A Alfa e o Nerd

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Vesti uns calções soltinhos brancos com detalhes em azul escuro e um body branco de renda.

Me virei para o Lucas vendo-o vestido com umas calças larginhas e confortáveis e com um moletom branco.

Sorri para ele, ele está muito fofinho, e também porra de homem maravilhoso que morre de frio. Ele não é como os outros, que andam com pouca roupa no inverno para dizer que são machões. Ele têm bastante frio, o que combina comigo, já que eu sou quente, posso aquece-lo e amo isso.

Senti uma sensação estranha, como se algo fosse acontecer, e não sei explicar essa sensação não é muito boa.

Descemos as escadas juntos de mãos dadas, ao chegar-mos na sala vi a Gabrielle olhar feio a Vanessa que estava no colo do meu irmão.

Estavam só eles os 3 na sala.

_Diana_ela sorriu toda falsa_Eu sei que você queria ganhar a aposta, mas transar? Sério que foi assim tão longe nessa aposta com esse nerdão? Ah entendi era só para zoar ele não é?!_ela sorriu maléficamente.

Olhei para Lucas, ele não pode acreditar bo que ela diz, é tudo mentira. Não consegui falar nada quando vi os seus olhos cheios de lágrimas e o sofrimento estampado no rosto.

_Então Diana ele transa bem? Lucas pode passar na minha casa a gente se pega, você está tão bonitinho, pena que não o sufciente oara ficar com as populares da escola não é mesmo?_eu vou matar a Gabrielle.

Lucas sai correndo para fora de casa.

Vanessa e Flávio se levantam e rapidamente feicham a porta.

De costas para a Gabrielle apenas digo:

_Vou te matar._ela gargalhou.

_Oh você o ama? Que pena não é mesmo? E você é apenas a filhinha do Alfa não pode me matar._disse convencida.

Senti o ar pesar, e sei que era a minha irá. Me virei devagar para ela que arregalou os olhos ao ver os meus olhos vermelhos que só os Alfas têm.

_Certo, só o Alfta ou o futuro Alfa poderia fazer isso, eu sou a fitura Alfa para o seu azar, e você acabou de desgrespeitar o seu futuro luno. Porque afinal os companheiros das Alfas são chamados assim pela alcateia não é mesmo?_a minha voz saiu mais grossa.

Ela olhou para o meu irmão e para Vanessa em busca de ajuda.

_Flávio me ajuda_ela choramingou, eu e o meu irmão gargalhamos juntos.

_Eu? Você olha para a minha mulher como se ela fosse uma vadia e quer a minha ajuda? Morre logo vadia de quinta._ele falou deixando os seus olhos verdes flamejantes.

_Flávio, eu não...você vai se esquecer assim dos nossos momentos?!_peeguntou incrédula, agora foi a vez da minha cunhada gargalhar alto.

_Se esses momentos fossem importantes ele me trairia, mas como ele me ama e eu o amo, ele nunca faria isso.

_Não mesmo._ Flávio diz e eu sorrio, a seguro pelos cabelos e a arrasto comigo até o porão.

Gabrielle têm uma tia de adoção, e com certeza ela entenderá o porque dessa nojenta morreu.

A jogo no chão e dei-lhe um chute forte que a faz voar contra a parede e a rachar.

_Vai se arrepender por ter nascido._sorrio igual uma psicopata.

Ela me olhou apavorada, até fez xixi nas calças.

_Oh está com medo?_perguntei fazendo bico e logo gargalhei segurando os seus cabelos._Você por acado sabe o quanto machucou o meu companheiro?_perguntei ao mesmo tempo que Ruby o que fez a minha voz sair mais grossa. Bati a sua cabeça no chão várias vezes até que ela morre._Que fraca..nem sinto pena nenhuma.

Sai do porão e encontrei um dos empregados lá de casa. Apontei para o porão.

_Pode limpar por favor?_pedi, ele pelo cheiro já sabe o que é, ele concorda e sai. Agora a parte mais difícil, explicar ao Lucas e lhe dar um beijão.

Saio da minha casa já mais calma e vou até a casa do Lucas que e mesmo ao lado da minha. Bato a porta e foi a sua mãe que a abriu, ela me olhou meio preocupada.

_Ele está lá em cima._falou e eu concordei com a cabeça,dei-lhe um beijo na sua testa e depois subi as escadas devagar sem fazer barulho enquanto eu ouvia o seu choro, cada vez me doía mais o coração por saber que o meu amorzinho está magoado.

Abri a porta do seu novo quarto devagar e o vi deitado na cama com a cara enterrada no travesseiro.

_Vai embora mãe, eu já disse que quero ficar sozinho._ele falou com voz de choro. Fechei a porta atrás de mim.