Parágrafo: 04 O Passado É Tão Hot ....

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#KLAUS

O corpo dele era maravilhosamente comível, seu peito era largo, forte, com pelos fininhos. Os biquinhos do peito eram claros e ovalados na horizontal, a coisa mais linda que eu já havia visto. Seus braços eram fortes e rústicos. E suas mãos? Caramba, as mãos eram qualquer coisa, grossas, grandes, rusticas e delicadas ao mesmo tempo. Sua barriga era notoriamente firme e reta, mas com alguns gominhos salientes. Seu umbigo era fundinho, lembrava um T, e abaixo dele, uma linha de pelos descia até sumir atrás da calça de linho social preta fechada a cinto. Sabe aqueles atores do "cine prive"? Sempre no mesmo estilo, brancos, altos, elegantes, de peito largo.... Enfim! Era ele! O oposto dos caras com que já havia dado em cima de mim antes.

= Vem cá, Pequeno! - Disse ele me fazendo acordar do transe que havia entrado enquanto contemplava aquela perfeição que eu teria só para mim.

Mesmo não gostando que me chamem de "Pequeno", ma não liguei que ele chamasse e caminhei em sua direção e parei bem próximo a ele. Meu coração batia aceleradíssimo, e eu mal podia me mexer. Ele ainda me fitando nos olhos, me abraçou, e nos beijamos. Ele beijava de forma rápida, sem entregar demais a língua, fazendo altos movimentos com a cabeça. Sua barba, praticamente lixava meu rosto, mas ele não se ateve muito ao beijo e foi logo tirando a minha jaqueta de couro preto e a camiseta azul claro que eu vestia, seguido do meu cinto, e começou a abrir minha calça de linho preta que estava tão apertada quanto a minha garganta neste momento. Fui correspondendo suas atitudes meio involuntariamente, e passei a abrir com as mãos trêmulas seu cinto e calça também. Minhas mãos encostando-se à sua barriga, logo abaixo do umbigo, com seus pelos. Isso me fazia faltar um pouco o ar., mas enquanto ele baixou minha calça e cueca até o tornozelo, e segurou no meu pau, eu não conseguia abrir a calça dele nem por nada e ele mesmo fez o serviço, de forma rápida, como se quisesse muito que eu o visse nu, olhasse logo para seu instrumento de trabalho, que por sinal estava extremamente duro, e arriou até os pés sua calça e cueca de uma vez também, fazendo-o balançar na minha frente como um João-teimoso. E que pau ele tinha, cheguei a babar. Era grande, não sei quantos centímetros tinha e reto, apontando para cima. Claro, e com uma cabeça perfeita, como aqueles morangos grandes, avermelhada, e o cabresto bem esticado, também avermelhado. Eu segurei seu pau com uma das mãos, e com a outra tateava e deslizava cada centímetro do seu peito. Sentindo a textura dos pelos finos e macios, a firmeza dos músculos, o relevo dos mamilos. Nisso, ele abraçado em mim, foi andando para trás, em direção à cama. A cena deve ter sido hilária, pois com as calças nos pés, parecíamos duas gueixas dando passinhos curtos e rápidos.

= Que isso??! Não! Grandão, a gente vai se machucar. - Tentei em vão evitar que ele se jogasse de costas na cama me puxando por cima dele. Mas ele rindo nem ligou, e caímos os dois deitados com os pés para fora da cama no colchão macio. Jamais vou esquecer aquela cena, ficamos rindo ali como dois garotinhos, eu deitado em cima dele, e começamos de novo a nos beijar. Terminamos de tirar as calças, cuecas, sapatos e meias em cima da cama, e ele veio me chupar. Eu estava apoiado sobre os cotovelos com a cabeça jogada para trás delirando de prazer, com sua boca no meu pau, e ele parou, veio por cima de mim, com a pica ereta, bem perto do meu rosto, e eu entendi que devia abrir a boca, e deixar que ele enfiasse o pênis dentro dela. Fizemos um 69.

Foi a primeira vez que eu senti o pau dele na minha boca. Mas na posição de 69, não dá para chupar direito, e ainda mais ele estando por cima, seu pau ia na minha garganta e eu quase sentindo anciãs de tão fundo que ia, quis trocar de posição, mas não disse a ele que estava com medo de vomitar, apenas pedi que trocássemos. Me lembro de ter comentado com ele que o que mais gosto de fazer é sexo oral, ele então veio por cima de mim, ficou de joelhos sobre o meu pescoço, e enfiou o pau todo na minha boca. Aí passei a chupá-lo avidamente, enquanto minha língua dava voltas em torno da cabeça do pau dele dentro da boca. Uma sensação enlouquecedora, sentia o formato de sua pica com a minha língua, e de vez em quando o gosto de seu sêmen que escapulia em pequenas gotas de excitação. Ele parecia delirar de prazer, gemendo gostoso e se movimentando em um vai e vem totalmente inclinado sobre minha cabeça, apoiando as mãos na grande moldura que ocupava o lugar da cabeceira da cama. Via aquele homem grandão "deitado" em cima da minha boca, indo e vindo como um "puro sangue" irado, querendo chegar logo no gozo, enquanto eu apertava sua bunda branca, redonda e durinha com as duas mãos e puxava-o contra mim. Acho que ele estava com muita vontade de gozar já, pois parou de repente e pediu que eu descesse mais na cama, o que nem precisei fazer já que ele mesmo me colocou na posição que queria logo em seguida. Aí, levantou as minhas pernas encostou-as no meu peito e começou a colocar o pau na minha entrada. Eu olhava sempre para o rosto dele, parecia estar tão excitado, que nem me ouviria se falasse com ele naquele momento. Aos poucos ele foi forçando a entrada, e eu fechei os olhos com força, e franzia o rosto para suportar a pouca dor por passar tanto tempo sem sexo. Ao mesmo tempo, sentia também uma excitação incrível, e nem pensei que racionalmente teria que ter lhe pedido que usasse um lubrificante, além de claro, uma camisinha. Mas nada disso foi podido ser feito naquele momento.

THIS IS ME  (Esse Sou Eu) Romance Gay (Mpreg) #CCDA1Onde histórias criam vida. Descubra agora