The Singer and The Agent (Camila/you)

Chapter Twenty Five.

Mais uma semana se passou e eu recebi a prévia das fotos que Camila tirou, e devo dizer, eu sou uma pessoa muito sortuda por ter esse mulherão do meu lado, porque vou dizer, pedaço de mal caminho chega a ser até apelido.

-- posso ficar com uma das fotos da mamãe? -- Nate perguntou olhando as fotos comigo. O garotinho estava em meu colo e via as fotos animado.

-- pode sim. Escolhe uma meu amor. -- vi ele observar as fotos e sorrir pegando uma.

-- pode ser essa? -- escolheu a que eu mais tinha gostado. Na foto Camila estava sorrindo com a língua entre os dentes, tinha os cabelos ondulados e vestia um vestido azul com detalhes em brancos. Ela estava natural, sendo a mais Camila possível. Eu ri e beijei a cabeça do meu garotinho.

-- eu também gostei muito dessa. -- ele sorriu. -- guarde ela no seu quarto, ok? -- ele sorriu e subiu as escadas com a foto em mãos.

Nate desceu e eu observei aquele meu garotinho. Ela estava fofo com aquela camiseta do Batman.

-- ei garoto, o que acha de sairmos?

-- podemos tomar sorvete?

-- claro que sim.

-- oba! -- ele correu até mim e pulou me abraçando. Eu ri e peguei as chaves do carro. -- para onde vamos?

-- vamos passar o dia todo juntinhos, brincar muitão e comer seu sorvete favorito. -- ele bateu palmas animado e eu o ajeitei na cadeirinha.

Assim que chegamos no parque de diversão Nate correu na frente, mais logo parou e olhou ao redor preocupado.

-- papa? -- ele gritou e eu ouvi o desespero em sua voz, ele nem estava tão longe assim, mas resolvi correr até ele. Ele me viu e correu até mim me abraçando apertado. -- papa... -- começou a chorar.

-- está tudo bem meu amor. A papa está aqui. Shiii, está tudo bem. -- levantei com ele no colo e o apertei.

-- eu pensei que tinha perdido você.

-- não amor, olha, a papa estava ali no carro vendo você. -- virei e mostrei o carro pra ele. -- você não estava tão longe, mas prometo que não vou mais te soltar, ok?

-- tá bom. -- ele fungou.

-- ótimo. -- sorri e beijei a cabeça dele. -- agora vamos pro chão que vamos nos divertir muito. -- ele sorriu fraco e eu o levei em vários brinquedos.

Nate quis ir em todos, então começamos no carrinho de bate- bate, depois fomos em uma mini montanha russa e então o levei para comer alguma coisa. Nate quis brincar na garra e adivinha só, ele ganhou um robô da máquina e isso o deixou tão sorridente e feliz que eu só fiz beijar o rosto dele.

-- papa, podemos ir nesse aqui? -- apontou o carrossel. Arqueei uma sobrancelha.

-- claro. Mas você nunca quis ir nele antes, porque mudou de ideia? -- peguei na mão dele e fomos pra fila do brinquedo, olhei meu garotinho e ele tinha as bochechas rosadas. -- conte pra papa. -- ele assentiu.

-- quando eu fiquei na casa da vovó ontem, ela e a tia Sofi me mostraram um... álbum de fotos, isso! -- ele falou depois que lembrou o nome. Eu sorri com a animação dele. -- na maioria das fotos a mamãe era pequena igual eu, e ela ia nesse brinquedo aqui. Mamãe sorria então acho que é divertido. -- eu sorri e olhei para o moço que pegava os bilhetes. Entreguei o de Nate e ele me informou que eu podia entrar com ele. Nate andou até um cavalo branco com um desenho de raio nos olhos. -- podemos ir nesse?

-- sim pequeno. -- o ergui e o sentei no cavalo. -- sua mamãe ficaria orgulhosa de você, e ela está morrendo de saudades. -- ele cruzou os braços com um biquinho.