Capítulo 13 - Riscos entre a vida e a morte...

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No meio da floresta distante...

- Vejamos... Vejamos... – foi usando seu poder de aura para entrar na cabeça da pessoa. Ao ver dentro da cabeça mostrava uma cena de que a pessoa já foi uma vez um humano todo feliz com a sua família. – Uma parte de você é um humano, de fato. – ficou assistindo cena até apareceu uma criança de cabelos negros.

- Nii-san, vamos brincar? – perguntou o irmão mais novo.

- Claro. – o garoto de cabelos negros. Mostrava os dois garotos brincando até que viu umas pessoas da rua apanhando por homens cruéis.

- Sandra. – falou uma das mulheres ajudando uma senhora se levantar.

- Não vamos deixar que você faça isso novamente. – o homem apontou para mulher.

- Vem irmão, vamos embora. – falou o garoto mais velho que tentou puxar seu irmãozinho, mas ele ficou lá assistindo.

- Você nunca paracetamol ter curiosidade de saber o que irá acontecer. – comentou a pessoa sendo fantasma que estava assistindo tudo.

- Você vai vir comigo—ele foi sido derrubado de um dos Barris. – Quem ousa me desafiar? – ficou olhando para os lados.

- Está machucando ela. – respondeu o pequeno.

- Como um pirralho como você ousa falar assim comigo? – ficou furioso, mas o pequeno não respondeu nada, até que ele pediu a pedra e tocou no rosto do homem. – Ora, seu... – um dos seus homens tinham impedido o seu companheiro por causa que apareceu alguém entre ele e a pessoa possuía um véu em seu rosto e eles se curvaram para pessoa. – Não a o que se preocupar. Não aconteceu nada aqui. – ainda de cabeça baixa, mas todos ficaram calados diante da presença da pessoa, o pequeno resolveu responder.

- Aconteceu sim! Ele e seus homens bateram nesses mulher. – todos ficaram surpreendidos pela resposta do garotinho.

- Irmão, vamos embora. – falou o mais velho.

- Este pirralho... – a pessoa levando um a mão fez sinal de “pare”, tinha começado a andar até duas crianças.

- Desculpe, nós não queremos incomodar... – tentou falou o mais velho, mas viu a pessoa colocando a mão sob a cabeça deles, no entanto, cochichou alguma coisa para o mais novo que depois para o mais velho, foi se virando e ficou junto com seus homens e foram se retirando.

- Aí estão vocês. Porque vocês... – falou a mãe dos dois que o pequeno saiu correndo chorando perto de sua mãe. – O que foi? Porque o seu irmão está chorando, filho? – ela perguntou para o mais velho e não disse nada. – Bom, conversamos isso em casa. – foi levando eles para casa.

- Não irei desistir até descobrir o que está causando em você. – foi atravessando em cada cenas no pensamentos de lembranças da pessoa.

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No vilarejo...

Na casa de Heartfilia's...

- Nádia, o que você quis dizer com essa palavras? – perguntou o Jude, quase ficando furioso.

- Lamento, mas não a tempo para isso. – pegou o braço de Lucy.

- Se você vai matar a minha filha, eu não lhe perdoarei. – apontou para mulher, mas a senhora tinha ignorado o homem que foi colocando a vacina com tudo nas veias da jovem. – Vai ficar tudo bem. – fez carinho na cabeça de Lucy. – tirou a vacina nas veias da jovem. – Agora ela está dormindo. – guardou a vacina.

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