Capítulo 5 - Etherious entram em Ação

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- Deixe-me ajudá-la. – falou a Lucy se oferecendo em ajudar a limpar a louça.

- Obrigada. – uma limpava a louça, enquanto a outra foi secando os pratos. – A propósito, seu aniversário é em Julho, não é?

- Sim, eu tinha me esquecido disso. – baixou a cabeça.

- Ei. – colocou a mão no ombro. – Não fique assim, tá bom. Tem as pessoas que se importam com você, não se esqueça disso.

- Obrigada, mas estou bem. – voltou a lavar os pratos.
- Gente, temos um probleminha. – todos olharam para o Jack. – Parece que vamos ter que ficar aqui na cabana.

- Porque diz isso?

- Bom, é que está anoitecendo.

- Essa não... Meus pais vão ficar preocupados comigo por eu ter sumido. – falou o James.

- Não esquenta com isso, amanhã explicaremos tudo para eles, tá bom. Não se preocupe. – falou o Jack tentando animar o James.

Depois de tudo que aconteceu, meus amigos ainda estão ao meu lado, depois que aconteceu com a minha mãe, mas eu temo que alguma coisa ruim aconteça ao meu pai e tomara que nada de ruim aconteça com ele, além do mais, aquele meu futuro noivo que irei me casar...

- Está tudo bem, Lucy?

- Eu estava pensando um pouco aqui sobre um garoto…

- Um garoto?

- É... É um noivo futuro que os meus pais que tinham planejado para me casar.

- Pelo menos você viu quem era?

- Sim, ele apareceu no lá em casa para nos dar apoio. – cruzou os braços.

- E o que você disse para ele?

- Nada. Eu e ele não nós conversamos direito e mais, o meu pai queria que eu falasse com ele, mas eu não queria. – virou o rosto.

- Porque você não queria falar com o seu marido?

- Eu não quero me casar com alguém que eu não amo, que não sente os mesmos sentimentos que eu e muito menos que seja obrigado a me amar.

- É como sua mãe costumava dizer, ela dizia que ela só se casará com seu pai por seus sentimentos serem correspondidos.

- Minha mãe era tão apaixonada assim, naquela época?

- Claro. Ela fugia de casa todas as noites para passar com seu pai, sabia.

- Eles nunca me contaram sobre isso.

- Pois é, eles fizeram isso escondidos até chegar o casamento deles. E você, Lucy, tem que amar por alguém que queria estar ao seu lado.

- Eu estou com medo. – surpreendeu a todos que ela não tinha percebido que ela tinha falado um pouco alto a voz.

- Você fala ou falo eu? – perguntou um membro dos demônios.

- Deixe-me ver as palavras certas para dizer para o nosso…

- Falaram alguma coisa? – apareceu a pessoa diante atrás deles e caminhou até o altar. – Porque vocês estão desse jeito estranho? – olhou para cada um deles.

- Mestre o que acontece é…

- Mestre! – apareceu outros membros. – Os humanos... Já estão nas montanhas.

- Excelente. – começou andar para os lados. – Vou precisar de um demônio que possa fazer o serviço sujo, enquanto o outro façam os outros homens apagarem, mas quem... – colocou a mão no queixo. – Já sei quem eu vou enviar para fazer, mas vou tenho que mandar desta vez a Sayla e você também Kyoka que iram acompanhar uma pessoa lá.

- E quem seria, senhor.

- Vocês vão ver. – mostrou o sorriso maligno de canto.

- Senhor Murilo, acho que devemos ir voltar.

- Estão loucos?! Se vocês voltarem agora os demônios vão nos matar de qualquer jeito mesmo de noite, que está quase até.

- Você acha que vamos ficar aqui até eles aparecerem a noite?

- Vamos entrar nessa caverna das montanhas de qualquer jeito. – falou o Murilo. – Estão todos dispostos para fazerem isso? – todos tinham concordado.

- Esses humanos não teriam muita chance contra nós os demônios. – ficou de costas. – Eu quero acabar em cada um dos humanos o que eles nos fizeram por anos e agora... – se virou e ficou frente a frente com duas pessoas diante dele. – estou lhes confiando em vocês para fazerem o trabalho sujo. Vocês fariam isso até mesmo custando a vida de vocês?

- Sim, mestre. – eles tinham se curvado.

- Bom, tomem. E se tornem fortes para exterminar os humanos meus caros. – foi dando as taças para os eles e tinha uma coisa preta dentro da taça e tiveram que tomar. – Antes de começar o processo, eu preciso fazer isso com vocês. – tinha colocado a mão no peito deles que fez eles sentiram com dor por uma coisa que estava pulsando para dentro e para fora. – Erguem-se, meus caros colegas. – os dois se levantaram e tinha uma marca em suas testas. – Matem todos quem tiver em seu caminho. – eles tinham desaparecidos. – Que a diversão começa. – sorriu de maldade.

- Onde será que estão a Lucy-san e os outros?

- Vai ver que eles estão na cachoeira.

- Será? É que a Lucy estava muito estranha quando ela encontrou com os dois lá na casa dela.

- É verdade.

- Temos que ir para cachoeira para ver se eles estão lá. – as amigas de Lucy foram todas para lá pra ver.

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