Capítulo 4 - Floresta, Cabana Abandonada...

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No meio da floresta, os pássaros cantavam, animais se alimentavam e no meio da floresta a uma casa simples que possui duas pessoas dentro de casa, que até uma delas viram pela janela os homens passando perto de sua casa e foram lá para conferir no meio deles o pai de pai estava lá.

- Senhor Jude. – falou uma senhora para cumprimentar.

- Olá.

- O que os traz aqui.

- Bom, estamos indo para as montanhas altas agora para…

- Vocês vão matar aqueles demônios? – falou outra pessoa ao lado da senhora e ele tinha concordado com a cabeça, no meio do caminho da floresta a Lucy e os outros tinham chegado e viu de longe de que o pai de Lucy estava conversando com as duas pessoas.

- Você não pode lá, o mal está sempre por aí nos observando. – falou a senhora. – Se você for, você vai acabar…

- Lucy, você está ouvindo o que estão dizendo? – falou o James.

- Estou tentando, vamos chegar mais de perto.

- Eu sei. – todos tinham se chocado. – Eu estou fazendo isso pelo bem de minha família, pelo meu legado. Não vou morrer tão fácil e deixar minha única filha sozinha neste mundo cheio de sombras. – Lucy tinha escutado tais palavras que seu pai disse para duas pessoas.

- Nos sentimos muito pela Layla-sama.

- Ela era muito boa mãe e boa esposa, ela queria que você não fizesse isso pelo bem de vocês.

- Eu sei, mas é necessário. – foi indo embora e o rosto de Lucy estava cheio de lágrimas.

- Lucy…

- Estou bem, não se preocupem comigo. – limpou suas lágrimas.

- O que façamos, Kyoka?

- Porque não nos divertimos um... – viu que os três tinham se aproximando das duas pessoas.

- Com licença. – falou o Jack.

- Quem são vocês? – falou uma da pessoa ao lado da mulher.

- Nádia. Thalia. Há quanto tempo.

- Jack? – falou a senhora se aproximando do jovem rapaz. – É você mesmo?

- Sim.

- Meu Deus, como você cresceu. – foi abraçando o rapaz e olhou para os outros dois. – Deixe-me adivinhar. – ficou frente a frente com eles. – Você é o James, não?

- Sou sim.

- Você também cresceu, me lembro que você tinha uns 8 que não parava de pegar o pé no Jack.

- Bons tempos mesmo.

- E você é a... Lucy, não é? – a jovem tinha concordado. – Você é muito parecida com a sua mãe, não há dúvidas nisso.

- Obrigada. – ficou sem jeito.

- Vamos entrar, eu preparei um chá. – foi convidado eles em sua casa e a pessoa olhou para o lado e tinha visto uma coisa observando eles e ela foi entrando com os outros.

- Agora é a nossa chance. – eles saíram de trás das árvores, quando eles foram caminhando até a casa sentiram umas queimaduras aos seus pés.

- Isso é…

- É como uma barreira. – completou a frase a Kyoka. – Elas sabiam que nós viemos até aqui para acabar com aqueles humanos.

- O que elas são?

- Não sabemos, mas temos que dar essa informação ao nosso mestre. – deram meia volta para irem embora.

- E então, você cortar lenhas com o senhor Jude, é?

- Sim, mas às vezes cansa sabe. Até que certo alguém pegou meu machado no meio do trabalho. – ficou olhando para Lucy.

- Já pedi desculpas. – ficou sem jeito.

- E você, James. O que anda fazendo?

- Tentando conquistar garotas.

- Você não tinha pegado a tal... – quando Jack ia falar tal palavra o James tinha interrompido.

- Eu e ela não estamos juntos.

- Desde quando você começou a namorar? - perguntou a Lucy.

- Esse mês. – desviou o olhar.

- Vocês não namoram, você chamou ela para sair e ela te deu fora, não é? – falou o Jack olhando para o seu amigo para ele poder confessar.

- Você me pegou. Ela me deu fora mesmo.

- Só você mesmo, James.

- Não fique assim, James. Algum dia você vai achar uma pessoa certa, que aceite seus sentimentos. – falou a Nádia servindo chá para eles.

- Eu já ouvi essas frases é…

- Da sua mãe. Bom, eu disse isso há ela quando ela tinha sua idade. Ela era loucamente apaixonada pelo seu pai. Os dois se amavam muito até que sua mãe estava esperando por você. – colocou o copo de chá na frente da jovem. – Ela dizia que você seria a esperança de luz para ela.

- Obrigada pelas palavras. – sorriu.

- Thalia, está tudo bem? – perguntou a Nádia olhando para pessoa.

- Sim, estou bem.

- É que você não parava de olhar para janela.

- Eu estava vendo se um dos demônios já tinham chegado até aqui. – explicou.

- Eles estavam nos seguindo sim, mas quando chegamos até vocês eu não vou mais eles depois disso.
- Então funcionou mesmo.

- O que funcionou? – todos confusos.

- Nós usamos isto. – mostrou um frasco para eles que possui um líquido de água dentro.

- Já chegamos, senhor Murilo? – perguntou um dos homens.

- Estamos quase lá. – falou o Murilo.

- Estamos quase esgotados aqui. – comentou um dos homens.

- Aguentem mais um pouco. – foi caminhando até não perder o foco da caminhada.

- Ei, rapaz. – falou o Jude chamando pelo rapaz.

- Sim, senhor Jude. – falou o rapaz.

- Eu queria conectar com você que o aniversário de minha filha, vai ser em Julho. Queremos que vocês aparecem lá.

- Estaremos lá. – sorriu.

- Pessoal! – falou o Murilo chamando atenção de todos os homens. – Chegamos. – eles ficaram frente a frente para caverna.

- Eles chegaram mesmo. – falou uma das pessoa que estavam em cima das árvores observando eles de longe.

- Vamos agora mesmo avisar ao nosso mestre sobre isso. – eles pularam no ar e tinham desaparecidos no ar.

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