Cheguei na casa de Rick e subi direto para o quarto de Carl. Não vi ninguém pelo caminho e agradeci por isso. Seria péssimo se eu visse alguém para ter que explicar o porquê de estar ali, principalmente se esta pessoa fosse Michonne.
Subi as escadas e fui direto ao quarto de Carl, peguei uma mochila que vi pelo quarto dele e coloquei três camisas de manga. Uma mais grossa que era pra mim, e duas normais xadrez, porém uma delas era mais grossa que a outra mas não tão grossa que a minha, se Carl quiser se aquecer bastante, ele que lute.
Peguei tudo que eu e Carl precisávamos e fui descendo as escadas sem fazer barulho, fui até a cozinha rezando para não ter ninguém lá, peguei algumas coisas para comer e fechei a porta devagar quando saí em direção a torre de vigia que Carl está com a mochila nas costas.
Quando cheguei lá, Carl estava concentrado no horizonte.
Eu: Nossa, seria muito fácil te matar, sabia?
Disse terminando de subir as escadas, o mesmo só notou minha presença quando comecei a falar.
Carl: puta merda, está tentando testar meu coração?
Disse ao se assustar e colocar a mão no peito. Neguei com a cabeça e joguei a mochila no chão.
Eu: tem tudo que vamos precisar até a hora de trocar os turno.
Disse e o mesmo se abaixou perto da mochila abrindo a mesma e analisando o que tinha dentro.
Carl: Michonne sabe que você está aqui?
Disse se levantando e ficando de frente para mim.
Eu: Na verdade, só você sabe.
Disse e fui até o muro me encostando nele, não sei o que o Carl tanto olha, nem da pra ver muita coisa por conta da escuridão.
Carl: Não acha que vão ficar preocupados?
Falou ao se posicionar ao meu lado passando uma das mãos em volta da minha cintura.
Eu: Não, não acho. Nós dois não estamos lá, é só eles ligarem os pontos.
Disse e dei um selinho nele.
Carl: É, tem razão.
Eu: Grande novidade.
Falei e ri.
Carl: Não fale como se você tivesse sempre razão.
Disse rindo também.
Eu: Mas é exatamente isso, você sabe que sim.
Carl: Vou evitar a fadiga e não listar todas as vezes que você estava errada.
Eu: Ou você só não tem algo para colocar na lista.
Disse num tom desafiador, me virei para ele com uma das sobrancelhas arqueadas e um sorriso de lado.
Carl: Lauren, Lauren...
Disse chegando mais perto de mim.
Eu: O quê?
Falei ainda com a mesma expressão me fazendo de desentendida.
Carl: Não gosto quando você me olha assim.
Falou mais perto ainda, agora ele estava com as duas mãos apoiadas no muro e eu no meio dos seus braços, seu rosto estava à centímetros do meu.
Eu: Por que?
Falei mantendo minha expressão firme. O rosto de Carl chegou perto o suficiente para que eu sentisse sua respiração.
Carl: Porque eu nunca respondo por mim.
Disse e antes que eu pudesse responder, ele encosta seus lábios nos meus e inicia um beijo caloroso. Carl cola mais seu corpo no meu que já estava encostado no muro, o mesmo passa uma das suas mão pela minha cintura enquanto sua outra mão vai até minha nuca, minhas duas mão se posicionam no seu pescoço e acariciavam os cabelos da nuca de Carl sempre que ele descia mais sua mão da minha cintura até minha bunda.
Paramos o beijo por falta de ar, mas colamos nossas testas enquanto recuperávamos o fôlego.
Carl: Que Deus perdoe todos os meus pensamentos de agora.
Disse e ouvi que ele riu fraco.
Eu: Posso saber quais pensamentos são esses?
Carl: Todos eles envolvem a gente cometendo alguns pecados aqui em cima.
Disse acariciando minha bunda com uma das mãos.
Eu: Sabe, a gente podia tornar realidade esses pensamentos, tenho certeza que Deus vai nos perdoar.
Falei olhando ele com um sorriso sacana quando desgrudamos nossas testas.
Carl: Bem que eu queria, mas não podemos.
Eu: Ah, mas porque não?
Disse fazendo bico e com uma voz manhosa que o fez rir.
Carl: primeiro que está frio aqui, segundo que alguém pode chegar e nos ver aqui e terceiro que você está grávida.
Não foi do meu grado ouvir tudo isso que Carl disse.
Eu: Nem está tão frio assim, a ideia de alguém nos pegar aqui é ainda mais exitante e eu estou grávida e não inválida. Quando nós transamos quando você acordou eu já estava grávida e nada aconteceu, isso não é desculpa.
Falei e me virei de costas pra ele, apoiada no muro eu comecei a olhar pro nada.
Carl: Se eu soubesse que a senhorita queria tanto assim meu corpinho nu, eu não teria parado. Mil perdões.
Sussurrou no pé do meu ouvido ao ficar atrás de mim. O mesmo me abraçou por trás e eu senti um certo volume na minhão bunda. Após sentir o que eu presumi ser o pau de Carl roçar em minha bunda, sorri sacana sem me virar para ele, gosto de aproveitar sensações.
Eu: Eu nunca disse que queria que você parasse.
Disse baixo, mas o suficiente para ele poder ouvir.
Carl: tem razão, então, onde eu estava mesmo? Ah, lembrei.
Disse e me virou para ele me beijando ferozmente. Dessa vez não teve mão em cintura, ele foi logo para minha bunda enquanto sua outra mão dava leve puxões nos meus cabelos.
Minhas mãos foram até o fecho da calça de Carl afim de abri-lo. Quando desabotoei o botão, Carl para o beijo descendo pelo meu pescoço me fazendo arfar. Perdi meu foco por alguns segundo depois dele começar a distribuir beijos pelos meus seios já descobertos. Carl havia desabotoado todos os botões da minha blusa deixando-a completamente aberta. Ele estava beijando lentamente minha barriga enquanto desabotoava minha calça. O mesmo abaixou a mesma e eu pude sentir uma leve brisa fria em minhas pernas que me fez rir de leve. Tirei minha calça e logo depois Carl tirou sua camisa.
Troquei de lugar com ele deixando o mesmo escorado no muro, mas não por muito tempo já que fiz sinal para que ele se sentasse no chão. Sentei em seu colo e comecei a beija-lo novamente. Minhas mãos estavam tentando tirar a calça de Carl que foi retirava pouco tempo depois com ajuda dele.
Minha intimidade roçava na sua ereção fazendo sensações prazerosas percorrerem por todo o meu corpo. Oh, céus, que ninguém nos atrapalhe dessa vez.
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A girl in an apocalypse
RandomImagine uma garota sozinha em meio a um apocalipse... Nada bom, não é? Mas não pelo fato dela ser uma garota, mas sim porque esse apocalipse... é zumbi! Em um mundo pós apocalíptico, Lauren tenta seguir sua vida, mas várias coisas acontecerão, po...