Capítulo 7 - A morte de Murilo... e Fotos

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- Boa noite. – falou a Nádia indo para o seu quarto.

- Preparei em cada colchão de cama para vocês dormirem. – explicou a Thalia.

- Muito obrigada. – foram agradecendo.

- Agora vou poder relaxar um pouquinho. – falou o James se atirando um dos colchões.

- Ele tem razão. Temos que dormir cedo para podermos ir para casa de manhã, não é. – falou o Jack.

- Pois é. Concordo. – todos foram deitando em cada colchão.

- Temos que tirar o Jonathan daqui e rápido.

- O que é aquilo? – eles apontaram para a criatura que estava ainda segurando o corpo do Murilo.

- Não sabemos, mas parece ser um dos demônios. – ficaram em posição de ataque em frente a criatura.

- Jude, leve-o Jonathan daqui. – falou um dos homens que ele foi levando o rapaz para fora da caverna. – Agora vamos cuidar desse demônio. – apontaram as tochas para criatura que tentou atacar eles, mas foi de raspão, um deles conseguiu ferir a criatura só por algumas queimaduras de fogo.

- Jonathan, você vai ficar bem agora. – tinha conseguido tirar o rapaz dentro da caverna e colocou o corpo dele encostado numa pedra.

- Agora vamos acabar com isso. – eles cercaram a criatura que ficou de joelhos, um dos homens estavam segurando o machado nas mãos. – Isso por vocês matarem um dos nossos. – um dos homens tinham cortado a cabeça da criatura. – Conseguimos! – todos eles aplaudiram e um deles foram pegando o corpo do Murilo com eles, quando eles foram saindo da caverna a pessoa tinha saído nas sombras.

- Esses meros humanos não sabem com quem eles mexeram.

- Ainda bem. E então, conseguiram? – perguntou o Jude.

- Sim. Cortamos a cabeça do demônio. – mostrou a cabeça ao Jude.

- Minha nossa... – chocado ao ver um monstro em sua frente.

- E também nos... Conseguimos recuperar o corpo do Murilo.

- Entendo.

- Pai…

- Jonathan? -, falou um dos homens vendo o rapaz acordar.

- Parece que perdemos a nossa diversão. – falou a pessoa entre as árvores cruzando os braços.

- Desculpem por fazê-los esperar. – falou outra pessoa ficando entre eles.

- Porque estou vendo esses humanos lisos sem nenhum dano algum?

- Eram muitos deles que acabaram matando um dos nossos servos.

- Entendo. Você falhou a sua missão, que lastimável. – mordeu o lábio que fez seu sangue aparecer na boca. – Bom... – pulou da árvore. – vou caminhar um pouco nesta floresta. Enquanto a vocês vão voltar. – eles tinham entendido e o outro foi caminhando pela floresta.

- O que... Onde eu estou? Porque estou aqui fora?

- Calma, Jonathan…

- Pai... Onde está o meu pai? – perguntou o Jonathan e eles abriram o caminho para ele ver o corpo de seu pai. – Não... Pai... – suas lágrimas estavam na mostra. – Não... – colocou sua cabeça no peito de seu pai.

- Esses humanos são tão inúteis, sem falar que eles ficam falando que nós os demônios somos inúteis. – parou se movimentar até viu a cabana logo em frente. – Foi aqui que parece que nenhum dos demônios podem passar, quando a pessoa ia dar o passo sentiu uma eletricidade ao mesmo tempo queimadura nos pés. – De fato, não queriam nenhum demônios entrassem nessa casa. É o que veremos. – mostrou seu sorriso malvado.

- Hum... – a Lucy começou a se mexer no colchão aos poucos. – Não. – abriu seus olhos. – Não consigo dormir. – foi se levantando da cama e foi tomar alguma coisa, que ela não tinha percebido que uma coisa tinha entrado na casa através dos buracos da porta da frente. – Agora que tomei uma coisa vou... Essa não... – correu para o banheiro e a coisa que entrou na casa se formou aos poucos a forma humana que era a pessoa, foi caminhando olhando o lugar e viu uma fotografia de umas duas senhoras com três crianças novas, e viu outras fotos que aparecia e viu a foto de uma jovem moça que estava segurando um bebê no colo, quando ficou olhando pela essa cena da foto a Lucy tinha saído do banheiro. – Ufa. Nunca mais vou tomar uma coisa que me faz mal. – e a pessoa se escondeu embaixo do balcão. – Opa, não me lembro que essas fotos estavam aqui, eu jurava que elas estavam perto do balcão. – se estranhou e colocou todas as fotos no lugar e viu a foto de uma jovem moça segurando um bebê e ela sabia quem era. – Mãe... – suas lágrimas estavam na mostra e a pessoa viu as lágrimas de Lucy de longe. – Bom, vou voltar a dormir. – foi se deitando no sofá, a pessoa foi verificando mais no lugar até que viu a Lucy se mexer aos poucos no chão. – Mãe…

- Essa humana está chamando pela mãe dela? – se ajoelhou ao ver o rosto da jovem. – É uma pena que você é mais de umas vítimas que irá morrer. – colocou a mão entre os fios de cabelo da jovem. – Muito em breve o fim de vocês, humanos vão morrer. – foi falando nos ouvidos da jovem. – Que ninguém vai salvar vocês. – foi se levantando e tinha saído da casa e a Lucy levantou a cabeça.

- Eu jurava que tinha ouvido a voz de alguém aqui. – ficou olhando para os lados. – Deve ser um sonho. – voltou a dormir.

- Certo, agora eu vou voltar antes que eles me procurem. – pulou para o alto ar e tinha desaparecido.

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