Hate That I Love You

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Estar com Lexa novamente era incrível para Clarke, e intimamente despertava coisas que a loira não conseguia resistir

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Estar com Lexa novamente era incrível para Clarke, e intimamente despertava coisas que a loira não conseguia resistir. Ela tinha amado a sensação de mais uma vez poder tocar a morena, e desde que aprendera coisas novas com Lexa sempre queria mais, e mais do que aquela mulher lhe fazia sentir. Lexa era experiente, sexy e tinha uma habilidade incrível de fazê-la se sentir especial que nem mesmo quis impedir a empresaria quando sentiu os dedos dela abrindo sua roupa. A primeira chance de recuperar a sanidade e fugir ali foi quando Lexa lhe soltou a boca e apenas admirou o seu corpo descoberto. Os olhos verdes escureceram quando ela percebeu que Clarke a não usava nada mais por baixo do blazer, exceto o sutiã de renda branca.

— Então você não conseguiu se livrar de mim por completo, não é Griffin. —O leve sorriso parecia penetrar a pele já exposta da loira.

 Clarke corou violentamente e ficou zangada com sua reação. Ela tentou fechar novamente o blazer, mas Lexa foi mais rápida e se adiantou a boca úmida pelos beijos levemente erguida num sorriso, enquanto traçava o contorno do sutiã com um suave toque do dedo. A pele clara e macia de Clarke se estremecia com cada toque sutil da mais velha. O sorriso de Lexa só aumentou quando ela notou toda excitação de Clarke, e a única coisa que a loira percebeu depois foi Lexa colocando o polegar por dentro do sutiã e acariciar gentilmente o mamilo dele, estimulando-o a se projetar. Totalmente entrega e incapaz de conter o leve suspiro de prazer, Clarke fechou os olhos e praticamente gemeu. Em seguida deu longo sussurro.

—Oh, por favor, não faça isso comigo Lexa. Não de novo, eu não posso. — As palavras engasgaram na garganta quando a morena voltou a fazer círculos no mamilo já sensível.

— Oh Griffin, fazer sexo com a primeira mulher que lhe ensinou tudo é um afrodisíaco que dura por toda vida, minha cara. —Ela murmurou bruscamente. — E mesmo que fossemos velhas, e caso eu entrasse na mesma sala que você estivesse, acredite você ia se sentir da mesma forma.

—Mais é, errado, eu não quero me sentir assim!

— Eu também não Clarke. — Lexa riu, fazendo a loira engolir o pequeno soluço.  — O ódio que tem por mim, é o que torna tudo isso mais excitante.

Clarke fixou seu olhar nos rosto de Lexa, em seus olhos ela viu paixão tinha sido destruído pelo brilho da raiva que lhe incendiava os olhos. Lexa a queria muito, mas também a odiava na mesma intensidade. E Clarke a odiava também, mesmo que precisasse repetir isso diversas vezes em sua cabeça. Mais a pergunta era o que as duas faziam ali então? Clarke se sentia uma mulher completamente vulgar estando ali e acreditava que era, pois ela mesma tinha respondido a pergunta. Talvez Lexa achasse que bastava apenas um beijo e ela seria de qualquer um. A verdade era que ela seria apenas de Lexa se tudo não tivesse terminado há, cinco anos atrás. Clarke recuperou a sanidade e como em choque voltou a si.

—Não. Se afaste de mim Lexa. — Clarke falou com um crescente horror na voz.

 As mãos macias se afastaram dela num gesto debochado de falsa aceitação. O fato de suas mãos ainda estarem dentro da calcinha de Clarke e dentro do sutiã de Lexa a fez estremecer quando se afastou retirando os dedos no mesmo instante. Clarke se sentia gelada, mas aparentava grande excitação. Seu blazer ainda estava aberto e seus seios não estavam mais assentados no sutiã. E os mamilos se projetaram desafiadoramente e ela nunca se desprezou tanto quanto naquele momento. Clarke rapidamente arrumou o sutiã enquanto Lexa simplesmente cruzava os braços e a estudava ainda apoiada na mesa, sem se importar com fato sua saia ainda estar no meio levantada e mostrando suas lindas pernas.

Photograph - ClexaOnde histórias criam vida. Descubra agora