— Bem-vindo de volta. — Digo assim que entro em meu apartamento sendo seguida por Conrado, dessa vez ele olha tudo em volta e não faz bem questão de disfarçar.
Meu apartamento com Taylor era uma fofura, a sala era um pouco apertada. Tinha somente um sofá laranja de três lugares com almofadas azuis em cima – uma super combinação de cores – a televisão era pendurada na parede sem painel e tinha um pequeno rack com um aparelho de som em cima, umas fotografias e alguns livros. Um tapete preto felpudo incrementava a decoração da sala.
— Quer beber alguma coisa? — Coloco as chaves e celular em cima de um aparador próximo da porta no pequeno corredor e sigo pra cozinha sendo seguida por Conrado.
— Não, estou bem. — Prendo meu cabelo em um coque no alto da cabeça.
— Ok, fique a vontade. Eu preciso tomar um banho, estou morrendo de calor. — Ele concorda e eu vou pro meu banheiro.
Tiro toda a roupa e solto o cabelo. Será que Conrado ficará desconfortável sozinho na sala? Aiii mas eu preciso mesmo de um banho, Madri está parecendo um inferno de tanto calor. Sem mais pensamentos eu entro embaixo da água gelada e meu corpo agradece.
No meio do banho tenho uma surpresa bem picante, Conrado entra no banheiro e começa a se despir. Fico babando atrás da porta de vidro do banheiro.
— Também estou morrendo de calor. — Ele diz e tira a calça junto com a cueca, nossa senhora das mulheres loucas por sexo, que Taylor não tenha pegado a camisinha que estava dentro do armário do banheiro.
Ele entra no box junto comigo e abre um sorriso quando me pega o comendo com os olhos.
— Gostei da companhia. — Digo, ele me vira de costas e espirra um pouco de sabonete líquido na não.
— Pensei que estivesse precisando de ajuda. — De forma que me deixa louquinha, ele esfrega as mãos pelos meus ombros e costas. Depois repete o processo só que agora passa as mãos pelos meus seios e barriga.
Abaixa mais as mãos, eu preciso disso. E como se estivesse ouvindo meus pensamentos, ele me vira de cara para porta de vidro e passa as mãos entre minhas pernas, ai como é bom. Eu preciso ir pegar a camisinha, quero ele dentro de mim agora mesmo.
— Espere. — Saio do box toda molhada – literalmente – e vou até o armário, aiii que ótimo tem mais de uma camisinha aqui, parece que Taylor adora transar no banheiro, menino precavido. Pego a camisinha e volto pro box, uauuuu como é grande em todos os sentidos, e esses pelinhos loiros que levam ao pau da felicidade? E sem contar do abdômen bem definido o homem nasceu com a bunda virada pra lua hein.
Abro o pacote de camisinha e tiro o preservativo. Desenrolo o látex sobre o pau duro do meu…. Chefão de foda? Nem sei o que somos, só sei que quero pular nele como uma verdadeira montadora profissional.
— Senhorita Carter, você não sabe o quanto eu esperei por isso.
— Eu também, quero muito isso.
— Seu pedido é uma ordem. — Volto a ficar na posição inicial que é de cara pra porta do box e fecho os olhos quando sinto ele me preencher inteira.
Devagar e de forma torturante ele entra e sai umas duas vezes antes de começar a acelerar o ritmo. Rápido, forte e bruto do jeito que eu gosto, grudo o rosto no vidro e solto um grito quando ele bate forte e segura meu cabelo bem no couro cabeludo.
— Não para nunca, Conrado. — Digo entre dentes e recebo um tapa estalado na bunda. Ele segura minha cintura e me penetra incansavelmente, sinto minhas pernas tremerem quando um orgasmo delicioso toma conta do meu corpo.
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Meu querido e sexy, CEO.
RomanceJúlia Carter, com a esperança de fugir do seu marido agressor resolve ir embora de sua Cidade Natal rumo a Cidade grande. Morando há algum tempo em Madrid ela estava com sua vida quase estabilizada quando recebe uma mensagem de demissão, seu chefe t...