostosas que eu já ouvi, mas ele só perde pra você gemendo meu nome.
Falou olhando pra mim com um sorriso safado.
Eu: Idiota.
Falei rindo e dando um tapa nele. Na hora do tesão a gente não liga muito para o que é dito, mas quando ele resolve falar isso depois, não sei o que me dá, mas uma vergonha tremenda me domina.
Carl: Vem cá, vem.
Falou e me puxou para um abraço. me alinhei no seu corpo ainda um pouco suado e meus cabelos colaram na sua pele.
Eu: Desvantagens de transar fora de m quarto, não podemos ficar pelados e dormir aqui.
Falei e olhei pra ele.
Carl: Tem razão. Não quero ter de explicar essa cena.
Falou e gargalhou.
Eu: Nem eu. Agora vamos, vamos procurar nossas roupas.
Disse e nós nos separamos. Achamos cada um suas peças de roupa, exceto pelo meu sutiã que Carl achou e fez graça colocando ele. peguei de volta e vesti minha blusa logo após.
Carl: Agora é só esperar a pessoa da troca pra gente ir pra casa.
Disse e me deu um selinho.
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A girl in an apocalypse
RandomImagine uma garota sozinha em meio a um apocalipse... Nada bom, não é? Mas não pelo fato dela ser uma garota, mas sim porque esse apocalipse... é zumbi! Em um mundo pós apocalíptico, Lauren tenta seguir sua vida, mas várias coisas acontecerão, po...