Broken Strings

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Clarke se virou lentamente

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Clarke se virou lentamente. Era única coisa que podia fazer no momento, sem ter uma crise e acabar desmaiando ali mesmo na sala de Lexa Woods. A empresária ainda estava perto de seu pequeno bar, parada feito uma escultura de uma deusa, algo meio moderno e ao mesmo tempo super, arrogante que Clarke tentava decifrar. Lexa se sentou depois de preparar outro drinque cruzou as lindas pernas esculturais, com ar de elegância, poder e confiança, aquilo tudo colocava por terra a tentativa de Clarke ganhar vantagens. A luz do sol penetrava as janelas deixando o semblante presunçoso de Lexa ainda mais evidente, os olhos duros à boca firme que expressava um sorriso sacana. Clarke tinha ficado pálida e Lexa tinha percebido isso.

—Se der as costas para mim mais uma vez, vai se arrepender Clarke Griffin.

—Você não ousaria me demitir. — Clarke falou.

—E Porque não? – Lexa rebateu. — Afinal eu sou a filha da mãe que te ofereceu ao próprio primo para que ele se, diverti-se um pouco lembra? Como você mesma disse eu sou capaz de qualquer coisa.

Clarke pensou que Lexa não podia esta falando serio. Ela disse aquilo a si mesma ficando ansiosa. Lexa estava querendo vingança e dizer aquilo fazia parte do plano, por Clarke ter a chamado de grosseira.

—Se você me demitir e fechar a creche vai prejudicar as outras mães.

—Clarke me poupe do seu discurso. — A morena a interrompeu.

— Você trabalhou comigo por mais de ano, sabe como as coisas funcionam. E estivesse no meu lugar e tivesse que cortas custos na Honey por onde iria começar?

— Não sendo uma maldita e começando pela creche! —Clarke exclamou.

— Isso porque você tem seus próprios interesses? — Os olhos da loira flamejavam de medo, não mais desafiaria Lexa dali para frente. Lexa notara isso. – Mas eu não tenho interesses com a creche Griffin.

— Você... Você... — Clarke engasgou com as palavras antes que pudesse articular qualquer coisa. Lexa se levantou da mesa e se inclinou um pouco para frente.

—Eu o que Griffin? —A empresaria indagou. — Ia me dizer algo muito importante bela mujer? Ou ia me convencer que eu também tenho interesse no lugar?

 — Não Lexa. — Clarke gritou tentando não se exaltar.

Lexa voltou a se sentar a relaxar.

 — E sobre seu emprego então? — Lexa continuou com o crescente joguinho entre elas. — Se estivesse no meu lugar, o que faria para reduzir os custos? Cortaria pessoal começando pelos arquivos talvez? — Ela sugeriu. — O departamento é dispensável e ocupa um espaço muito grande do porão que poderia ser usado para algum outro negocio lucrativo e gerar uma renda. 

— Toda empresa precisa arquivar documentos Lexa. — Clarke afirmava firmemente, tentando impedir que o pânico que sentia se revelasse.

— Todas as empresas bem administradas que conheço não empregam mais um monte de gente estúpida exclusivamente para fazer copia naquelas maquinas velhas Clarke. —Lexa respondeu sem questionamentos. Era um jogo perigoso pressionar Clarke, mas ela não via outro caminho no momento. — Se eu contratar uma equipe de mais ou menos cinquenta pessoas e trouxer equipamento moderno, posso me livrar de toda aquela papelada em uma semana Griffin. E me custaria caro, mas evitaria maiores custos no futuro. — Lexa calculou um valor que fez Clarke ficar tonta. —E isso torna o seu trabalho e todos os seus colegas arquivistas desnecessário. E onde mais eu poderia cortar gastos?

Photograph - ClexaOnde histórias criam vida. Descubra agora