Capítulo 37 - Final do Festival

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- Vocês estão bem? – disse um dos guardas.

- Estamos bem. – disse o Jack.

- Por que estão aqui e não na igreja? – perguntou um dos guardas. – Depressa. Vão para igreja, enquanto—quando eles iam dizer algo eles sentiram que o corpo deles estava sendo atravessado por uma coisa. – Corram... – caiu no chão.

- AH! – Lucy gritou em desespero.

- Esses monstros... – disse o padre olhando para cada um deles com muita atenção.

- Vocês humanos vão se render? – disse o Jackal se aproximando levantando sua mão para cima que apareceu um brilho na sua palma da mão.

- Eu nunca irei desistir! – disse o padre todo confiante.

- Que assim seja. – apontou para o padre. – Morra! – quando ele ia estalar os dedos, um dos membros de Etherious tinha aparecido.

- Já basta, Jackal. – disse a Kyouka.

- Ora, Kyouka. Veio se juntar a festa, é? – comentou o Jackal.

- Vamos fazer meia volta. – disse o Jack, mas viu que apareceu outra criatura por trás. – Droga, estamos sendo cercados. – comentou.

- E agora? O que vamos fazer? – disse a Lucy ainda preocupada.

- Eu não faço ideia.

- Quem são vocês realmente? – perguntou o padre olhando para Kyouka.

- Seu verme... – quando o Jackal ia se aproximar, viu a Kyouka com aquela expressão.

- Fique quieto, Jackal. – ele ficou quieto.

- Eles estão me ignorando. – pensou o padre olhando para cada um deles.

- Certo. Humano, é melhor você comemorar conosco, ou senão... – as garras das suas mãos continuam crescendo. – Ou prefere ter seu órgão sendo arrancado? – foi dando ideia.

- Isso não irá funcionar—quando ele ia completar a frase, viu que alguns guardas estavam desmaiados no chão.

- Estou lhe interrompendo alguma coisa? – apareceu mais um membro de Etherious que estava segurando o seu cajado.

- Keyes, parece que você veio aqui também para dar uma lição no Jackal, não é mesmo? – perguntou Kyouka.

- Digamos que sim, logo o nosso mestre irá dar uma grande lição nele. – explicou Keyes.

- Bom, se é assim, eu prefiro me arriscar. – comentou o Jackal se transformou sua forma normal.

- Eles estão me ignorando? – foi se levantando, pegou sua espada. – NÃO ME SUBESTIMEM! – foi avançando para cima deles, mas a Kyouka deu um soco na barriga de padre que fez ele se ajoelhar no chão.

- Fique quietinho aí, humano.

- Kyouka, você não acha que exagerou um pouco?

- Ele merecia isso. – cruzou os braços.

- Não era para tanto, bom, tomara que o nosso mestre não descubra sobre isso. – quando ele ia virar para o lado, viu que apareceu mais um membro ali parado observando eles de longe. – Quer se juntar a nós, Mard Geer? – mencionou ao seu companheiro que estava olhando para eles.

- Por que ainda não mataram ele? O que estão demorando? – perguntou Mard Geer.

- Espere aí. Você não estava com o mestre? – disse Jackal.

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