Wicked Game

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Clarke se odiava, por não conseguir resistir a Lexa e por permitir que ela a beijasse novamente, mas como resistir aquele jeito da empresaria? Era uma pergunta que a loira tinha certeza que não tinha a resposta

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Clarke se odiava, por não conseguir resistir a Lexa e por permitir que ela a beijasse novamente, mas como resistir aquele jeito da empresaria? Era uma pergunta que a loira tinha certeza que não tinha a resposta. Lexa beijava Clarke de modo tão lento e profundo que a cabeça de Griffin começou a girar antes mesmo que a morena colasse seus quadris aos seus. Lexa não perdeu tempo e quando Clarke menos esperava ela estava com uma mão em meio as suas pernas. E Woods encontrou sua loira como gostava lá em baixo, excitada, molhada. A respiração completamente ofegante.

Clarke estava entregue e Lexa sabia que faria com ela o que quisesse naquele momento. Clarke sentiu a outra mão de Woods acariciando a dela, que se apoiava na parede do elevador.  Era um gesto tão provocante que Clarke se lembrou do que tinha acontecido na sala de Lexa alguns meses atrás. E a morena definitivamente estava fazendo um joguinho com Clarke, usando uma das técnicas de sedução capaz de atordoar qualquer mulher, era algo que Lexa fazia mesmo sem ter qualquer noção disso. Quando tudo já parecia insuportavelmente difícil de resistir Lexa começou a acariciar Clarke ritmicamente lá em baixo, fazendo movimentos fortes e precisos por cima da fina calcinha de renda da loira. O desejo a afogava, o calor aumentava onde Lexa a tocava, deixando suas pernas enfraquecidas. Outra forma de demonstrar que ainda tinha poder sobre ela, Clarke pensou absorta.

Não era justo apenas Lexa Woods ter a habilidade de fazê-la sentir-se daquela forma. Não era justo que cada centímetro de seu corpo se enchesse de tanto prazer apenas com um simples toque de Lexa

 — Você está excitada, não está Griffin? — Lexa perguntou ao pé do ouvido de Clarke. Em seguida deu uma leve mordida em seu pescoço, deixando a loira toda arrepiada.

— Não. — Clarke sussurrou.

A loira não conseguia formular uma palavra si quer, não com Lexa a tocando entre suas pernas, de forma torturante.

— Você mente tão Clarke, seu corpo está implorando para eu que leve aos céus e termine toda essa tortura. Mas eu não farei isso. — Lexa disse a ultima parte bem próximo ao ouvido de Griffin e lhe mordeu o lóbulo da orelha.

Quando Lexa se afastou, Clarke não conseguia mover um músculo sequer. E se não fosse à parede, teria caído no chão. Os lábios estavam entreabertos, úmidos e pedindo por mais. E Lexa queria dar mais a Clarke, mas por minuto ela ponderou tudo que as levara ate ali, não queria que Clarke estivesse com ela porque ela a obrigara, ou por imposição. Lexa estava tentando mudar, tentando fazer as coisas da forma correta, e sexo naquele momento não seria o certo. Ela tinha plena certeza que Clarke a amava, e seduzir a loira ainda era um caminho, mas força-la a estar com ela não cabia mais no relacionamento que elas estavam tendo agora. E foi com esse pensamento que Lexa resolvera mudar de tática.

 — Hermosa. — Lexa pensou. Incrivelmente irresistível.

Lexa não sabia ainda se ficava satisfeita com evidencia de que Clarke lhe correspondeu como sempre, ou mais convencida de que Griffin estava apenas jogando como ela. Ainda sim ela resolveu dizer o que estava pensando naquele momento.

Photograph - ClexaOnde histórias criam vida. Descubra agora